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The Last Ship | Omelete Entrevista Adam Baldwin e Rhona Mitra

Assista a nossa entrevista exclusiva com o elenco

08.08.2014, às 14H49.
Atualizada em 21.09.2014, ÀS 17H25

Nossa editora, Aline Diniz, diretamente do México, conversou com Adam Baldwin e Rhona Mitra, sobre a série The Last Ship. Os atores falaram sobre a possibilidade real de um vírus devastar a humanidade, como lidar com as ameaças da série e o que levariam para o navio.

 

O que ocorre na série não é mais ficção científica. Como é lidar com essa possibilidade?

Adam Baldwin: Dá muito medo pensar que há um vírus que pode infectar 80% da humanidade em uma pandemia global. Felizmente, no nosso programa, "The Last Ship", nós conseguimos manter alguma forma de disciplina e ordem dentro de um destróier. Eu interpreto o oficial executivo, que é o segundo em comando. E... obviamente, nós temos que lembrar sempre que a missão vem primeiro, manter a nossa tripulação segura, achar a vacina, salvar o mundo. É uma época aterrorizante.

Você fez alguma pesquisa para interpretar uma virologista?

Rhona Mitra: Sim, claro. Eu já estava fazendo a minha pesquisa antes de conseguir o papel. Eu já estava falando com virologistas sobre neurotoxinas, na verdade. Então, eu já estava dentro do assunto que me interessa, que é um assassino fascinante e primordial. Então, ironicamente, eu já estava nesse mundo. E, quando isso chegou, a produção tinha pessoas com quem eu discutia os roteiros, todas as termologias, a linguagem, os maneirismos, a relação com tudo no laboratório, como alguém se movimenta. Então, se torna algo instintivo.

Como é lidar com várias ameaças, além do vírus?

AB: Felizmente, um destróier com mísseis é uma arma muito poderosa defensiva e ofensivamente e nós vamos encontrar caras que vão querer nos destruir e teremos que destruí-los de volta. O vírus é um outro elemento. Felizmente, nós temos uma cientista brilhante à bordo e ela está trabalhando sem parar para nos ajudar a achar essa cura. Aí o desafio se torna: como entregamos essa cura? Como aumentamos sua produção dela e a entregamos para o mundo? Esse é um desafio para a segunda temporada e depois.

RM: O vírus não é necessariamente o vilão, porque há algo brilhante nesse vírus que eu acho bem encantador. Porque não há intenção. O vírus não tem intenção de destruir ou atacar vingativamente. Então, eu não acho que há essa vingança com o vírus, mas eu acho que quando ela é atacada pelos russos ou quando há essa força humana, é muito aterrorizante, porque ela não está protegendo só a sua vida. O objetivo é... É como proteger o seu filho. Então, ela se "agarra" nesse vírus e ela fica muito focada em proteger algo a mais, que a sua vulnerabilidade cai e ela se torna uma leoa, e eu amo isso. É uma experiência interessante proteger algo maior que você, com tanto foco.

O que você levaria para o navio?

AB: Nós já temos as pessoas que precisamos, mas eu tenderia a levar mais munição.

RM: Eu levaria a minha cachorra. Minha cachorra Matilda. Quer saber por quê? Porque não só ela é o meu anjo, mas ela faz todo mundo feliz.

 

 

A série é exibida às 22h na TNT, toda segunda-feira.