Jujutsu Kaisen | Sequência revive plot "esquecido" do mangá
Conversa do Kenjaku com governo dos Estados Unidos finalmente tem grandes consequências
A sequência de Jujutsu Kaisen, Jujutsu Kaisen Modulo, parece estar corrigindo alguns furos da obra original de Gege Akutami. Entre elas, um ponto importante do mangá acabou não sendo elaborado durante o final do mangá. Por isso, comentaremos sobre spoilers da obra.
[Atenção: Spoilers do mangá de Jujutsu Kaisen]
No mangá, Kenjaku chega a se encontrar com o governo dos Estados Unidos e uma subsequente invasão militar ao Japão. Essa situação plantada por Kenjaku acabou sendo carregada para Modulo, onde uma tensão entre Japão, América e os Simurians estão acontecendo.
Como o foco do mangá era selar Sukuna e também o Jogo do Abate no arco final, ele acabou caindo no esquecimento. Esse plot se desenvolve bem no meio do Arco do Jogo de Seleção, especificamente nos Capítulos 200 e 201, onde Kenjaku revela a existência de feiticeiros de jujutsu e espíritos amaldiçoados ao governo dos EUA.
Kenjaku os induz a enviar suas tropas para sequestrar feiticeiros e civis japoneses para conduzir experimentos, sobre como essa energia amaldiçoada, exclusiva dos japoneses, pode ser potencialmente aproveitada. A invasão militar propriamente dita ocupa apenas mais dois capítulos, do 209 ao 210, tendo sido rapidamente enfrentada por Yuji, Megumi e os demais.
Como o plot acabou não sendo explorado, Modulo está explorando as consequências dessa situação, já no primeiro capítulo. Logo de cara, o Capítulo 1 abre com o fato de que os Simurianos precisam conduzir negociações diplomáticas não com os Estados Unidos, mas com o Japão.
O capítulo posterior revela que isso se deve ao Tratado Paranormal de Kyoto, promulgado seis anos após a morte de Sukuna, que concedeu ao Japão jurisdição completa sobre assuntos paranormais, incluindo relações diplomáticas com os alienígenas.
O Capítulo 1 de Modulo também revela que cidadãos japoneses ainda estão sendo traficados para o aproveitamento de energia amaldiçoada, o que é uma consequência direta das ações de Kenjaku, e isso, juntamente com o Jogo do Abate, é o que motivou a assinatura deste tratado, que provavelmente tinha como objetivo impedir que outras nações interferissem na sociedade do jujutsu como uma troca.
O Capítulo 2 de Jujutsu Kaisen Modulo se aprofunda ainda mais nos riscos em questão com a revelação de que qualquer erro ao lidar com os Simurianos pode levar a uma guerra total, colocando assim o destino do Japão e do mundo nas mãos de adolescentes mais uma vez.
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