Icone Chippu

Alguém disse desconto? Com o Chippu você tem ofertas imperdíveis de streamings e Gift cards! Corre!

Aproveite as ofertas da Chippu Black!

Icone Conheça Chippu Ver ofertas
Icone Fechar
Séries e TV
Artigo

Percy Jackson | Elenco fala da ação, CGI e síndrome do impostor em papo no set

Conversamos com Daniel Diemer, que será Tyson, Dior Goodjohn, que interpreta Clarisse, e Charlie Bushnell, o Luke Castellan da série

Omelete
17 min de leitura
13.12.2025, às 09H00.
Percy Jackson | Elenco fala da ação, CGI e síndrome do impostor em papo no set

Créditos da imagem: Alexandre Almeida/Omelete/Divulgação

Há quase um ano, em janeiro de 2025, a segunda temporada de Percy Jackson ainda estava sendo filmada em British Columbia, província do Canadá. O tour que começou com uma conversa entre os jornalistas e Rick Riordan ao lado de um dos grandes cenários do novo ano, terminou em uma das salas do Mammoth Studios, com três integrantes do elenco, entre eles o novato - e aguardado pelos fãs - Daniel Diemer, que será Tyson, o ciclope meio-irmão paterno de Percy. Junto de Diemer estavam os já veteranos Dior Goodjohn, que interpreta Clarisse, e Charlie Bushnell, o Luke Castellan da série do Disney+.

O astro de Percy Jackson, Walker Scobell, não pode conversar com os jornalistas. Além da agenda lotada no dia, que contou com cenas no Spa Resort de CC ao lado de Rosemarie DeWitt e Leah Jeffries, o jovem ator de 16 anos estava tendo aulas nos intervalos. Mais de uma vez passamos pelos bastidores do grande cenário do Spa e vimos Walker, ainda vestido com a túnica grega do Resort, sentado com um professor nas tenda da produção.

Omelete Recomenda

Durante a entrevista, Daniel Diemer nos contou como é ser o mais novo integrante do grupo e seu relacionamento com Scobell. “Eles abriram os braços para mim. Tem sido nada além de confortável desde o início. E então, durante todo o processo”, contou. Dior Goodjohn também sem mostrou empolgada em retornar para o novo ano e com a presença de um veículo do Brasil por lá, inclusive pedindo dicas para uma playlist de funk. O trio mostrou maturidade ao conversar sobre Síndrome do Impostor, o peso de interpretar personagens amados e como é crescer em set e na frente das câmeras.

Confira abaixo o longo bate papo com o trio durante a visita ao set de Percy Jackson!

OMELETE: Bem, eu sou do Brasil, então no Brasil...

Dior Goodjohn: Ah, eu acabei de fazer uma playlist de funk brasileiro.

OMELETE: Sério?

Dior Goodjohn: Sim.

OMELETE: Tem Anitta?

Dior Goodjohn: Não muito, um pouco. Eu preciso conhecer mais. Você tem que me apresentar mais músicas.

OMELETE: Com certeza! Bem, os fãs no Brasil são loucos por Percy Jackson. E eles estão realmente esperando pela segunda temporada. Então, qual é a parte mais emocionante para vocês na segunda temporada?

Dior Goodjohn: Entrar na história. Quero dizer, apenas realmente expandir. Tudo é dez vezes maior e dez vezes melhor. A fundação do livro está lá e é forte e firme. Eu mal posso esperar para que eles vejam tudo. Sim. Especialmente nossos amigos no Brasil são incríveis. Eles enlouquecem!

Charlie Bushnell: Eu acho que esta temporada parece a primeira temporada, mas com esteroides. Tem tanta ação e tanta diversão, muita aventura, obviamente. Eles estão nesta grande missão. Mas também estou animado para que as pessoas vejam apenas, você sabe, os livros são obviamente através do ponto de vista do Percy. Então, nós só vemos o que está acontecendo ao redor dele. Mas o que é tão bom no show é que podemos expandir a história da Clarisse, a história do Luke e o que também está acontecendo lá. E então, estou muito animado para as pessoas verem isso também. E os cenários desta temporada são incríveis. E animado para que eles conheçam novos personagens, como o Tyson.

Dior Goodjohn: Meu personagem favorito da segunda temporada é o Tyson.

Charlie Bushnell: Sim. Sim, estou animado para que conheçam o Tyson. Com certeza.

