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My Hero Academia | Os maiores Erros e Acertos das oito temporadas do anime

Uma das séries mais importantes da história chegou ao seu fim

3 min de leitura
13.12.2025, às 14H07.

O anime de My Hero Academia chegou ao fim neste sábado (13) após oito temporadas, vários filmes e milhões de fãs ao redor do mundo. Como toda e qualquer produção, essa também teve seus altos e baixos ao longo de seus quase 10 anos no ar. Nesta lista, vamos apresentar elementos que consideramos erros ou acertos da série animada de Kohei Horikoshi. Confira abaixo:

Acerto: Personagens cativantes

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Já uma coisa que incomoda após certo tempo são as reviravoltas mirabolantes que o autor cria para justificar uma fuga ou até vitória dos vilões. Seja com uma individualidade tirada de qualquer lugar ou um nomu estrategicamente posicionado sem qualquer foreshadow, a trama facilita demais o enredo dos vilões na tentativa de fazê-los durarem mais na história.

Erro: Deus Ex Machina e milhares de cartas na manga

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Já uma coisa que incomoda após certo tempo são as reviravoltas mirabolantes que o autor cria para justificar uma fuga ou até vitória dos vilões. Seja com uma individualidade tirada de qualquer lugar ou um nomu estrategicamente posicionado sem qualquer foreshadow, a trama facilita demais o enredo dos vilões na tentativa de fazê-los durarem mais na história.

Acerto: Individualidades criativas

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Por outro lado, Horikoshi tem uma mente muito aberta para pensar nas habilidades de seus personagens. Além de combinarem com as personalidades de cada um, as individualidades têm regras e efeitos muito criativos, como a de Momo Yaoyorozu, que consegue transformar as calorias do corpo em qualquer coisa; ou a de Lemillion, capaz de atravessar superfícies, mas precisa calcular as partes do corpo que ficam intangíveis a cada segundo. Essa qualidade realmente é muito legal.

Erro: Medo de matar os personagens

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Em muitos momentos desde a primeira temporada, My Hero Academia teve diversas oportunidades de dar fins heroicos ou pelo menos narrativamente, mas desperdiçou a maioria delas. Ainda assim, a produção de redimiu na temporada final, com os dois maiores vilões da história partindo, além de outros personagens menos relevantes.

Acerto: Lutas incríveis

Divulgação

Entre os principais destaques do anime, temos as várias lutas impressionantes que preenchem as temporadas. Como esperado, a guerra aumenta o número de batalhas e torna tudo ainda mais poderoso. Nas três últimas temporadas, os confrontos ganharam não só mais importância, como também mais criatividade por parte de Horikoshi e mais empenho da equipe de animação.

Erro: Personagens femininas mal desenvolvidas

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Outro grande tropeço do anime foi nunca ter dado o devido valor às suas diversas personagens femininas. Por mais tempo de tela que elas ganhassem ao longo do anime, muitas vezes suas ambições eram atreladas as de outros homens ou não eram devidamente aprofundadas. Em casos piores, como o da Midnight e da Toru, as personagens tiveram mais cenas de sexualização do que de desenvolvimento.

Acerto: Protagonista humano e imperfeito

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Uma das melhores coisas do anime é certamente o protagonista Izuku Midoriya. Além de unir todas as qualidades que listamos neste texto, ele sozinho também é um brilho a parte. Cativante, protagonista de boas lutas e com habilidades bem desenvolvidas, o personagem conta ainda com um fator que, por vezes, falta em protagonistas de shonen: a humanidade. Cheio de controvérsias desde o início do anime, o personagem nos ensinou o prazer de crescer ao lado das pessoas em quem confiamos. 

Erro: Mineta

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Sim, o Mineta foi provavelmente a coisa que eu mais odiei no anime. Não há um arco que a presença ou individualidade dele se mostrem justificáveis. O personagem, além de chato, reforça em diversos momentos estereótipos de sexualização nos animes, o que provavelmente afastou vários possíveis fãs da obra. 

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