As primeiras críticas do terror Orfã 2 - A Origem, longa que traz a atriz Isabelle Fuhrman de volta ao papel de Esther, começaram a sair, e as análises estão divididas. Há tanto quem celebre, quanto condene suas inconstâncias. Ainda assim, todos parecem concordar que o filme é surpreendente; antes da sua estreia, em 15 de setembro, veja o que os críticos acharam:
LENA WILSON (THE WRAP)
"Explicar as delícias de Orfã 2 - A Origem por completo implicaria em spoilers, mas saiba que eles são muitos, ao menos se você tem um senso de humor doente. O filme mal é assustador — você consegue ver todas as mortes vindo —, mas ainda é inegavelmente um terror. É esse tipo de coisa transgressora e macabra que tornam o gênero fantástico, e Orfã 2 dá a sua protagonista um capítulo final que combina com sua estranheza". Leia na íntegra aqui.
ERIC EISENBERG (CINEMABLEND)
"A fraqueza dos primeiros dois atos de Orfã 2 - A Origem são particularmente infelizes, porque é raro um filme de terror que termine melhor do que começou, e o início realmente o deixa mais lento. A revelação do terceiro ato não é tão grande quanto 'essa garota de nove anos que você adotou na verdade é uma psicótica homicida de 33', mas também não é um desenvolvimento que você prevê... e isso é tudo o que direi nesse espaço sem spoilers. É o tipo de reviravolta que talvez te faça reassistir o filme inteiro em busca das pistas que você perdeu da primeira vez, mas nesse caso seu tempo seria melhor gasto vendo outra coisa". Leia na íntegra aqui.
JARED MOBARAK (THE FILM STAGE)
"Dê um pouco de crédito ao diretor William Brent Bell: ele faz o seu melhor para fazer com que Fuhrman pareça uma criança perto dos seus colegas de elenco, não importa as circunstâncias. Mesmo assim, Órfã 2 - A Origem dificilmente é um filme atraente. O número de cortes necessários para manter a escala enquanto garante que vejamos a cara de Esther o máximo possível cria muitas cenas de ação instáveis. Adicione a isso o fato de que a maior parte do filme parece coberta por neblina e o valor de produção despenca para a qualidade de uma novela". Leia na íntegra aqui.
MATT DONATO (IGN)
"Assim que Orfã 2 - A Origem engata, sua selvageria doméstica e maldade impetuosa são de um perfume inebriante. Bell honra a anarquia que A Órfã representa e o faz no seu próprio ritmo maníaco. Dificilmente é o prelúdio que alguém presumiria, e essa é justamente a razão que o fará ganhar os fãs de A Órfã que zombaram da ideia — deixe-os rir, então prove que estão errados. Órfã 2 - A Origem é uma experiência incrível e incontrolável". Leia na íntegra aqui.
