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Madonna quase protagonizou filme de David Lynch

Filme teria roteiro de Barry Gifford, que escreveu Coração Selvagem

Omelete
3 min de leitura
MF
07.02.2025, às 13H58.
Madonna quase protagonizou filme de David Lynch

Recentemente falecido, o cineasta americano David Lynch esteve próximo de dirigir um filme protagonizado por ninguém menos que Madonna, a rainha do pop. A informação foi divulgada por Barry Gifford, escritor de obras como Coração Selvagem, que inspirou o longa homônimo, comandado por Lynch.

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"Lynch e eu sempre falamos sobre vários outros projetos que nunca vieram a acontecer. Houve um em que Madonna seria a protagonista", disse Gifford à Empire. "Isso foi antes de Coração Selvagem. O produtor Monty Montgomery queria que eu e Lynch nos unissemos para contar essa história com ela como personagem principal. Eu escrevi uma história sobre uma mulher que trabalhava em um bar no campo, e havia algum conflito com um homem da região. Era um projeto sobre uma forma de energia que poderia durar para sempre, e tinha algo sobre alienígenas", concluiu. O filme acabou não recebendo sinal verde para entrar em produção.

Após trabalhar muitos anos como pintor e diretor de curtas, Lynch estreou com seu primeiro longa-metragem Eraserhead (1977), que virou fenômeno em sessões da meia-noite nos EUA e se estabeleceu uma forte reputação cult com o passar dos anos.

Logo em seguida, ele foi contratado pela produtora de Mel Brooks para escrever e dirigir O Homem Elefante (1980), inspirado na história real de John Merrick, que sofria de deformações congênitas no rosto. Outro sucesso de público e crítica, o drama recebeu oito indicações ao Oscar, incluindo a primeira de Melhor Diretor da carreira de Lynch.

Os dois sucessos garantiram orçamento para um terceiro filme, que infelizmente não obteve os mesmos louros. Em 1984, ele dirigiu a primeira versão cinematográfica de Duna, de Frank Herbert. O filme custou US$ 40 milhões, mas não obteve êxito em bilheteria e nem agradou aos fãs de obra.

As coisas melhoraram já no filme seguinte, Veludo Azul, de 1986, uma de sus produções mais aclamadas, que definiu o estilo surrealista e sexualizado que viraria sua marca registrada. A guinada se manteve em 1990, com Coração Selvagem, que também garantiu uma Palma de Ouro para o diretor no Festival de Cannes.  

No mesmo ano, ele partiu para a televisão com Twin Peaks, que combinou investigação policial e drama surrealista para conquistar o público e garantir várias indicações ao Emmy. Apesar do cancelamento da série na segunda temporada, que contou com menos envolvimento de Lynch, a franquia continuou com filme derivado Twin Peaks: Os Últimos Dias de Laura Palmer (1992) e com o revival Twin Peaks: O Retorno (2017).

Lynch voltou aos cinemas com títulos Estrada Perdida (1997), Uma História Real (1999), Cidade dos Sonhos (2001, pelo qual o diretor ganhou novo prêmio em Cannes) e Império dos Sonhos (2006), seu último longa-metragem.

Lynch foi casado quatro vezes. Ele deixa duas filhas e dois filhos.

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