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Oscar 2026 | Os concorrentes de O Agente Secreto a Melhor Filme Internacional

Longa nacional de Kleber Mendonça Filho tem concorrentes de vários países a desbancar na disputa pela estatueta

Omelete
1 min de leitura
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22.10.2025, às 15H39.
The Voice of Hind Rajab - Oscar 2026

Créditos da imagem: Mime Films/Divulgação

O público brasileiro não esconde o entusiasmo diante da escolha de O Agente Secreto como representante do país no Oscar 2026.

Depois da consagração tardia no ano passado, com a vitória de Ainda Estou Aqui, não falta quem torça por um novo reconhecimento internacional à qualidade do nosso cinema.

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O longa estrelado por Wagner Moura, porém, tem concorrentes de peso a desbancar nessa disputa pela atenção da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas.

Veja, a seguir, quais são os principais “rivais” de O Agente Secreto na premiação do ano que vem:

Sentimental Value (Noruega)

O filme de Joachim Trier foi destaque em Cannes neste ano, vencendo o Grande Prêmio desta edição do Festival.

A história gira em torno do reencontro da atriz de teatro Nora (Renate Reinsve) e de sua irmã, Agnes (Inga Ibsdotter), com o pai de ambas, o carismático cineasta Gustav (Stellan Skarsgard).

Quando Nora recusa protagonizar o filme que marcaria o retorno de Gustav ao mercado, a estrela norte-americana Rachel Kemp (Elle Faning) acaba assumindo o papel – e sua presença traz ainda mais complicações à já intrincada dinâmica familiar entre o trio.

Foi Apenas um Acidente (França)

Obra do diretor iraniano Jafar Panahi, propõe uma reflexão sobre os limites morais da vingança e a repressão política no país natal de seu ator – que co-produziu a obra entre França e Luxemburgo.

Após ficar à deriva na estrada com sua família, Ehgbal (Ebrahim Azizi) pede ajuda na casa de um desconhecido, Vahid (Vahid Mobasseri), que o reconhece como o oficial que o torturou na prisão e inicia um plano de revanche contra ele, sequestrando-o para enterrá-lo vivo.

No Other Choice (Coreia do Sul)

Comédia dramática que traz Lee Byung-hun (Round 6) na pele de um pai de família que perde inesperadamente o emprego – e recorre às investidas menos escrupulosas para se recolocar no mercado e manter o padrão de vida dos seus.

Sound of Falling (Alemanha)

De Mascha Schilinski, centraliza sua narrativa em quatro protagonistas femininas, de diferentes tempos e gerações, que descobrem a verdade por trás dos muros de uma fazenda misteriosa e isolada.

The Sea (Israel)

Drama palestino crítico ao genocídio praticado por Israel, causou polêmica ao ser premiado no Ophir Awards, principal evento cinematográfico do país.

A história acompanha um menino palestino de 12 anos que vive sob ocupação na Cisjordânia e arrisca a vida, driblando postos de controle militares e a polícia, para ir à praia pela primeira vez em Tel Aviv.

Sirât (Espanha)

O diretor franco-espanhol Óliver Laxe conduz este road movie apocalíptico sobre um homem em busca da filha desaparecida.

Disposto a descobrir pistas do paradeiro de Steff (Stefanía Gadda), Luis (Sergi López) se une ao filho caçula, Esteban (Bruno Núñez Arjona), para seguir um grupo de fãs de raves ilegais rumo a uma festa de música techno em pleno deserto do Marrocos!

A Garota Canhota (Taiwan)

Do premiado Sean Baker (Anora), conta a história de uma mãe solteira (Janel Tsai) que se muda para a capital com a família, após anos vivendo no campo.

As coisas vão relativamente bem até que sua filha caçula (Nina Ye), canhota, é proibida pelo avô materno de escrever com a "mão do diabo", atitude que desata a revelação de gerações de segredos familiares.

Orphan (Hungria)

Já dono de um Oscar por O Filho de Saul (2015), Lázló Nemes se volta seu olhar à Budapeste de 1957 para contar a história de Andor (Bojtorján Barabas), um garoto judeu que cresceu ouvindo da mãe histórias idealizadas sobre o pai que nunca conheceu.

Tudo muda, porém, quando um homem bruto e rústico, bem diferente do retratado pelas narrativas maternas, aparece se apresentando como seu genitor.

The Voice of Hind Rajab (Tunísia)

Um dos mais fortes candidatos da temporada, chamou a atenção do mundo todo durante sua estreia mundial no Festival de Veneza, onde foi aplaudido de pé por quase 25 minutos.

