VMA 2025 | Sabrina Carpenter advoga por direitos trans durante performance

Sabrina Carpenter usou sua performance no MTV VMA 2025 para expressar seu apoio à comunidade trans - e o repúdio pela forma como o grupo vem sendo tratado pela política do atual presidente Donald Trump.

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Enquanto ela se apresentava na UBS Arena com seu último single, "Tears", pessoas trans e drag queens se juntaram à cantora no palco, segurando cartazes com dizerem como "Apoiem o drag", "Protejam os direitos trans" e "Confiamos nos trans".

Posteriormente, Sabrina voltou ao palco para receber o prêmio de Melhor Álbum - pelo EP Short N' Sweet.

Ela aproveitou a ocasião para discutir e agradecer às manifestantes pró-trans que a haviam acompanhado na performance musical de pouco antes.

"Este mundo, como todos sabemos, pode ser tão cheio de críticas, discriminação e negatividade. Então, poder fazer parte de algo que pode trazer luz, fazer você sorrir, fazer você dançar e fazer você sentir que o mundo é seu... Sou muito grata por fazer isso", declarou, segundo o portal Deadline.

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Na semana passada, Sabrina Carpenter comentou a polêmica envolvendo a capa de seu novo álbum, Man's Best Friend (em tradução livre, A Melhor Amiga do Homem).

Na imagem, ela aparece de joelho diante de uma figurina tipicamente masculina, sem rosto e de terno, que agarra seus cabelos - o que foi interpretado por alguns como uma mensagem de incentivo à submissão feminina.

"Eu sinto que a submissão é tanto dominante quanto submissa. Depende muito de quais são suas intenções, do que você quer, do que você almeja e do que você precisa. A imagem, do meu ponto de vista, é uma metáfora, mas tenho certeza de que outras pessoas pensam: 'Caramba, ela é uma submissa?'", filosofou a artista, em conversa com a revista The Interview.

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Questionada se as reações negativas à capa de Man's Best Friend lhe arrancaram risos ou lágrimas, Sabrina foi sincera. "Acho que um pouco dos dois. Minha experiência e meu ponto de vista serão tão diferentes de como outras pessoas vivem suas vidas."

"Às vezes, leio coisas e penso: 'Nossa, eu não vivencio isso dessa forma, mas se eles vivenciam, então é real para eles'. Não é que eu esteja acima de tudo, mas também não estou abaixo disso", ponderou.