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Tomorrowland Brasil 2016 diminui número de ocorrências, mas registra uma morte

Atendimentos na sede do evento foram menores que 2015, segundo organização

23.04.2016, às 20H32.
Atualizada em 29.06.2018, ÀS 02H47

Com um público em busca de entretenimento e em constante deslocamento por uma área gigante, o Tomorrowland Brasil 2016 registrou poucas ocorrências graves nos três dias de evento. Apesar disso, na sexta-feira, a Polícia Militar confirmou, na manhã deste sábado, uma morte ocorrida no final da noite de ontem por causas ainda não divulgadas.

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Segundo a organização, o atendimento ao mineiro Luiz Ricardo Parreira, de 32 anos, foi feito minutos após ele se sentir mal, em frente a um dos palcos do festival. A equipe médica do evento o socorreu e levou para o Hospital de Itu, onde ele não resistiu e faleceu na madrugada do sábado (23).

Outros ocorridos

O delegado titular da Deatur (Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista), Marcelo Monteiro, informa que do início do evento, na quinta-feira, até às 17h de sábado, haviam sido registrados 90 ocorrências, com predominância de roubo de celulares, dinheiro e perda de documentos. Mas ressalta que, "casos mais complexos são encaminhados para a delegacia de Itu (...) E cerca de 90 ocorrências é um número aceitável para um evento deste porte", diz o delegado.

Os responsáveis pela equipe de bombeiros que trabalha no festival, Carolina Venceslau, 32, e Fernando Oliveira, 40, endossam o clima do evento, destacando que esse ano a constância do que é pedido está mais tranquila do que no ano passado. "Grande parte dos atendimentos solicitados têm sido em função de ferimentos superficiais, gerados por cacos de vidro, embriaguez entre outros", disseram. "Ano passado tivemos mais ocorrências graves, com motivos distintos do que temos hoje. Então tivemos um evento mais tranquilo", disse Oliveira.

A dupla ressaltou que até o momento da apuração da matéria haviam sido reportadas quatro paradas cardíacas, todas recebendo os primeiros socorros por parte dos 190 profissionais espalhados pelo parque. Posteriormente, a equipe de bombeiros encaminha as pessoas para um grupo de médicos responsável.

O médico Nelson Pimenta, 35, destaca que, no geral, grande parte do atendimento que tem feito, no posto médico em qual atende, têm sido referente a "dores de cabeça, machucados nos pés e problemas causados pela ingestão de álcool e outras substâncias". Pimenta atende em um posto médico ao lado da entrada principal.

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