O longa narra a história de Hind Rajab, menina palestina de seis anos de idade que foi assassinada em Gaza pelas forças israelenses, junto a outros seis familiares e aos paramédicos que tentaram socorrê-los.

Franz Antes de Kafka (Polônia)

Agnieszka Holland dirige esta cinebiografia do lendário escritor tcheco Franz Kafka, autor de clássicos da literatura como A Metamorfose e O Processo. Idan Weiss interpreta o personagem principal.

 

2000 Metros para Andrivka (Ucrânia)

Vencedor do Oscar de Melhor Documentário por 20 Dias em Mariupol (2024), Mstyslav Chernov se une ao jornalista Alex Babenko na missão de acompanhar um pelotão ucraniano que busca libertar a região de Andrivka da ocupação russa.

Magellan (Filipinas)

O astro latino Gael García Bernal protagoniza este épico biográfico do explorador português Fernão de Magalhães, focada em sua última expedição pelo Leste Asiático no século 16 – e no tratamento quase cruel dado por ele à tripulação que o seguiu nessa jornada.

Palestine 36 (Palestina)

Palestine 36 - Oscar 2026
Divulgação

Hiam Abass (Succession) e Jeremy Irons encabeçam o elenco deste drama histórico arrebatador de Annemarie Jacir, sobre a Revolta Árabe da década de 1930, marcada pela insurreição do povo palestino ao domínio colonial britânico.

Calle Malaga (Marrocos)

A diretora Maryam Touzani é o nome por trás deste longa estrelado pela espanhola Carmen Maura, na pele de uma mulher de idade avançada que vê seu mundo ruir ao ser despejada da casa onde viu sua família crescer.

La Casa del Sur (Bolívia)

O longa de Carina Oroza e Ramiro Fierro traz Piti Campos (Juana Guerillera de la Patria Grande) como uma mulher que, décadas após ter deixado a Bolívia para fugir de uma ditadura, retorna ao país natal para vender a propriedade familiar, descobrindo uma inesperada e profunda reconexão com o lugar de onde veio.

The Things You Kill (Canadá)

De Alireza Khatami, conta a história de um professor universitário (Ekin Koç) que coage o jardineiro de sua casa a ajudá-lo em um sinistro plano de vingança pela morte de sua mãe, ocorrida em circunstância suspeitas.

La Misteriosa Mirada del Flamenco (Chile)

Luna Park (Albânia)

Filme de Florenç Papas, ambientado no cenário pós-comunista da Albânia e inspirado nas memórias de infância do cineasta sobre esse período político.

Narra a história de uma mãe solteira, Mira (Adriana Matoshi), e de seu filho adolescente e problemático, Toni (Orion Jolldashi), lutando contra a onda de violência civil que, naquele então, assolava todo o país.

Dead to Rights (China)

Drama histórico ambientado em 1937, durante o Massacre de Nanquim, centralizado em um carteiro que arrisca a própria vida para transformar um estúdio fotográfico militar em abrigo temporário para refugiados.

Belén (Argentina)

Dolores Fonzi – que foi casada com o astro Gael García Bernal – protagoniza e dirige este drama jurídico, inspirado numa história real.

Ela interpreta a advogada de defesa de uma jovem (Camila Pláate) injustamente acusada de praticar aborto, questão que mobilizou e dividiu a opinião pública do país em 2014.

Un Poeta (Colômbia)

O estreante Ubeimar Ríos interpreta Oscar, escritor fracassado que, inconformado com a decadência da literatura local, vê uma chance de redenção coletiva ao descobrir o talento da estudante Yurlady (Rebeca Andrade) para as letras.

 

Peacock (Áustria)

Conta a história de um rapaz (Albrecht Schuch) que ganha a vida trabalhando para uma agência de aluguel de amigos – e, de tanto representar vínculos afetivos inexistentes com desconhecidos, vai tornando-se incapaz de desenvolver relacionamentos autênticos.

O longa-metragem de estreia do diretor Bernard Wenger nada mais é do que uma sátira espirituosa à superficialidade e à liquidez das relações modernas.

El Monaguillo, el Cura y el Jardinero (Costa Rica)

Documentário de Juan Manuel Fernández que aborda a jornada de dois homens por justiça contra o padre Mauricio Víquez Lizano, que abusou sexualmente deles em plena infância – e acabaria condenado a 20 anos de prisão por esses crimes.

Taghiyev: Petróleo (Azerbaijão)

Cinebiografia do magnata industrial e filantropo azerbaijano Zeynalabdin Taghiyev (Parviz Mamedrzaev), cujo centenário foi comemorado em 2024 – ano de produção do longa.

