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Heated Rivalry | Saiba como foram bastidores de cenas de sexo da série

A coordenadora de intimidade Chala Hunter dá detalhes do trabalho nos bastidores do programa

Omelete
3 min de leitura
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24.12.2025, às 12H04.

A coordenadora de intimidade Chala Hunter deu detalhes de seu trabalho nos bastidores da série canadense Heated Rivalry — que tem dado o que falar com as cenas eróticas protagonizadas pelo casal gay protagonista, Shane Hollander (Hudson Williams) e Ilya Rozanov (Connor Storrie).

"Meu objetivo principal é garantir que qualquer ação que vá ocorrer no dia da filmagem tenha sido totalmente consentida por todas as partes envolvidas, e que todos os outros — incluindo a equipe — saibam o que vai acontecer, para que todos estejam na mesma página", resumiu ela, em entrevista ao portal The Hollywood Reporter.

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Hunter contou que busca estabelecer um diálogo franco e natural com os atores da série, a fim de evitar desconfortos desnecessários (ou contraproducentes) nas filmagens.

"O consentimento é obviamente essencial. Eu literalmente pego o material do roteiro — qualquer coisa que envolva nudez, sexo simulado, intimidade ou exposição excessiva — e marco isso em uma descrição detalhada. Depois, mostro esse conteúdo ao ator/atriz e tento entender seus limites e seu nível de consentimento", detalhou Hunter.

A boa relação que construiu tanto com os atores quanto com o criador da série, Jacob Tierney, colabora bastante para o alcance desses resultados. "Tenho sorte de já ter trabalhado com o Jacob antes. Nós nos adoramos e temos uma ótima parceria. Felizmente, todos nós nos demos muito bem, então foi uma troca muito agradável."

"Connor e Hudson são ambos tão talentosos e pessoas tão maravilhosas que construíram muito disso com Jacob por conta própria. Quando se tratava de momentos íntimos, nós nos colocávamos em dia. Senti que aconteceu de forma muito natural. Honestamente, foi como uma colaboração artística dos sonhos", define.

Ela não acredita que o fato de a série retratar uma relação homoafetiva exija uma atenção maior do que o trabalho em uma história de amor heterossexual, por exemplo. "Procuro não fazer suposições, seja ao lidar com uma história hetero, queer ou que envolva pessoas em qualquer ponto do espectro de gênero ou com qualquer tipo de orientação sexual. Tento não fazer suposições, pesquisar o máximo possível e, então, observar genuinamente o ator para que ele conduza a cena e responda de acordo com essa pesquisa."

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Chala tampouco se incomoda com as críticas de alguns telespectadores, que consideram as sequências de sexo gay algo idealizadas. "Cada pessoa tem sua própria experiência do que é e do que não é autêntico. Não cabe a mim dizer a ninguém o que é ou não autêntico para si", considera.

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