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Vale Tudo | 10 melhores “quem matou” do que a nova Odete Roitman

Relembre outros enredos policiais que fizeram sucesso nas novelas brasileiras

Omelete
6 min de leitura
FB
07.10.2025, às 14H58.
Odete Roitman (Débora Bloch) - Vale Tudo

Créditos da imagem: Reprodução

Os telespectadores do remake de Vale Tudo assistiram ontem (6) a um dos momentos mais esperados do folhetim: a morte da vilã Odete Roitman (Débora Bloch).

A personagem foi assassinada dentro de um quarto de hotel, por um visitante misterioso, que a alvejou com tiros à queima-roupa. O crime dará início a um ar de mistério na reta final da história, recriando a pergunta que virou célebre na versão original da história: quem matou Odete Roitman?

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Entretanto, mais do que um clima noir, o que se viu ontem na tela foi uma sensação desagradável de amadorismo e humor involuntário – pelo menos para boa parte do público, que, nas redes sociais, não poupou críticas à forma como o assassinato de Odete foi mostrado.

Constrangedor! O episódio da morte da Odete Roitman foi uma das piores coisas que vi em 2025. Zero tensão. Confuso. Mal montado. Excluiu todo o peso da cena em si. Inacreditável! Tanta expectativa para isso?”, vociferou um telespectador, por meio do X (antigo Twitter).

Para não deixar esse gosto de decepção amargar o paladar dos noveleiros, o Omelete revirou o baú da teledramaturgia brasileira e separou outros exemplos de tramas policiais que agradaram bem mais nos folhetins. Acompanhe:

 

Coronel Belarmino (Antônio Caloni) – Renascer (2024)

Coronel Belarmino - Renascer
Reprodução

O vilão da primeira fase da trama de Benedito Ruy Barbosa fez de tudo para tirar José Inocêncio (Humberto Carrão) de seu caminho – até acabar morto em meio a uma de suas próprias emboscadas contra o rival.

Décadas depois, a neta de Belarmino, Mariana (Theresa Fonseca), vai atrás de José Inocêncio (Marcos Palmeira) em busca de vingança, certa de que fora ele o assassino de seu avô.

Posteriormente, porém, descobriu-se que o verdadeiro criminoso era o sogro do protagonista, Venâncio (Fábio Lago), que o matara como revanche por Belarmino ter estuprado sua filha Marianinha (Gabriella Cristina).

Lineu Vasconcelos (Hugo Carvana) – Celebridade (2003)

Celebridade - quem matou Lineu
Globo/Reprodução

Dono de um império da comunicação, por onde circulavam personagens como a mocinha Maria Clara (Malu Mader) e o vilão Renato Mendes (Fábio Assunção), Lineu causou alvoroço dentro (e fora) da história ao surgir morto dentro de seu próprio escritório.

No último capítulo, descobriu-se que Laura (Cláudia Abreu), a grande antagonista da trama, era a assassina. Ela disparou vários tiros contra o empresário em um ato de descontrole, após fracassar em uma tentativa de chantageá-lo.

Gonçalo Fontini (Mauro Mendonça) – A Favorita (2008)

A Favorita - morte de Gonçalo
Globo/Reprodução

Aqui, não houve mistério: ficou claro desde sempre que o patriarca havia sido morto por Flora (Patrícia Pillar), que colecionara vítimas fatais ao longo da trama.

O que se sobressaiu, porém, foi a forma peculiar como a megera executou o ex-sogro. Ela armou toda uma cena digna filme de terror, com direito a paredes falsamente ensanguentadas, para convencer Gonçalo de que havia matado a esposa e a neta dele, Irene (Glória Menezes) e Lara (Mariana Ximenes).

O desespero do milionário foi tão profundo que ele sofreu um infarto fulminante, morrendo diante de Flora – que ainda trocou seus remédios cardíacos por placebos, para que o velho não tivesse qualquer chance de sobreviver. Macabra, não?

