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Rose Red: Nova minissérie de Stephen King

Rose Red: Nova minissérie de Stephen King

EF
28.01.2002, às 01H00.
Atualizada em 11.12.2016, ÀS 23H01
Quem for a uma livraria americana e se interessar por The Diary of Ellen Rimbauer: My Life at Rose Red (O diário de Ellen Rimbauer: Minha vida em Rose Red) pode não saber, mas vai participar de Rose Red, a mais nova minissérie de Stephen King, exibida dias 27, 28 e 31 de janeiro pela rede ABC.

O diário, escrito por um ghost writer – sem gozação – é uma peça fundamental na história de Rose Red, uma mansão mal assombrada onde quartos e salas surgem continuamente e visitantes desaparecem. Escrito pela proprietária da mansão, ela mesma desaparecida no interior da casa, o diário é a base para a tese de doutorado da Dra. Joyce Reardon, que vai até a casa com um grupo de paranormais, entre os quais uma adolescente autista com poderes telecinéticos. Eles tentarão contato com o que ela acredita ser um fantasma.

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Se a história é parecida com A casa amaldiçoada, com Liam Neeson, não se espante. Originalmente, o filme e a minissérie eram um só projeto, produzido por Steven Spielberg e escrito por Stephen King. O barco desandou quando, segundo King, o diretor de E.T. decidiu dar um caráter heróico aos visitantes, enquanto o autor queria apenas um grupo de gente assustada que não sairia viva da casa. Nos dois casos, a idéia partiu da história da herdeira dos rifles Winchester, que acreditava que sua casa era habitada pelos fantasmas dos índios mortos pelas armas que sua família fabricara. Ela também imaginava que viveria enquanto não terminasse a construção. Por isso, passou o resto da vida adicionando cômodos à sua mansão em San José.

Aproveitando a nova mania de usar a internet para aumentar a audiência, os produtores criaram o site oficial da Universidade de Beaumont (www.beaumontuniversity.net), onde estão a biografia da Dra. Reardon, seus cursos e de outros professores. Parte do diário de Ellen também pode ser lida na rede (clique aqui), um jogo com música fúnebre e letras vermelho-sangue dançando pela tela. As primeiras páginas narram uma reunião de Ellen com algumas amigas e uma médium que pode ou não ser uma charlatã. As seguintes trazem os primeiros desaparecimentos e eventos estranhos da casa, como plantas que brotam e florescem minutos após serem cortadas. O toque de terror real ficou por conta da morte do ator David Dukes, que sofreu um ataque cardíaco um dia antes de gravar sua morte na tela.

Imperdível para fãs de King, elogiado pela crítica por algumas idéias interessantes, como não colocar a mansão num lugar isolado – ela fica no centro de Seattle – Rose Red é digno de ficarmos torcendo para chegar logo por aqui.

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