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Séries e TV
Lista

10 ótimas séries que nenhum streaming se lembrou de resgatar

Relembre atrações do passado que estão fazendo falta na era digital

Omelete
1 min de leitura
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22.08.2025, às 10H00.
Scrubs

Créditos da imagem: Divulgação

Assistir a séries e filmes nunca foi tão prático como no mundo moderno. Hoje em dia, ninguém precisa ir à locadora de vídeos em busca de algum lançamento, ou mesmo esperar a boa vontade de algum canal de TV em exibir o título que você anseia ver ou rever. Na era do streaming, tudo parece ao alcance de um clique.

Mas será ‘tudo’ mesmo? Embora os hits tanto do presente como do passado estejam mais acessíveis do que nunca, há grandes sucessos de outrora que parecem ter sido esquecidos no churrasco digital.

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Relembre, a seguir, algumas ótimas séries que poderiam – e deveriam – ser resgatadas pelas plataformas on demand que operam no Brasil.

30 Rock (2006-2013)

Produção da comediante Tina Fey – que também protagonizava, junto a Alec Baldwin – sobre os bastidores de um canal de televisão.

Durou sete temporadas e contou com participações especiais de astros do calibre de Oprah Winfrey, Jim Carrey e Kim Kardashian, geralmente interpretando versões caricatas e exageradas de si mesmos.

30 Rock chegou a estar disponível no catálogo brasileiro da Prime Video, mas acabou retirada ao logo dos anos. Será que alguém se anima a trazê-la de volta?

 

Twins (2005)

Sitcom centralizada em Mitchee (Sara Gilbert) e Farrah (Molly Stanton), duas irmãs gêmeas tão diferentes na aparência como na personalidade, que se unem para assumir o negócio familiar – uma fábrica de lingeries em São Francisco.

O elenco fixo contava ainda com a presença de Melanie Griffith (As Aparências Enganam), vivendo a mãe dondoca das protagonistas.

Embora tenha durado apenas uma temporada, a série fez relativo sucesso a seu tempo e conseguiu espaço até na TV aberta brasileira, pelo SBT – que a exibiu com um título bastante ingrato: QI da Loira.

 

Joey (2004-2006)

Este spin-off de Friends foi uma tentativa de emplacar uma série solo com Matthew LeBlanc, vivendo o mesmíssimo Joey Tribbiani da série icônica.

Embora não tenha repetido o sucesso da matriz do Central Perk, alcançou um êxito considerável e chegou a se estender por uma segunda temporada.

Joey até está disponível de forma oficial no YouTube, com a íntegra de seus episódios publicados pelo canal de Friends – estes, no entanto, não possuem legendas em português.

Ou seja: para quem não é fluente no idioma estrangeiro, o jeito é esperar…

Melrose Place (2009)

A série que foi sensação na TV americana dos anos 1990 passou um bom tempo fora do alcance dos fãs brasileiros, até ter suas sete temporadas resgatadas pela plataforma gratuita Mercado Play.

O grupo, porém, esqueceu-se de trazer de volta também o spin-off produzido em 2009, reunindo parte dos protagonistas originais e trazendo algumas revelações, como Katie Cassidy (Arrow) e a cantora Ashlee Simpson, entre os atores novatos.

É bem verdade que o Melrose dos anos 2000 não foi nada bem-sucedido em audiência, mal chegando ao fim de sua primeira temporada. Seria, porém, ao menos uma forma de manter a saga completa…

Invasion (2005)

Série que misturava drama familiar e ficção científica, numa trama densa sobre invasão extraterrestre.

William Fichtner protagonizava, na pele de Tom Underlay, xerife de uma pequena cidade do interior dos EUA que se via tomada por alienígenas que habitavam as águas – e, pouco a pouco, iam-se apossando de forma quase amigável dos corpos de seus habitantes, formando uma espécie de nova raça híbrida.

O projeto ambicioso, planejado por se estender por cinco temporadas, acabou cancelado na primeira por não ter feito sucesso em audiência – apesar de suas muitas qualidades, amplamente reconhecidas pela crítica.

Jack & Bobby (2004)

Outra trama fantástica que não sobreviveu à primeira temporada, focada em dois irmãos cuja trajetória seria decisiva para o futuro da política norte-americana.

O adolescente Jack (Matt Long) e o menino Bobby (Logan Lerman, protagonista da saga Percy Jackson nos cinemas) foram criados sozinhos por sua mãe, a professora universitária Grace McCallister (Christine Lahti), e vivem conflitos típicos de suas respectivas faixas etárias.

A produção adota um estilo docudrama, para revelar que um deles, na idade adulta, viria a se tornar presidente dos Estados Unidos, através de depoimentos de personalidades fictícias, que no decorrer da série integrariam a equipe do futuro chefe da nação.

Scrubs (2001-2010)

Caso raro entre as séries médicas, narra o dia a dia dos funcionários de um hospital fictício sob uma ótica cômica.

Foi um grande sucesso nos Estados Unidos ao longo de suas nove temporadas, produzidas entre 2001 e 2010.

 

Jack & Jill (1999-2001)

Simpática comédia romântica de duração relativamente curta (apenas duas temporadas), cativou seu público com as idas e vindas entre Jack (Amanda Peet) e Jill (Ivan Sergei), o casal de protagonistas.

Foi exibida na TV paga brasileira, mas há tempos vem devendo uma aparição no streaming para os fãs matarem a saudade.

Nowhere Man (1995-1996)

Thriller de 25 episódios centralizado em Thomas Veil (Bruce Greenwood), fotojornalista que, do dia para a noite, descobre que todos os vestígios de sua existência foram apagados e que seus amigos e familiares sequer o reconhecem mais.

Enquanto tenta entender o sentido de tão estranho fenômeno, ele busca se manter a salvo dos agentes de uma organização misteriosa, que parecem interessados em uma fotografia que Thomas durante um de seus trabalhos.

Webstories

Profit (1996)

Foi uma das primeiras séries da televisão norte-americana a ter um personagem de caráter duvidoso como protagonista, razão por que é considerada um marco na TV dos Estados Unidos – e a grande precursora de obras icônicas como Dexter e Família Soprano.

Adrian Pasdar protagoniza como Jim Profit, poderoso executivo de uma multinacional que não mede recursos para conseguir se dar, desde subornos e chantagens até sequestros e assassinatos.

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