Dirigido por Zaur Gasimli, foi considerado uma superprodução para os padrões cinematográficos do país.

Fiume o Morte! (Croácia)

Misturando arte documental e reconstrução dramática, a obra do diretor Igor Bezinović resgata a trajetória do poeta e dramaturgo italiano Gabriele D'Annunzio, bem como sua luta para anexar ao território italiano do pós-guerra a antiga cidade de Fiume – hoje rebatizada de Rijeka e incorporada à Croácia.

A House Named Shahana (Bangladesh)

Ambientado na década de 1990, este drama rural de Leesa Gazi gira em torno de Dipa (Aanon Siddiqua), mulher que enfrenta o estigma social da época e a rejeição familiar após retornar, divorciada, à casa dos pais.

I’m Not Everything I Want To Be (República Tcheca)

De Klára Tasovská, o documentário acompanha a fuga da fotógrafa Libuše Jarcovjáková para a Berlim ocidental, tendo como pano de fundo o movimento underground na Tchecoslováquia dos anos 80.

Young Mothers (Bélgica)

Acompanha a rotina e os desafios de cinco adolescentes, às voltas com as dificuldades da maternidade precoce, enquanto convivem em um abrigo temporário para mães solteiras menores de idade.

Mr. Nobody Against Putin (Dinamarca)

Premiada em Sundance, a obra documental de David Borenstein mostra, por meio do ponto de vista de um professor russo, como a realidade de uma pequena escola no interior do país foi mudada depois que o presidente Vladimir Putin, no calor da invasão ucraniana, introduziu educação bélica na grade curricular.

I, The Song (Butão)

A professora Nima (Tandin Bidha) vê sua vida virar de pernas para o ar quando é confundida com a protagonista – com quem, de fato, é incrivelmente parecida – de um vídeo de sexo explícito que se torna viral.

Nima descobre que a moça em questão é Meto (Tandin Bidha), habitante desaparecida de uma aldeia provinciana e imersa em um profundo misticismo.

Disposta a esclarecer o mal-entendido, ela viaja para a terra natal de sua sósia – onde os moradores locais, assombrados com tamanha semelhança, passam a acreditar que estão diante do fantasma de Meto.

Pepe (República Dominicana)

As verdades e mitos em torno da figura de Pablo Escobar ganham um novo viés a partir da história real de Pepe, hipopótamo que fazia parte do zoológico particular do traficante colombiano e escapou do local após a morte de seu dono, em 1993 – para também acabar morto 16 anos depois, por autoridades do país que viam nele “um perigo para a sociedade”.

Blum: Masters of Their Own Destiny (Bósnia)

Já anteriormente indicado ao Oscar por Quo Vadis, Aida?, Jasmila Zbanic dirige este documentário sobre a vida de Emerik Blum, engenheiro e empresário que sobreviveu ao Holocausto e prosperou no setor energético da Iugolásvia pós-guerra, destacando-se por uma gestão tão visionária quanto humana.

Chuzalongo (Equador)

O diretor Diego Ortuño se inspira em uma lenda folclórica local para este curioso filme de terror, sobre um padre (Bruno Odar) que vive em uma aldeia empobrecida e acolhe uma criança abandonada, cujo sangue tem o poder de fazer a agricultura frutificar magicamente – uma esperança para a miséria do povo.

Só tem um problema: para manter-se vivo, o garoto precisa ser alimentado constantemente com sangue humano.

Tarika (Bulgária)

A personagem-título (Veseka Valcheva) é uma adolescente portadora de uma rara condição óssea, que lhe confere o aspecto de ter “asas de borboleta” – e a faz sofrer com as superstições da comunidade onde vive.


As coisas se complicam, porém, quando os vizinhos lhe atribuem a culpa por uma estranha doença que atinge o gado local, obrigando seu pai, Ali (Zahari Baharov), a lutar para protegê-la dessa perigosa histeria coletiva.

Edifício Maldito (Camboja)

Soriya (Thorn Thanet) é uma artista de mangá que, após a morte da mãe, viaja com o namorado para a capital cambojana, em busca de uma reconexão com as próprias raízes.

Lá, porém, ela começa a ser atormentada por pesadelos e visões inexplicáveis, ao mesmo tempo em que investiga a conexão desses fenômenos com um estranho ritual, realizado pelos moradores do edifício onde está instalada.

Disponível no catálogo brasileiro da Prime Video, o filme dos diretores Sokyou Chea e Inrasothythep Neth se sobressai por misturar terror psicológico e crítica política, tendo como pano de fundo o passado político do Camboja sob o regime do Quemer Vermelho.

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