Craig McCracken, criador de As Meninas Superpoderosas, previu que o projeto da série live-action inspirado na animação seria um fracasso. Em entrevista ao jornal Los Angeles Times, o autor disse que avisou os produtores da The CW de que a ideia iria contra a alma da original.
"Tive apenas uma reunião com elas e disse-lhes: 'Quando você as transforma em adultas, elas não são mais as Meninas Superpoderosas'. Porque se forem adultas, são apenas três supergarotas que não precisam lidar com o fato de serem crianças. Essa é uma série completamente diferente", detalhou McCracken.
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Na versão rejeitada da série, as heroínas já eram jovens de 20 e pouco anos, que se sentiam desiludidas por terem passado suas infâncias combatendo o crime. No projeto original, Chloe Bennet (Florzinha), Dove Cameron (Lindinha) e Yana Perrault (Docinho) seriam as protagonistas.
O projeto tinha assinatura de Diablo Cody, roteirista de Juno e Garota Infernal, com Heather Regnier, produtora de iZombie e do revival de Veronica Mars. Greg Berlanti (do Arrowverse), Sarah Schechter e David Madden também eram produtores executivos.
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