Todas as vítimas do serial killer – A Próxima Vítima (1994)

A Próxima Vítima
Globo/Reprodução

A trama de Silvio de Abreu tinha o mistério policial como ingrediente central. Sua história girava em torno de uma sequência de mortes misteriosas, cujas vítimas eram dizimadas das mais variadas formas, logo após receber uma lista de horóscopo chinês.

Desta vez, houve duas versões para o desfecho. Na primeira, mostrada no encerramento original, o autor dos assassinatos se revelava Adalberto (Cecil Thiré).

Já a segunda, mostrada em 2000 no Vale a Pena Ver de Novo, colocava Ulisses (Otávio Augusto) e Bruno (Alexandre Borges) como a dupla autoral dos crimes em série.

Max (Marcelo Novaes) – Avenida Brasil (2012)

Max - Avenida Brasil
Globo/Reprodução

Uma das novelas de maior repercussão das últimas décadas, apelou para o “quem matou” em suas semanas finais, com o assassinato misterioso do cunhado de Tufão (Murilo Benício).

No fim das contas, fora a vilã Carminha (Adriana Esteves) a responsável pela morte. Ensaiando uma redenção, ela assumiu a culpa pelo crime e passou anos presa, retornando nas cenas finais para uma reconciliação com a mocinha Nina (Débora Falabella).

Taís (Alessandra Negrini) – Paraíso Tropical (2007)

Taís - Paraíso Tropical
Globo/Reprodução

A “gêmea má” acabou morta misteriosamente no último mês do folhetim, após tentar dar cabo da própria irmã, Paula (Alessandra Negrini), e passar um longo tempo usurpando a identidade dela.

Vários foram os suspeitos do crime – inclusive a própria mocinha –, mas a culpa real era de Olavo (Wagner Moura), que dera cabo de Taís para impedi-la de revelar que Ivan (Bruno Gagliasso), o irmão a quem ele sempre desprezou, era filho e herdeiro legitimo do ricaço Antenor Cavalcante (Tony Ramos).

Barão Henrique Sobral (Reginaldo Faria) – Força de um Desejo (1998)

Henrique Sobral -  Força de um Desejo
Globo/Reprodução

A trama clássica foi uma das primeiras a parar o Brasil com o recurso do “quem matou?” A resposta só veio na semana final, quando Felipe (Edwin Luisi) revelou ter matado o milionário com a ajuda do amigo Henri (José Luiz Rodi).

Felipe era amante da esposa de Salomão, Clô (Tereza Rachel), e se desfez do ricaço para impedi-lo de denunciá-lo por tráfico de drogas.

Já no remake da história, a assassina foi a própria Clô Hayalla (Regina Duarte), que dera cabo do marido como vingança por ter internado o filho deles, Márcio (Thiago Fragoso), em um hospital psiquiátrico.

Explosão do Tropical Tower – Torre de Babel (1998)

Clementino - Torre de Babel
Globo/Reprodução

O grande mistério da trama era a identidade do responsável pela explosão do shopping de César Toledo (Tarcísio Meira), que mata diversos personagens logo em suas primeiras semanas. Clementino (Tony Ramos) idealizara o atentado, mas alguém chegou antes dele na execução do plano.

A resposta, como de praxe nesses casos, veio apenas no último capítulo, quando a até então caladíssima Luzineide (Eliane Costa) expôs Sandrinha (Adriana Esteves), filha de Clementino, como a culpa da tragédia.

Webstories

Cadeirudo – A Indomada (1997)

Cadeirudo - A Indomada
Globo/Reprodução

O personagem de andar desengonçado, presença sombria e rosto misterioso nunca chegou a cometer assassinatos – mas o mistério de sua identidade aguçou o imaginário popular tanto ou mais do que muitos “quem matou?”

O Cadeirudo andava pelas ruas de Greenville, apavorando e assediando as mulheres que circulavam desavisadas tarde da noite.

Após muitos sustos e especulações, descobriu-se que a beata Lourdes Maria (Sônia de Paula) era o nome real por trás do personagem.

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