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Os melhores games de PC em 2024

Veja o que há melhor na plataforma neste ano

Omelete
5 min de leitura
17.12.2024, às 06H00.
Atualizada em 21.12.2024, ÀS 10H47

Em 2024, o PC vem se firmando como a plataforma mais abrangente quando se trata de catálogo de jogos. Além da variedade costumeira de títulos de todos os gêneros e escopos, a plataforma vem recebendo cada vez mais rápido games antes exclusivos de consoles como o PlayStation.

Sendo assim, o PC ficou ainda mais abrangente em 2024, recebendo praticamente todos os grandes lançamentos do ano - e estes foram os melhores.

Confira os melhores games de PC em 2024.

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Essa lista faz parte do “OMELHOR”, a eleição do Omelete para os melhores do ano, e é um oferecimento Ourocard Banco do Brasil, que traz uma série de benefícios para tornar o seu ano ainda mais proveitoso.

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Dragon's Dogma 2

Dragon's Dogma 2
Capcom/Divulgação

Videogames vivem de ciclo. Fazemos versões levemente diferentes das mesmas atividades por tempo o suficiente até chegarmos numa conclusão, e podemos, claro, recomeçar a aventura quantas vezes quisermos. Dragon's Dogma 2 não deixa de fazer, mais ou menos, isso, mas esse fabuloso RPG ousa dar passos a mais.

Do uso dos peões à fidelidade do mundo, das consequências para seus atos à liberdade de como resolver quests, o jogo busca pautar a realidade de um vai-e-vem entre o herói Nascen e os dragões – movido pela profecia de que eles devem se enfrentar e reiniciar (é claro) o ciclo – até quebrar isso, chegando num endgame tão ousado, imperdoável e fascinante que o jogador pode até sentir que eles foram longe demais. 

Vamos para videogames em parte por escapismo. Aqui está um clássico instantâneo que te desafia a sentir na pele (e no save) o peso das consequências, e quão difícil é quebrar a fórmula. A conclusão é definitiva a ponto de até diminuir o interesse num New Game+ ou num possível Dragon's Dogma 3. Quantas vezes um jogo sacrifica o replay ou mesmo o potencial de continuações em nome da melhor escolha possível? - Guilherme Jacobs. Leia nosso review.

Elden Ring: Shadow of the Erdtree

Elden Ring: Shadow of the Erdtree
Bandai Namco/Divulgação

Uma DLC entre os melhores do ano? Claramente significa que 2024 foi fraco em games, certo?

Errado! Shadow of the Erdtree está entre os grandes dessa temporada por merecimento. Trazendo um escopo digno de Triple-A dentro de uma expansão, o novo conteúdo de Elden Ring ainda modifica algumas mecânicas do game e, óbvio, sobe a barra de dificuldade.

O maior game da FromSoftware merecia uma atualização que fizesse jus à sua grandeza, e os sinais de que a expectativa seria atingida já apareciam nos trailers. O lançamento só confirmou as suspeitas, e a aclamação era inevitável. - Breno Deolindo

Helldivers 2

Helldivers 2
PlayStation/Divulgação

O fracasso retumbante de Concord pode ter sido o fato mais relevante do ano do PlayStation quando se trata de jogos como serviço, mas vale lembrar que publisher também teve um grande sucesso nesse mesmo mercado com Helldivers 2, que une dois conceitos simples com uma execução quase perfeita.

O resultado é um jogo um tanto esquisito, em que o gameplay de momento a momento em tiro em terceira pessoa se une a uma progressão similar a de mapas de musou, enfrentando hordas de inimigos e traçando estratégias para evitar que uma multidão de alienígenas te massacre. Mas é justamente a excentricidade que faz desse título multiplayer inspirado em Tropas Estelares ter caído tanto no gosto do público. - Bruno Silva

Metaphor: ReFantazio

Metaphor: ReFantazio
SEGA/Divulgação

Se em 2024 os JRPGs brilharam, nada mais justo do que coroar Metaphor: ReFantazio como o jogo do ano. A obra-prima da Atlus refina a fórmula criada a partir de Persona 3 e a aplica com maestria no cenário mais tradicional de jogos de interpretação desde D&D: uma fantasia medieval com toques de steampunk.

Mas não se engane: mesmo com um mundo fantástico, Metaphor: ReFantazio tem muito a dizer sobre o nosso mundo, com sua trama que reflete fantasia e realidade em torno de uma sucessão real que mais se parece com uma disputa eleitoral das democracias atuais.

Esse roteiro instigante já seria o suficiente para colocar Metaphor: ReFantazio como um dos melhores jogos do ano, mas a trama é coroada com o melhor do estilo Atlus de fazer jogos: personagens e menus estilosos se relacionam e mudam o mundo um dia de cada vez, em um calendário no qual você decide como será gasto o tempo.

Se a Atlus conseguiu, pouco a pouco, ganhar seu espaço no mundo dos RPGs com Persona, nada mais justo que Metaphor: ReFantazio venha para coroar essa jornada de ascensão. - Bruno Silva. Leia nosso review.

Mullet Madjack

Mullet Madjack
Epopeia Games/Divulgação

Em um ano prolífico para jogos brasileiros, Mullet Madjack se destaca como a grande estrela: o título de estreia do estúdio Hammer95 traz toda a nostalgia dos animes dos anos 90 para um cenário cyberpunk, e a vibe é potencializada pelo excelente trabalho de dublagem, com nomes como Gilberto Baroli e Luiz Feier Motta.

O shooter em primeira pessoa te dá apenas 10 segundos de vida, e eliminar inimigos adiciona um pouco de tempo nesse cronômetro mortal. O objetivo final é subir ao topo de um arranha-céu para resgatar a influencer mais famosa do mundo, e cada andar é uma fase a ser superada. Para quem está em busca de algo frenético e que permita sessões curtas de gameplay, o game é aposta certeira. Breno Deolindo. Leia nosso review.

Silent Hill 2

Silent Hill 2
Konami/Divulgação

O que sempre foi um grande clássico do passado, voltou com tudo que tem direito e que merecia. Silent Hill 2 Remake renova a história de James Sunderland de maneira espetacular e com todo respeito que essa franquia precisa ser tratada.

Voltar a Silent Hill depois de tanto tempo é marcante para os fãs de longa data mas melhor que isso ele apresenta esse universo pra uma nova leva de jogadores e mostra o motivo de tanto medo e de tantos elogios ao mesmo tempo. - Angelo Resendes. Leia nosso review.

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