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Star Trek: Discovery seria originalmente uma antologia como American Horror Story, compara Bryan Fuller

Ex-showrunner falou que a ideia original era bem diferente

28.07.2017, às 19H03.
Atualizada em 29.06.2018, ÀS 02H45

Discovery, a nova série de TV Star Trek, teve um conceito original muito diferente da versão final, segundo o ex-showrunner Bryan Fuller em entrevista à Entertainment Weekly.

"A ideia original era fazer para ficção científica o que American Horror Story fez com terror. Seria o início de um universo de séries de Star Trek", diz Fuller falando que o conceito por trás do programa seria de uma antologia, ou seja, com temporadas que funcionam de forma independente.

Sonequa Martin-Green (The Walking Dead) estrelará Discovery. Ela se junta a Doug Jones (O Labirinto do FaunoHellboy), Anthony Rapp (Uma Mente Brilhante) e Michelle Yeoh (Marco PoloO Tigre e o Dragão) no elenco; Jones será o tenente Saru, um oficial de ciência de uma raça alienígena inédita; Já Rapp será o tenente Stamets, outro oficial de ciência e especialista em fungos. Por fim, Yeoh viverá Georgiou, a capitã da nave Shenzhou.

Os nomes da tropa Klingon, os antagonistas, são: Chris Obi (Doctor Who) será T'Kuvma, um líder que procura a união dos povos; Mary Chieffo será L'Rell, comandante de batalha da nave Klingon; Shazad Latif (Penny Dreadful) viverá Kol, um comandante. Além disso, a EW também informa que Sarek, o pai de Spock, terá papel fundamental no enredo. Ele será vivido pelo ator James Frain (Gotham) em Discovery.

Com 15 episódios, Star Trek: Discovery estreia em 24 de setembro. No Brasil, o programa será transmitido pela Netflix, que adquiriu os direitos de transmissão das séries passadas de Jornada nas Estrelas, que já estão no catálogo.