OMELETE: O que eu gosto neste show é que eles criam personagens com os quais você consegue se identificar, mesmo que não seja tipo, "este é o vilão". Você entende de certa forma. Exatamente. Provavelmente ele faz escolhas ruins no caminho, mas você entende por que ele faz isso. Então, como vocês se sentem ao ter esses personagens complexos que têm muitas camadas, não apenas "essa pessoa" ou "esse cara"?

Dior Goodjohn: Tem sido muito, muito transformador e quase terapêutico interpretar Clarisse nesta temporada, porque você realmente consegue vê-la não como uma vilã, não como uma valentona, não como essa guerreira, mas apenas como uma pessoa. E não apenas uma pessoa, mas como uma adolescente que está passando por dificuldades. E acho que isso vai tocar muito fundo para muitas pessoas, da mesma forma que tocou para mim. É realmente uma coisa linda, porque como você disse, você pode entender por que fazemos as coisas que fazemos. O mesmo vale para o Luke. Não vou adiantar e estragar toda a sua parte. Mas é tipo, há uma razão para o que ele está fazendo. E não é porque ele não, não existe essa de quem está do lado errado da cerca, porque há argumentos válidos para tudo. E eu acho que é uma coisa muito, muito bonita. Nossos roteiristas e toda a nossa equipe encontraram uma maneira de garantir que qualquer pessoa que assista se sinta vista e ouvida. E acho que essa é uma das coisas mais bonitas.

Daniel Diemer: Absolutamente.

Charlie Bushnell: Sim. Sim, quero dizer, para o Luke, sabe, é tipo, eu acho que ele pode ser facilmente rotulado como apenas o vilão em Percy Jackson, mas é muito mais complexo do que isso. E tem sido tão divertido e desafiador de interpretar às vezes, mas é, é tipo, ele é, quando você pensa sobre isso, ele é um revolucionário e ele simplesmente não está seguindo a manada. E ele está questionando como as coisas estão sendo administradas. E na cabeça dele, ele está verdadeiramente fazendo a coisa certa.

Dior Goodjohn: É para um bem maior.

Charlie Bushnell: Para o bem maior. Ele está tentando criar um mundo melhor para todos os outros semideuses e monstros. E ele quer trazer de volta a Idade de Ouro, que foi uma época de paz e prosperidade e todos viviam em harmonia e abundância de tudo. E parece um bom tempo para mim, então eu o entendo querendo trazer isso de volta, porque ele não teve nada além de experiências negativas quando se trata de seu pai e dos deuses e do mundo em que vivem. Então, sim, mas também podemos ver momentos em que ele realmente, você ainda pode dizer que ele se importa com as pessoas do seu passado, particularmente Annabeth e, eu não diria que há um pé inteiro ainda na porta lá, mas talvez um dedinho do pé.

Dior Goodjohn: É como a vida real. Não é muito preto e branco no sentido de que, tipo, "ok, este é o vilão, esta é a história, este é o objetivo". É tipo, você consegue ver e entender onde, tipo, você pode estar indo em uma direção, você acha que este é o caminho que você deveria seguir na sua vida, mas tipo, você ainda tem os laços do seu passado te amarrando. Então, tipo, é simplesmente feito de forma tão bonita. Estou muito, muito animada.

Daniel Diemer: Eu concordo totalmente com vocês. E acho que mesmo para os heróis, como você vê Walker, você vê Leah como Percy e Annabeth. E para mim, como Tyson chegando, você meio que tem esse espaço de, tipo, "nós somos os caras bons", mas o que os roteiristas fizeram um trabalho tão bom foi mostrar a complexidade da emoção humana ao longo de toda a coisa, de lutar por muito mais do que apenas a história, lutar por eles mesmos e tentar se entenderem. E acho que quando Tyson entra, ele meio que perturba um pouco isso e traz uma certa quantidade de autoquestionamento para a cena para os personagens, onde eles têm que começar a descobrir seus próprios tipos de processos e, possivelmente, tipos de julgamentos que eles mantinham sem saber. E então eu acho que isso dá a muitos dos personagens espaço para mais crescimento do que vimos. E eles prepararam tudo tão perfeitamente na primeira temporada que agora parece ainda mais íntimo, eu acho, porque temos um ponto de partida tão bom e, à medida que essas coisas se entrelaçam, a tapeçaria se torna muito mais preenchida e mais vibrante.

OMELETE: E o que você pode nos dizer sobre seu relacionamento com Walker?

