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Os mangás estão mesmo invadindo as bancas. O novo título desta investida japonesa é Love Hina, uma comédia romântica apimentada com muita sensualidade.

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A história começa com o garoto Keitarô Urashima fazendo uma promessa a uma coleguinha. Ele jura encontrar-se com ela na Todai - a Universidade de Tóquio - para ficarem juntos quando crescerem. Quinze anos depois, sem sequer se lembrar do rosto ou do nome da menina que se mudou quando ambos tinham quatro anos de idade, Keitarô vê-se como um fracassado nato. Tendo sido reprovado duas vezes no vestibular (vergonha suprema no Japão e causa de muitos suicídios juvenis), o rapaz foi expulso de casa e foi morar na Hospedagem Hinata, de propriedade de sua avó.

Além de aluno frustrado, Keitarô também nunca se destacou nos esportes, jamais foi popular e nem ficou com uma garota. Sempre foi objeto de gozação e sonha ainda com seu primeiro beijo. Chegando à hospedagem, descobre que o local é um pensionato para moças e fica sabendo que sua avó saiu viajando pelo mundo.

Ele se mete em confusão logo que chega, ao ser surpreendido no banho pela estonteante, invocada e míope Naru Narusegawa. Confusões e mal-entendidos à parte, Keitarô sente-se no paraíso pois, de repente, vê-se cercado de beldades dos mais variados tipos, tornando-se objeto do desejo de algumas.

Depois de várias reviravoltas e de ter sido expulso da hospedagem, acaba sendo nomeado gerente do lugar, o que garante uma sucessão de situações hilárias. Em meio a sua nova e agitada vida, Keitarô ainda sonha em passar no vestibular e em se reencontrar com a misteriosa menina de sua infância...

Editada como parte do almanaque semanal Shonen Magazine (ed. Kodansha), Love Hina fez a fama de seu autor Ken Akamatsu. Nascido em 5 de julho de 1968, Akamatsu estreou como profissional depois de vencer um concurso da editora Kodansha no início da década de 90. Love Hina é, até hoje, seu maior sucesso, tendo sido publicada entre 1998 e 2001.

A série foi compilada em 14 volumes, o que deve gerar 28 edições da versão brasileira, que tem a metade do tamanho das originais. A publicação da JBC segue o mesmo formatinho comum nos mangás de compilações de séries e que a editora já usou para Sakura Card Captors, Video Girl Ai e Samurai X. Como pontos negativos, usa um papel quase tão ruim quanto o de seus outros títulos e ainda deixou a revista mais cara que as demais - R$ 3,50 de Love Hina contra R$ 2,90 de Samurai X.

Com o sucesso do mangá, Love Hina rendeu uma série de TV com 24 episódios, exibidos semanalmente às 22h30 na TV Tokyo do Japão durante o ano 2000. O traço original foi melhorado pelo desenhista de produção Makoto Uno e a história foi adaptada por vários roteiristas, como Hiroyuki Kawazaki e Katsuhiro Takayama. Mesmo sem ser um sucesso enorme, tinha público cativo, o que motivou o estúdio Production IG a fazer mais versões animadas. No final de 2000, saiu um episódio especial de Natal para vídeo e no ano seguinte, um Especial de Primavera, também para vídeo. No começo deste ano, estreou, no Japão, uma mini-série em vídeo em três partes intitulada Love Hina Again. Tamanho sucesso gerou uma legião de fãs por todo o mundo. Mérito total para seu criador Ken Akamatsu, um artista com um trabalho simples, despretensioso e divertido.

Love Hina
Autor: Ken Akamatsu
Editora JBC

Está começando a entrar no mundo do mangá? Quer tirar suas dúvidas sobre o assunto? Confira a matéria O bê-a-bá do mangá.

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