GTA 6 | Primeiro Ministro do Reino Unido critica Rockstar por demissões
Político chamou a situação de "extremamente preocupante"
Créditos da imagem: Reprodução
Dado a repercussão das demissões efetuadas pela Rockstar em outubro desse ano no Reino Unido, o Primeiro Ministro do País, Keir Starmer, comentou sobre o assunto e disse que a situação "é extremamente preocupante".
Caso não se lembre, a Rockstar demitiu cerca de 30 funcionários em outubro, alegando que eles estariam vazando informações confidenciais do estúdio de GTA. Entretanto, os desenvolvedores alegam que foram demitidos por estarem formando um sindicato.
Today at PMQs I raised the case of @RockstarGames in Edinburgh sacking workers.
— Chris Murray MP (@ChrisMurrayMP) December 10, 2025
I am concerned this is union-busting. Everyone has the right to join a trade union. And all companies must follow employment law. pic.twitter.com/5D02ALyKFY
Durante uma sessão semanal de perguntas do parlamento ao Primeiro Ministro, Starmer foi questionado sobre as demissões dos funcionários da Rockstar e comentou sobre o assunto.
"É um caso profundamente preocupante", disse o primeiro-ministro em resposta à pergunta. "Todo trabalhador tem o direito de se filiar a um sindicato, e estamos determinados a fortalecer os direitos dos trabalhadores e garantir que eles não enfrentem consequências injustas por serem sindicalizados. Os ministros analisarão o caso específico que ele levantou e o manterão informado."
O membro do parlamento que fez a pergunta ao Primeiro Ministro, Chris Murray, emitiu um comunicado ao IGN sobre o assunto, dizendo que teve uma reunião ao lado de outros membros do parlamento e ainda disse que ela quase não aconteceu porque a Rockstar havia pedido que eles assinassem acordo de confidencialidade.
A Rockstar acabou por retirar a exigência do acordo de confidencialidade, mas parece que as coisas não foram muito produtivas a partir daí. "A reunião apenas reforçou as minhas preocupações sobre o processo que a Rockstar usou para demitir tantos funcionários", disse Murray. "Não me garantiram que o processo levasse em consideração a legislação trabalhista do Reino Unido, não me convenceram de que essa linha de ação era necessária e, alarmantemente, não saí de lá informado sobre o que exatamente essas 31 pessoas tinham feito para merecer a sua demissão imediata."
Excluir comentário
Confirmar a exclusão do comentário?
Comentários (0)
Os comentários são moderados e caso viole nossos Termos e Condições de uso, o comentário será excluído. A persistência na violação acarretará em um banimento da sua conta.
Faça login no Omelete e participe dos comentários