Daniel Diemer: Walker é tipo, de novo, parece muito como um irmão mais novo. E eu sei que para Tyson e Percy, é quase o oposto, onde eu sou meio que o irmão mais novo lá. Então não trazemos nosso próprio relacionamento da vida real. Nós meio que brincamos com isso. E acho que é a mesma coisa com esses caras. O relacionamento que eu tenho com eles na vida real é muito diferente do relacionamento que Tyson tem com eles. Mas eles são atores tão bons que conseguimos dar vida a essa história e eles trazem tanta complexidade de personagem. Eu acho que muitos dos relacionamentos se tornam muito, muito interessantes de assistir. E tipo, de novo, trabalhando com esses caras, é tipo, eles são muito divertidos. Eles trazem tanto coração e alma para os personagens o tempo todo. E então, por fora, eles são simplesmente as melhores pessoas. Então é ótimo poder sair com eles entre as tomadas.

None
Divulgação

OMELETE: Nós visitamos todos esses cenários incríveis aqui e vimos algumas imagens da ação e das acrobacias. Foi incrível. Como foi fazer todas as acrobacias? Vocês fizeram todas as acrobacias ou a maioria delas?

Charlie Bushnell: Sim. Eu diria que fazemos cerca de 95% das nossas próprias acrobacias. Sim, é, é tipo a nossa parte favorita. Quer dizer, falando por mim, pelo menos, é tipo, é uma das minhas partes favoritas de estar neste show. É tipo, eu posso entrar e lutar de espadas e é tipo algo que eu faria por diversão quando criança.

Dior Goodjohn: Sim, exatamente. Você é pago para fazer o que você faria de graça. O que mais você quer? É incrível.

OMELETE: Mas como é o treinamento? Como vocês se preparam para fazer isso?

Dior Goodjohn: Eles nos colocaram em um tipo de campo de treinamento de acrobacias desde a primeira temporada. Eles garantem que nos sintamos confortáveis fazendo isso, porque não há nada melhor do que poder ver o rosto do ator. E eles são tipo uma equipe de classe mundial, tipo de primeira linha. Então, eles nos colocam lá, nos aclimatam e garantem que estejamos prontos para que, se escolhermos e se quisermos, possamos entrar e fazer todas ou quase todas as nossas acrobacias nós mesmos. E temos nossa equipe de acrobacias no set conosco e temos nossos dublês lá, caso precisem entrar se, tipo, simplesmente não estiver acontecendo naquele dia. O bom de ter tanta preparação assim é que isso significa que eles entram e se concentram no personagem, além de fazer isso. E isso é uma bênção. Isso adiciona muito à história, poder entrar lá e ficar sem fôlego. Tipo, você sabe o que acabou de fazer. Então, quando chega a hora do diálogo que acontece logo após a luta, você está muito ciente e entende o que realmente aconteceu.

Charlie Bushnell: Nós temos a melhor equipe de dublês do mundo e, como você estava dizendo, eles também conhecem os personagens tão bem. E então, você sabe, não é apenas uma luta qualquer, eles estão realmente incorporando a performance com nuances e pequenos detalhes nas acrobacias também. E sim, quero dizer, eles são simplesmente os melhores. Nós treinamos pelo tempo que for necessário antes de uma grande acrobacia que está por vir e eles garantem que estejamos seguros e garantem que pareça que sabemos o que estamos fazendo.

Dior Goodjohn: E eles são muito específicos, tipo, o que Clarisse e Luke fariam é tão diferente do que Tyson faz. E estávamos falando sobre isso mais cedo hoje.

Daniel Diemer: Acho que com eles dois é muito mais baseado em armas. Então há muito, é quase como uma dança. E então com o Tyson, eu tenho 1,95m, estou interpretando um Ciclope, e então a percepção de profundidade não é a mesma. Então o tipo de movimento que eu faço é muito mais voltado para o de um lutador. É muito, muito físico, é muito poderoso, não tão e também apenas usando meu tamanho. E então a equipe de dublês assume isso e eles integram isso de forma muito, muito bonita na performance de como contamos a história, como contamos o personagem, mas também criando uma imagem para o público que funciona bem para as câmeras. E então, para qualquer coisa que não possamos ou não tenhamos permissão para fazer, temos uma equipe de apoio fenomenal ou uma equipe de dublês que entra e eles são, eles aprendem nossos próprios maneirismos. Eles aprendem como andamos e como nos movemos. E então eles tentam incorporar isso o máximo possível na maneira como eles fazem as acrobacias também.

OMELETE: Como foi se ver como um Ciclope?

