Avatar: Fogo e Cinzas | Entenda origem de Kiri, personagem de Sigourney Weaver

Avatar: Fogo e Cinzas foi uma das grandes produções que chegaram ao cinema em 2025. Dessa vez, a franquia de James Cameron retorna mais feroz e pulsante, com muita ação e segredos sendo revelados a todo momento — entre eles a origem de Kiri, a personagem de Sigourney Weaver.

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Pouco depois da morte da então cientista-chefe da RDA, Dr.ᵃ Grace Augustine, eles descobriram que seu avatar adormecido estava carregando um bebê, Kiri, que Jake Sully (Sam Worthington) e Neytiri (Zoe Saldaña) adotaram quando nasceu. Porém, a concepção da garota sempre foi um mistério nas telas. Pelo menos até agora.

[O TEXTO A SEGUIR CONTÉM VÁRIOS SPOILERS DE AVATAR: FOGO E CINZAS]

Kiri tem uma conexão excepcionalmente forte com Eywa — mais forte até do que a de um tsahìk. Quando está na floresta tropical, Kiri ocasionalmente se perde em pensamentos e meditações silenciosas, e seus irmãos a encontram de olhos fechados, sentindo as batidas do coração de Eywa sob ela. Esse poder não vem por acaso.

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No terceiro filme da franquia, vemos a jovem realizar maravilhas inimagináveis para a ciência e até mesmo para o sobrenatural. As habilidades dela nunca foram um grande segredo. Em Caminho da Água, por exemplo, a vemos mergulhar sob as águas por mais tempo que os metkayina, além de controlar pequenos animais para salvar sua família. Porém, isso ganha proporções inigualáveis agora.

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Entre os feitos de Kiri em Fogo e Cinzas, temos o controle absoluto de plantas venenosas e de animais aquáticos inteligentes, além de sobrepujar outros Na'vi com o poder da mente. Porém, nada disso é mais impactante que a cena em que ela faz Spider (Jack Champion) passar por uma mutação que o permite respirar oxigênio e o ar de Pandora. Esse feito, incompreendido pela ciência humana e a crença Na'vi, foi um dos ápices de sua força, que deve aumentar para os próximos filmes.

Porém, de onde vem essa força?

Conforme explicado em Fogo e Cinzas, a gravidez de Grace não foi natural, e sim um experimento de partenogênese realizado nos laboratórios da R.D.A. Ou seja, Kiri não tem DNA de um pai, ela é basicamente um clone gerado no útero do avatar de Grace. Essa fertilização, que não parecia ser promissora, foi concretizada durante o ritual para tentar ressuscitar Grace no corpo de avatar. A vida da cientista não foi mantida, porém, sua consciência foi enviada para Eywa, e em troca, Kiri ganhou vida com uma forte conexão com a divindade. 

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