[Alerta: este texto tem spoilers sobre o final da primeira temporada de School Spirits]
Depois de um grande plot twist no final da primeira temporada, School Spirits retornou com seu segundo ano ao Paramount+ e a história parece sofrer uma grande reviravolta. Após Maddie (Peyton List) descobrir que não está realmente morta e, na verdade, tem um outro espírito com seu corpo, a dinâmica entre os personagens deve mudar bastante.
Peyton List, por exemplo, enfrentou um novo desafio: interpretar a versão fantasma de Maddie e também a sua versão viva habitada pelo espírito de Janet (Jess Gabor). Em entrevista ao Omelete, a atriz revelou que trabalhou de perto com Gabor para criar essa outra versão da personagem.
“Nós nos encontrávamos sempre que tínhamos tempo. Ela lia as falas para mim e eu a imitava e nós criávamos os trejeitos. Aí eu só assistia à gravação repetidamente. Nós colaboramos muito de perto e foi muito divertido”, contou List.
Com a revelação de que Maddie está viva, quem também sofre é Wally (Milo Manheim), que depois de 40 anos no limbo, se apaixonou pela garota. Para Manheim, isso vai mudar muito o personagem ao longo da temporada. “Eu acho que a cada passo em nossa jornada tentando resolver esse mistério, ele se sente diferente em relação a isso”, explicou o ator.
Ele continuou: “Sabe, eu acho que como todos nós, essas emoções vêm em ondas. Muitas vezes, ele está se sentindo muito confiante, e às vezes ele está com medo e nervoso. Quero dizer, ele está lá há 40 anos e seu mundo realmente virou de cabeça para baixo quando ela chegou lá, então, eu estaria um pouco preocupado com o Wally também.”
E o que esperar dos outros personagens? O elenco também nos respondeu!
Kristian Ventura (Simon): “Eu acho que ele tem que ser mais colaborativo na segunda temporada, não realmente por querer, mas por precisar. Você sabe, Janet é bem esperta. Ela é muito inteligente e vai ser um pouco um jogo de gato e rato tentar persegui-la. E então ele vai até Xavier, Claire e Nicole e diz: ‘eu preciso da sua ajuda porque eu não posso fazer isso sem vocês’.”
Spencer MacPherson (Xavier): “Xavier passa por um desenvolvimento de personagem realmente grande após os eventos do episódio um. E isso meio que o leva a encontrar uma tribo e encontrar um objetivo comum na busca por ajudar Maddie. E eu acho que isso o faz ver algo maior do que ele mesmo.”
Rainbow Wedell (Claire): “Claire e Nicole são muito opostas, mas eu acho que elas são muito parecidas ao mesmo tempo. Ambas desejam honestidade e ambas são diretas e não adoçam as coisas. Então eu acho que Claire vê Nicole como uma pessoa muito genuína e ela deseja isso em sua vida.”
Kiara Pichardo (Nicole): “Eu também acho que no fundo, mesmo que Claire não fosse realmente amiga dela enquanto cresciam, ela ainda meio que a amava. E isso é algo que nós compartilhamos e queríamos ter certeza de que ela estava bem. É como um laço de irmãs.”
Nick Pugliese (Charley): “Nós vimos um pouco da triste história do Charlie na primeira temporada, e vimos de onde ele veio e com o que ele lidou. Na segunda temporada, ele precisa lidar muito mais com ele mesmo. É tipo: ‘Ok, o que realmente está acontecendo agora que eu superei essa coisa que eu achava que estava me impedindo, mas ainda estou meio que preso’. Ele está se descobrindo.”
Sarah Yarkin (Rhonda): “A segunda temporada foi realmente um desafio para mim para criar esse outro lado da Rhonda, essa suavidade, e essa capacidade de falar sobre suas emoções e se abrir. Você vê claramente que ela está passando por essas emoções que ela não toca há mais de 60 anos. Ela é alguém que nunca mostrou nada, então foi interessante descobrir essa personagem falando sobre seus sentimentos.”
Josh Zuckerman (Mr. Martin): “É interessante a percepção de estar em um lado diferente versus o que o motiva. Eu não acho que haja muita mudança em termos de como o Sr. Martin se sente sobre suas ações. Eu acho que ele tem uma perspectiva semelhante respondendo a eventos que possam estar acontecendo. Ele está acostumado a ter tempo para realmente pensar sobre as coisas, e ser científico e abordar tudo a partir de um processo científico. Mas, em termos de interpretar o Sr. Martin na segunda temporada, foi apenas uma diferença em termos de decisões que podem não ser tão bem pensadas quanto seriam em uma circunstância ideal.”
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