Grammy 2019 | Os melhores momentos da premiação

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Grammy 2019 | Os melhores momentos da premiação

Cerimônia contou com performances de Lady Gaga e Red Hot Chili Peppers

11.02.2019, às 01H58.
Atualizada em 11.02.2019, ÀS 12H34

O 61º Grammy aconteceu no último domingo, dia 10, e premiou os maiores nomes da música de 2019. A noite foi marcada por performances grandiosas de Janelle Monaé e Cardi B e homenagens à artistas clássicas, Dolly Parton e Diana Ross. Entre os vencedores, Lady Gaga levou os prêmios de melhor música para mídia visual e melhor música de pop em duo ou grupo, por "Shallow", e ainda por melhor performance pop por "Joanne". A cantora, no entanto, não levou o prêmio de melhor música ou de gravação do ano, prêmios que ficaram com Childish Gambino por "This Is America". 

Confira abaixo uma seleção dos melhores momentos do Grammy de 2019:

A abertura latina

Camila Cabello foi a primeira mulher latina responsável por fazer a abertura da noite e iniciou o Grammy com uma performance explosiva de “Havana”, mas fez um medley de músicas e ritmos latinos que contagiou a noite. A apresentação, que passou também pelo hit “Mi Gente”, trouxe Young Thug, J. Balvin, Ricky Martin e Arturo Sandoval ao palco, começando a noite com muito entusiasmo.

As mulheres de Alicia Keys

A apresentação do Grammy ficou por conta de Alicia Keys, que começou dando boa noite para o público no palco sozinha, mas não demorou para chamar um grupo grandioso para falar sobre a importância da música. Lady Gaga, Jada Pinkett Smith, Jennifer Lopez e ninguém menos que Michelle Obama, subiram ao palco e cada uma refletiu sobre os efeitos da música em suas vidas.

O poder de Janelle Monaé

Uma das indicadas ao álbum do ano, Janelle Monaé foi uma das primeiras a fazer a performance da noite, e fez uma apresentação poderosa de algumas músicas do álbum indicado, Dirty Computer”. A cantora começou com uma guitarra na mão para “Make Me Feel” mas passou por trechos de “Pynk” e “Django Jane” com um moonwalk memorável.

Tributos a lendas

As duas maiores homenagens da noite ficaram com cantoras já consagradas, Dolly Parton e Diana Ross. Enquanto para a lenda country se uniram artistas como Katy Perry e Miley Cyrus, a celebração do 75º aniversário de Ross trouxe a cantora sozinha no meio do palco, relembrando seus maiores hinos e colocando o público inteiro de pé para cantar e dançar junto.

Alicia Keys e os dois pianos

Alicia Keys voltou de um intervalo tocando dois pianos ao mesmo tempo e deixando todo mundo já pasmo com seu talento. A cantora fez um medley de clássicos e hits, desde “Killing Me Softly with His Song” a “In My Feelings” do Drake. A versatilidade vocal e o carisma de Alicia conquistaram e fizeram do momento um dos mais legais da noite.

O discurso de Drake

Drake surgiu de surpresa no Grammy, depois de anos de ausências e incertezas sobre sua presença, mas apareceu para receber o prêmio de melhor música de rap por “God’s Plan” e fez um discurso focado nas injustiças e irregularidades do Grammy até hoje. O cantor não agradeceu a honra, mas passou o momento falando sobre as artes diferentes de cada um, e como o prêmio ou a indicação não é uma competição exata, e sim baseada na opinião de um grupo de pessoas.

"Shallow" mais Gaga

Sem Bradley Cooper ao seu lado, Lady Gaga fez uma performance muito mais Gaga do hit “Shallow”. Carregando os vocais sozinha, a performance veio toda envolva de brilhos e luzes, e pareceu mais uma show rock n’ roll do que de uma balada country. A performance vocal da cantora, no entanto, foi a mesma explosão de sempre, com o antecipado momento do grito da canção não decepcionando ninguém.

A homenagem ao Motown

Jennifer Lopez roubou todos os holofotes da noite para fazer um espetáculo dedicado ao motown. A escolha da performance foi controversa, já que a gravadora marcou a história da música por lançar artistas negros, mas a apresentação em si, que passou por hits como "Please Mr. Postman", "The Best Things in Life Are Free" e ainda contou com uma participação de Smokey Robinson para "My Girl".

A Dua Lipa

Depois de uma performance marcante ao lado de St. Vincent, Dua Lipa levou o prêmio de artista revelação da noite, vencendo de nomes como Bebe Rexha e Greta Van Fleet. A cantora aproveitou o momento do discurso para cutucar o presidente da Academia que se aposenta este ano, Neil Portnow, que no ano passado rebateu críticas de que o Grammy não indicava mais mulheres porque "mulheres precisam se impor". Dua Lipa parabenizou as mulheres indicadas e disse "acho que neste ano nos esforçamos mesmo". Curiosamente, a próxima seção da noite foi exatamente uma homenagem ao presidente, que se despede da Academia. 

"This Is America"

Quem achou que a noite seria só de "Shallow" se enganou. Apesar da faixa da trilha de Nasce Uma Estrela ter ganho melhor dueto de pop e melhor música escrita para mídias visuais, os maiores prêmios de canção da noite - melhor música e melhor gravação - ficaram com o explosivo hit de Childish Gambino, "This Is America". Apesar de Gambino não estar presente, quem aceitou a honra foi o produtor Ludwig Goransson, que homenageou o compositor principal e falou sobre os significados da letra. 

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