Os fãs da cantora Taylor Swift não economizaram energia durante a passagem da Eras Tour pela cidade de Seattle. De acordo com a sismóloga Jackie Caplan-Auerbach, o público causou uma atividade sísmica equivalente a de um terromoto de 2.3 pontos de magnitude durante duas das três noites em que a cantora se apresentou.
"Peguei os dados das duas noites e rapidamente percebi que claramente tinham o mesmo padrão de sinais. São quase idênticos", explicou à CNN. Na terceira noite, por causa de um atraso de cerca de 30 minutos, o padrão foi um pouco diferente.
A razão para o fenômeno, já apelidado de Terremoto Swift, é a resposta comportamental para o ritmo das canções, segundo a estudiosa. "A música, as caixas de som, a batida. Toda essa energia pode penetrar no solo e abalá-lo".
Presente em um dos shows, a repórter da CNN Chloe Melas disse: "você literalmente podia sentir o chão se tremendo debaixo dos seus pés. Meus ouvidos ainda estão apitando".
A turnê The Eras Tour passa pelo Brasil em novembro, com três datas em São Paulo e três no Rio de Janeiro. Todos os ingressos estão esgotados.
Recentemente, Swift lançou a regravação de Speak Now, um ano depois do seu álbum de inéditas mais recente, Midnights, álbum de inéditas mais recente da cantora. Ela já regravou e lançou outras duas outras Taylor’s Versions: Fearless e Red.
A seguir, relembre a trajetória de Taylor Swift no nosso Retrato:
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