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Making a Murderer | Diretoras falam sobre o futuro da série

"Não sabemos o que pode acontecer", declara Laura Ricciardi

CG
07.03.2016, às 13H26.
Atualizada em 18.12.2016, ÀS 11H06

Após uma grande repercussão, que chegou até mesmo na Casa Branca, Laura Ricciardi e Moira Demos estão estudando os passos iniciais para uma segunda temporada de Making a Murderer.

A série documental da Netflix apresentou o caso de Steven Avery, acusado de estupro em 1985, provado inocente em 2003 e indiciado por assassinato em 2005. O documentário apresenta fortes evidências de que o crime foi plantado pela polícia do condado de Manitowoc para acusar Avery.

"Do nosso ponto de vista essa história obviamente não acabou. É vida real, o caso ainda está pendente. Não sabemos o que pode acontecer, estamos ansiosas. Gostaríamos de continuar documentando conforme novas evidências forem apresentadas", declarou Ricciardi durante um evento em Nova York.

Segundo Stephen M. Glynn, advogado do caso, as diretoras terão dificuldades para retornar ao Wisconsin, já que diversos moradores do Estado acreditam que o documentário é injusto.

Demos afirmou: "Ler artigos que questionam a nossa integridade e nos acusam de voluntariamente deixar evidências de fora do documentário é completamente frustrante". A série dividiu a opinião publica sobre a inocência ou possível culpa de Avery.

A inspiração para Making a Murderer veio de uma reportagem publicada em 2005 sobre os erros cometidos no primeiro caso de Avery e as reformas no sistema judiciário americano. Os dez episódios estão disponíveis na Netflix.