The Big Bang Theory | Sete curiosidades que você não sabia sobre a série

Penny não seria Penny

A personagem de Kalley Cuoco – uma das mais populares da série – não estava na primeira versão do piloto. Em seu lugar, havia Katie (Amanda Walsh, foto acima), jovem igualmente bonita que desempenharia o mesmo papel de “vizinha sexy” perante Sheldon (Jim Parsons) e seus amigos.

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No entanto, o perfil da personagem não foi bem avaliado pela direção artística do canal CBS, que pediu sua eliminação. Walsh, então, acabou dispensada do elenco, e uma outra “girl next door” foi concebida para ocupar seu lugar.

Cena regravada

As atrizes Mayim Bialik (Amy) e Melissa Rauch (Bernadette) tiveram que refazer, nos episódios iniciais de uma das temporadas da série, uma cena específica que já havia ficado pronta.

Isso porque, na visão dos diretores, a posição das mãos de Melissa sob os cobertores dava uma conotação sexual indesejada ao entrecho, passando involuntariamente a ideia de que sua personagem havia se masturbado.

Leonard, o ‘pegador’

Johnny Galecki, intérprete do melhor amigo de Sheldon, teve um relacionamento amoroso de dois anos com a atriz Kalley Cuoco. O romance aconteceu em segredo, entre 2008 e 2010 – período exato em que seus personagens também formavam par na série.

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O mais curioso, entretanto, é que Kalley não foi a única atriz do elenco com quem Johnny se envolveu. Ele havia namorado Sara Gilbert, intérprete de Leslie Winkle, enquanto contracenavam em outra sitcom, Roseanne (1988-1997). Hoje, Sara se define como lésbica.

A ‘profecia’ de Amy

Mayim Bialik e sua personagem Amy só apareceram pela primeira vez no fim da terceira temporada de Big Bang Theory – seu surgimento, entretanto, foi de alguma forma ‘profetizado’ por Sheldon e Leonardo ainda durante o primeiro ano da série.

No episódio intitulado “The Bar Jat Conjecture”, eles fazem um comentário a respeito da atriz que protagonizou a antiga série infantil Blossom e, segundo a dupla, parece ser “muito inteligente”. Essa atriz é a própria Mayim!

O cabelo-problema

Kalley Cuoco sempre foi muito querida pelos fãs e pelos colegas de elenco – mas, com o produtor Chuck Lorre, sua relação nem sempre foi tão tranquila.

Em certa ocasião, ela mudou o corte de cabelo pouco antes do início das gravações de uma das temporadas, atitude que revoltou Lorre.

Para ele, o visual da personagem era tão importante quanto sua personalidade, e Kalley devia, no mínimo, tê-lo avisado sobre a alteração.

Consultoria especializada

Os quase 300 episódios de Big Bang Theory foram repletos de referências às mais complexas áreas da ciência – uma façanha e tanto, se considerarmos que a maior parte de seus roteiristas não eram exatamente especialistas em nenhum desses assuntos.

Como faziam, então, para falar tão adequadamente sobre temas que não dominavam? A resposta é simples: eles contavam com a consultoria do astrofísico David Saltzberg, professor da Universidade da Califórnia em Los Angeles.

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Segundo reportagem de 2010 da revista Veja, Saltzberg recebia os roteiros inacabados dos episódios, com pontilhados em branco acompanhados da indicação “a preencher com ciência”.

De onde vem ‘bazinga’?

Muitos fãs têm curiosidade a respeito do curioso bordão de Sheldon Cooper, usado pelo personagem sempre que alguém cai em uma de suas piadas.

Na verdade, a criação da palavra “bazinga” é mérito de Stephen Angel, um dos roteiristas de The Big Bang Theory, que costumava evocá-la em brincadeiras nos bastidores do programa. Seus colegas gostaram tanto do termo que resolveram incluí-lo na série.

O spin-off Young Sheldon, focado na infância de personagem, mostra outra origem para a expressão: “Bazinga” aparece em um dos episódios como nome de uma fictícia marca de brinquedos, que são adquiridos pelo pequeno Sheldon na tentativa de se tornar mais engraçado – fazendo-o, a partir daí, associar o termo ao ato de pregar peças nos demais.