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Os mangás de Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco

Os mangás de Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco

PH
29.11.2000, às 00H00.
Atualizada em 21.09.2014, ÀS 13H11
Dragon Ball é baseado em um punhado de histórias chinesas a respeito de um menino macaco que passeava em uma nuvem voadora (!) e da existência de sete bolas do dragão, esferas de cristal que, se reunidas, invocariam um dragão que atenderia os desejos de seu possuidor.

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Usando essas histórias como base, o autor da série, Akira Toriyama - também pai do mangá Dr. Slump, célebre no Japão mas quase desconhecido no Brasil - criou a divertida saga de Son Goku, um menino super-forte (e com cauda de macaco!) que, junto com um exótico e divertido elenco de coadjuvantes, procura as sete esferas do dragão. Reunidos, esses objetos mágicos invocarão o poderoso dragão Shen-Long, que realizará um desejo (qualquer desejo) para aqueles que o invocaram.

Gohan, filho de Goku, em Dragon Ball Z.

A série começou como um gibi de humor mas, conforme as personagens foram envelhecendo (sim, as personagens envelhecem! Conceito quase desconhecido nas HQs americanas...), acabou mudando seu foco para as lutas de Goku e sua turma contra vilões que pretendiam usar as esferas do dragão com propósitos nefastos. Tornou-se assim uma série de super-heróis (!), talvez a mais megalômana de todos os tempos, com as personagens destruindo até PLANETAS durante suas lutas, morrendo e ressuscitando a toque de caixa e outros absurdos do gênero. É essa a fase mais conhecida pelo público brasileiro por meio do desenho animado Dragon Ball Z.

A tremenda popularidade da série em seu país de origem acabou resultando em uma série gigantesca – mais de 10 anos de publicação contínua na revista Shonen Jump –, compilada no Japão em 42 volumes de cerca de 200 páginas cada! Apesar disso, Dragon Ball, como todas as HQs japonesas, possui início, meio e fim!

Cavaleiros do Zodíaco tem um foco diferente. É levemente (MUITO levemente) baseada na mitologia grega e mostra um grupo de jovens guerreiros de armadura lutando contra divindades malignas nos tempos modernos. Cada Cavaleiro é relacionado a uma constelação e os mais poderosos (bem, ao menos no início da série...) são os dos 12 signos do zodíaco. Ao contrário de Dragon Ball, a série foi idealizada desde o início como uma HQ de ação.

Apesar de suas vestes mitológicas, a série é ainda mais centrada nas lutas do que Dragon Ball, que, mesmo em sua fase de mais pancadaria, ainda tinha bons momentos de humor.

O detalhe interessante é que a série é chamada no Japão de Saint Seiya, referência ao protagonista da série, Seiya de Pégaso. Cavaleiros do Zodíaco é o seu nome de exportação. Talvez porque chamar os personagens de santos não pegaria bem em países de religião católica...

O mangá é a criação mais bem sucedida do artista Masami Kurumada, publicado originalmente na revista Shonen Jump, a mesma de Dragon Ball, tendo sido editada em vários países com grande sucesso.

A versão em desenho animado, a mais conhecida no Brasil, tem várias alterações em relação ao mangá original. Mais importante entre elas é que os quadrinhos, diferente do desenho animado, têm um final definido.

Embora não seja imensa como Dragon Ball, a série tem um tamanho considerável. São 28 volumes no total.

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