Phil Collins | Autobiografia fala sobre jornada do músico, problemas com o alcoolismo e parcerias históricas

A Editora BestSeller lança no Brasil a autobiografia de Phil Collins, Ainda Estou Vivo. Na publicação, ele narra a história de sua vida e carreira – na qual foi de baterista a vocalista e, acima de tudo, compositor. Confira a capa:

Ligado à música desde muito jovem, Collins iniciou a carreira nos bares e discotecas de Londres dos anos 60, até se fixar no posto de baterista do Genesis. Mais tarde, com a saída de Peter Gabriel do grupo, Collins ganhou ainda mais notoriedade ao assumir os vocais. Porém, o auge do cantor e compositor veio com o álbum solo “Face Value”, que trazia os hits que o impulsionaram a fama internacional.

Na autobiografia, ele fala de sua trajetória que vai desde a época de ator infantil até seu triunfo como um dos mais bem-sucedidos compositores da era pop. Há as histórias que inspiraram canções, os bastidores de turnês, projetos e crises pessoais, além de detalhes sobre casamentos, divórcios e manchetes de tabloides.

O músico recorda ainda detalhes sobre sua parceria com Eric Clapton e Robert Plant, a formação de uma big band liderada por Tony Bennett, suas composições para a Disney e a famosa – e desastrosa – performance no Live Aid.

Collins, acima de tudo, fala sobre suas dificuldades: aos 67 anos, tem problemas de coluna que o impedem de tocar bateria, além da perda parcial da audição. E conta, de forma bastante aberta, sobre o problema de alcoolismo que enfrentou após sua “aposentadoria”, em 2011, que chega ao fim agora com a turnê, que passou recentemente pelo Brasil, e o livro.