Daniel Diemer: Eu não vi realmente nada [até o momento da entrevista]. Então é tudo CGI. É tudo CGI. Então eles têm uma tecnologia completamente nova que estão usando. E a ideia é que eles peguem minha performance e a utilizem. Então, basicamente, a grande coisa é em torno de esculpir o rosto ao redor do olho. E então há um pouco de movimento de coisas estruturais, mas a principal coisa é tentar pegar a performance e a emoção que estou dando no dia a dia com meus olhos e garantir que isso permaneça o máximo possível quando eles combinam isso na imagem singular. Então, estou muito animado para ver tudo. Mas, no geral, quero dizer, estamos trabalhando com alguns dos melhores caras do planeta, genuinamente. Eles trabalharam em alguns dos maiores projetos que existem. Então, estou muito animado para vê-los. E até agora, estou muito animado com a construção do personagem também.

None
Divulgação

OMELETE: Para mim, Percy Jackson é como uma história clássica. É muito clássico como eles colocam todos esses monstros e as crianças juntas. É, então, como foi o feedback dos jovens da primeira temporada para vocês? Ou o que vocês ouviram sobre a primeira temporada? E isso mudou alguma coisa para a segunda temporada?

Dior Goodjohn: Nossa resposta sempre foi tão incrível, como o Charlie disse, na maior parte, eles têm sido tão solidários e tão receptivos e tão abertos. E também com a abertura deles, eles puderam receber a obra de arte que foi criada e são gratos por quão perto dos livros a primeira temporada foi e eles parecem tão prontos e tão animados. Eu sinto que o apoio que eles nos deram nos permitiu sentir confortáveis para criar totalmente, não apenas no processo de escrita, mas também como atores, aprofundando nossos personagens e realmente, tipo, eu não, pelo menos para mim, a resposta que recebemos e eles sendo tão amorosos e solidários me fez sentir tão, você sabe, segura para expandir e criar como atriz. Então, sim, é isso que eu diria por mim. Não sei sobre vocês.

Charlie Bushnell: Eu acho que, algo que, quero dizer, realmente há algo para todos nesse show, porque eu conheci, tipo, há um amplo espectro de fãs que eu conheci. Eu conheci fãs muito jovens do show e também conheci adultos que têm tipo 30 anos e que amam o show.

OMELETE: Você tem duas gerações assistindo.

Charlie Bushnell: Exato. Duas gerações, as que leram os livros e os novos fãs que estão crescendo com o show agora. E então, sim, é tipo, tem sido muito divertido ver isso. Mas também, apenas em termos de, tipo, pelo menos o Luke e, pelo menos, você sabe, indo para a segunda temporada, eu acho que algo que as pessoas realmente apreciaram, pelo menos o final, é que podemos ver esse lado mais, tipo, nós temos um entendimento melhor de por que o Luke está fazendo o que ele está fazendo e por que ele sente que precisa fazer isso. E eu acho que essa foi uma mudança que as pessoas realmente apreciaram do livro para o show no final da primeira temporada, foi, você sabe, no livro, obviamente, ele meio que leva o Percy para a floresta e, você sabe, solta esse escorpião mortal e apenas tenta matá-lo e diz, "oh, há uma nova Idade de Ouro, você não fará parte dela". Mas ele tenta recrutá-lo no show e eu acho que o Luke genuinamente quer criar um mundo melhor e eu acho que ele quer salvar o maior número possível de semideuses. E então, isso é algo que também levamos para a segunda temporada, foi apenas continuar nessa jornada e o Luke realmente vendo que ele só quer o melhor para si mesmo e para outros semideuses e eu acho que ele só quer nos libertar das garras dos deuses, você sabe.

None
Divulgação

OMELETE: Foi muito interessante você mencionar sobre a síndrome do impostor, porque a primeira temporada é meio que sobre isso com o Percy, que ele não acredita que tem esse poder. Então, para vocês três, como é crescer na frente da câmera e ter essas coisas e essa síndrome do impostor, provavelmente, ou essas inseguranças e crescer na frente da câmera? Como tem sido para vocês?

