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Música
Lista

Rankeando todos os álbuns de Taylor Swift, do pior ao melhor

No dia do lançamento de The Life of a Showgirl, Omelete revela o seu ranking oficial da loirinha

Omelete
1 min de leitura
AC
03.10.2025, às 01H00.
Taylor Swift durante a Eras Tour (Reprodução/Instagram)

Créditos da imagem: Taylor Swift durante a Eras Tour (Reprodução/Instagram)

A loirinha voltou! Com o lançamento de The Life of a Showgirl, o 12º álbum de estúdio de Taylor Swift, a equipe do Omelete decidiu que era hora de revelar o nosso ranking definitivo de todos os discos da popstar.

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A lista a seguir é o resultado de uma votação que envolveu toda a redação, de uma análise cuidadosa do ranking de todo mundo, e de muita deliberação. Confira todos os álbuns de Taylor Swift, do melhor ao pior - e alguns dedos de prosa sobre cada um deles.

PS: Preparamos o ranking antes de ouvir The Life of a Showgirl. O post será atualizado assim que tivermos uma crítica do novo álbum no ar pelo site.

 

11. Taylor Swift (2006)

Não dá pra negar que o “Debut”, como é chamado pelos swifties, tem personalidade. Foi ele, afinal, que introduziu Taylor Swift para o mundo, com hits como "Teardrops on My Guitar", "Tim McGraw", "Should've Said No" e "Picture To Burn", que até voltou a viralizar recentemente. Mas, apesar das letras fáceis de se identificar, o álbum é o resultado do trabalho de uma garota de 17 anos que só evoluiu desde 2006, tanto na composição, quanto na própria voz. - Bruna Nobrega

10. The Tortured Poets Department (2024)

O álbum mais recente de Taylor Swift antes de The Life of a Showgirl é o claro resultado do auge do sucesso da cantora. Ela estava em meio à maior turnê não só da sua carreira, mas da história, com novos olhos atentos a cada um de seus passos após o início do namoro com o jogador de futebol americano Travis Kelce, e batendo recorde atrás de recorde. O resultado é um trabalho quase megalomaníaco, com 31 músicas em sua versão dupla. Tem composições emocionantes como "loml" e "The Black Dog", mas também letras rasas que quase parecem resultado de uma inteligência artificial, como "The Alchemy" e "thanK you aiMee". O dobro de canções também pode significar duas vezes mais chances de errar. - Bruna Nobrega

9. Lover (2019)

Lover marca uma tentativa de Taylor Swift de recuperar o otimismo após Reputation, mas o resultado soa irregular e pouco inovador em alguns momentos. A estética exagerada de cores e arco-íris pode dar a impressão de superficialidade, tornando o álbum um ponto destoante na discografia que vinha sendo construída desde 1989. Ainda assim, Lover tem qualidades que o tornam especial: além de "Cruel Summer", uma das músicas mais celebradas de sua carreira, o disco apresenta faixas que exploram a vulnerabilidade e a intimidade de Swift com frescor, como "Cornelia Street" e "Daylight", mostrando sua habilidade em transformar experiências pessoais em composições universais (um clássico de Taytay). Apesar dos tropeços evidentes — como "ME!" —, o álbum conquistou espaço por seu charme pop vibrante e por revelar uma Taylor mais leve e disposta a celebrar o amor. - Pedro Ayres

8. Midnights (2022)

Com um anúncio surpresa feito no palco do VMA, em que Taylor prometeu revelar um segredo à meia-noite, ninguém sabia o que esperar de Midnights — e que bom! O álbum entra na discografia de Taylor Swift não como um trabalho revolucionário, mas com produções e composições sólidas o bastante para justificar seu lugar no 8º posto desta lista. O fato de ter sido um lançamento inesperado impediu que criássemos grandes expectativas em torno do título, o que acabou permitindo uma apreciação mais espontânea do conteúdo. Aqui, Taylor se diverte com sintetizadores e letras mais sensuais e provocantes, em canções que dialogam com o misticismo e a aura que a meia-noite representa em nosso imaginário, enquanto tentam responder à pergunta: O que te mantém acordado à noite? O resultado é uma coleção de faixas que soam como sonhos musicais bem produzidos, com algumas letras instigantes o suficiente para nos manter despertos até a última nota. - Pedro Ayres

7. Evermore (2020)

Se Evermore está um pouco mais pra baixo nesta lista é apenas porque faz tudo que Folklore fez, pela segunda vez. Mas, para ser justa, esse era exatamente o objetivo de Taylor, que, inclusive, chama o trabalho de “álbum irmão” do anterior, lançado apenas seis meses depois. Evermore continua a parceria de Taylor Swift e Aaron Dessner, com o folk em evidência em meio a letras que quase parecem poemas. Aqui, Taylor reforça sua capacidade de contar histórias no modo como "'Tis The Damn Season" e "Dorothea" se conectam, mostra que sabe brincar com suas composições em "No Body, No Crime", e acerta em cheio nas parcerias em "Coney Island" (feat. The National) e "Evermore" (feat. Bon Iver). - Bruna Nobrega