Dior Goodjohn: Definitivamente é algo. É uma experiência diferente, com certeza. Não é como eu pensei que seria, sim, tipo, de quando eu era pequena e sonhava com isso. É definitivamente muito diferente, but é uma bênção tão grande. Essa é a coisa mais importante a se lembrar, é que, no final do dia, é tipo, nós somos todos apenas pessoas. E eu tenho apenas 18 anos e está tudo bem eu não ter tudo resolvido. Então, essa é uma coisa que, mesmo que você não esqueça de crescer na frente da câmera, estar nesta faixa etária é muito, muito estranho. Então, eu não sei, a única coisa que eu diria a todos é, está tudo bem não ter tudo resolvido, mas também está tudo bem ter objetivos. Tipo, não se sinta mal por ser ambicioso também. Apenas seja exatamente quem você é, mesmo que você não saiba o que é isso ainda. Apenas escolher se aceitar em qualquer estágio que você esteja é como o primeiro passo. Então, quero dizer, sim, é isso para mim. É uma experiência diferente, mas estou levando um dia de cada vez e mantendo minha fé forte. Então, sim.

Charlie Bushnell: Sim. Eu gosto do que a Dior disse sobre ter objetivos e sonhos e apenas ir e persegui-los. E, eu me lembro que outro dia, eu e o Walker estávamos no set e o set tinha meio que uma pequena varanda e estávamos no estúdio e eu e ele estávamos apenas relaxando entre as tomadas. E ele meio que brincou e disse, "oh, que vista bonita". E estávamos apenas olhando para o estúdio e, tipo, havia toda essa construção acontecendo ao nosso redor. E então eu pensei, "sabe de uma coisa, é uma vista bonita", tipo, você pensa, tipo, sim, eu estava, tipo, pensando em mim com 13 anos, quando comecei a atuar. Tipo, isso é o que eu sonhava, sabe? Eu mataria para estar onde estou agora. Não mataria, mas eu, você sabe o que eu quero dizer. Mas, mas, sim, eu estava, tipo, eu estava, tipo, esta é a vista mais bonita do mundo. E eu apenas realmente tendo esses momentos de realização, tipo, estou tão grato por estar aqui e estar aqui com todas essas pessoas. E eu não poderia, eu não poderia pedir um, apenas por um grupo melhor de pessoas para estar nesta jornada também. Tipo, é apenas a melhor equipe do mundo.

Dior Goodjohn: Adorei.

Daniel Diemer: Sim, eu sinto por eles, porque, de novo, sou muito grato por minha carreira ter sido uma onde pude fazer muitos projetos incríveis dos quais tenho muito orgulho e estou muito animado. Mas também, alguns que não estiveram necessariamente massivamente aos olhos do público da maneira que algo como Percy Jackson está. Então, eu pude fazer muito do meu crescimento por conta própria, longe das câmeras. Eu venho de uma cidade pequena, então poder fazer isso, sou muito grato por essa experiência, porque acho que estar aos olhos do público da maneira que eles estão, há muita pressão. E eles lidaram com isso tão bem e estão, eles continuam a aprender e a descobrir quem são dentro disso. E tem sido realmente impressionante de assistir. Mas acho que, como você disse também, com a síndrome do impostor, acho que isso meio que existe em todas as idades. E então eu acho que isso é algo que torna o Percy universal. Acho que é por isso que minha geração ainda ama a série, mesmo que eles estejam olhando para ela e agora a diferença de idade entre nós e os personagens seja de 14, 15 anos, eles ainda se veem no trabalho. É tipo, é algo que todos nós estamos constantemente descobrindo. E então ter esse espaço e esse tipo de conectividade, eu acho que é uma coisa tão bonita, porque eu sei que, pelo menos para mim, entrando em um show que é um sucesso, há muitos nervos. É meio que um aspecto aterrorizante porque você sabe que sua vida pode mudar e muito da maneira como você interage com o mundo muda depois, e a maneira como o mundo interage com você, definitivamente. Mas poder ter as reações que tivemos, a base de fãs ser tão solidária e me aceitar tão, tão ruidosamente desde o começo também, tem sido genuinamente tão, tão ótimo poder apenas relaxar um pouco, aproveitar mais. E então, meio que, de novo, confiar que eles me aceitarão como eu sou, em vez de ter que fazer uma performance ou tentar ser o Tyson para eles, mas apenas me conectar com esses caras e mostrar isso para o mundo. E então, tem sido muito emocionante.

OMELETE: Muito obrigado!

Todos: Obrigado!

Dior Goodjohn: Obrigada, Brasil!

https://www.omelete.com.br/webstories/divertida-mente-2-e-mais-as-animacoes-de-maior-bilheteria-da-historia/

Ao continuar navegando, declaro que estou ciente e concordo com a nossa Política de Privacidade bem como manifesto o consentimento quanto ao fornecimento e tratamento dos dados e cookies para as finalidades ali constantes.