6. Reputation (2017)

Reputation parou a internet. Trata-se do maior manifesto de poder de Taylor Swift, em que a cantora decide tomar as rédeas de sua carreira e virar a seu favor a narrativa criada pela grande mídia e pelo público online — alimentados, em grande parte, por Kim Kardashian. O álbum se apresentou de forma agressiva porque Taylor precisava ser agressiva. Seja em produções de batidas intensas, como em "…Ready For It?", ou em faixas como "I Did Something Bad", em que Swift escancara para o mundo o papel de vilã que lhe havia sido imposto, Reputation conquistou os fãs não apenas pela qualidade das músicas, mas por funcionar como combustível para que os swifties enfrentassem, junto com ela, a onda de cancelamento injusta e massiva que sofria na época. - Pedro Ayres

5. Fearless (2008)

Em apenas seu segundo álbum, Taylor Swift conseguiu furar a bolha do country norte-americano e se espalhar para o mundo. Fearless já entrega uma estética muito mais definida do que o trabalho de estreia da cantora, uma produção mais afinada e letras que já mostravam sua capacidade de contar histórias, citando detalhes extremamente específicos de sua vida, mas que, mesmo assim, adolescentes e jovens adultas conseguiam se identificar. Com sucessos como "You Belong With Me" e "Love Story", Taylor formou uma base firme de fãs que continuam ao seu lado mesmo depois de 17 anos. - Bruna Nobrega

4. Red (2012)

Depois de se abrir ainda mais no Fearless e se arriscar compondo um álbum completamente sozinha com Speak Now, Taylor sabia que precisava dar um passo ainda mais ousado para seu próximo álbum e começou a arriscar pinceladas mais fortes de pop em meio ao country que definia seu som. O término de um namoro curto, mas extremamente intenso, também foi o gatilho que ela precisava para escrever músicas devastadoramente lindas e emocionantes — como uma das melhores de sua carreira até hoje, "All Too Well". Bruna Nobrega

3. Speak Now (2010)

O Speak Now é emblemático de mais de um momento de transição na vida e na arte de Taylor Swift. Escrito entre os 19 e 20 anos de idade da cantora, ele testemunha uma sensibilidade lírica e melódica que passa do adolescente para o adulto. Lançado como o terceiro disco de estúdio de uma artista que já tinha provado o potencial de ir muito além das paradas country, ele é o último de Swift que tem os dois pés firmes na sonoridade típica do gênero, mas também o primeiro a dar sinais de um flerte frontal com o pop. Para um disco tão transicional, no entanto, o Speak Now também é extraordinariamente seguro de si, com as composições mais firmes e os ritmos mais envolventes que a cantora já tocou em um violão. Enérgico e sardônico de uma forma que marca a juventude da sua criadora, mas nunca a sua imaturidade, é um álbum que não precisa de maximalismo para impressionar. - Caio Coletti

2. Folklore (2020)

Quando, no meio da pandemia, Taylor Swift lançou, de um dia pro outro, seu oitavo álbum de estúdio, o som pegou até seus fãs mais fiéis de surpresa. Deixando o pop chiclete de Lover completamente de lado, a cantora abraçou um lado seu nunca visto até então. Músicas focadas no liricismo, embaladas pelo folk e toda a estética cottagecore, foram surpreendentes a princípio, mas depois fizeram todo o sentido, especialmente em um momento em que a reclusão era uma rotina para todos. Em Folklore, Taylor se distanciou de si mesma para escrever sobre outras pessoas e nos transportar diretamente para suas histórias. "The Last Great American Dinasty" deixa ainda mais interessante a vida de Rebekah Harkness, e ouvir "Cardigan", "August" e "Betty" na sequência é quase como voltar aos nossos 17 anos. Folklore é um presente em que você ainda consegue descobrir algo novo a cada vez que dá o play. – Bruna Nobrega

1. 1989 (2014)

Em contraste completo com o outro disco do qual falei nesta lista, o Speak Now, este 1989 prova que, às vezes, mais é mais. Um álbum pop completo, o primeiro de Swift com produtores gabaritados na criação de música sintetizada (Ryan Tedder, Jack Antonoff, Imogen Heap), trata-se de uma coleção de composições feitas para infiltrar o zeitgeist, e plenamente conscientes de que são grudentas o bastante para isso. Essa consciência é o que vende as referências oitentistas e o clima elusivo dos sintetizadores graves e batidas de hip hop que se mostram pervasivas no disco. Eis aqui Taylor Swift, popstar, no auge de seus poderes. Resistir é fútil. - Caio Coletti

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