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P!nk, Red Velvet e mais: os lançamentos musicais imperdíveis de novembro

Julieta Venegas, BIBI, Rebecca Black e mais movimentaram o penúltimo mês de 2022

Omelete
1 min de leitura
CC
30.11.2022, às 10H19.
P!nk e Red Velvet (Reprodução/Montagem Omelete)

Créditos da imagem: P!nk e Red Velvet (Reprodução/Montagem Omelete)

O ano está acabando, mas o mundo da música continua a todo vapor! O mês de novembro trouxe o retorno da P!nk, cujo novo álbum já está na nossa listinha de lançamentos obrigatórios do ano que vem; a volta do Red Velvet, para mostrar quem é que manda no k-pop; a continuação do arco de redenção da nossa princesinha pop favorita, a Rebecca Black (é sério!); novos álbuns de divas subestimadas como Julieta Venegas e Christine and the Queens; e muito mais. Confira abaixo nossos destaques.

“Never Gonna Not Dance Again” - P!nk

E aí, saudades da voz rouca da P!nk te entregando uma mensagem motivadora por cima de uma batida pop rock contagiante? “Never Gonna Not Dance Again” é exatamente o que você procura, tendo em vista que a americana retornou reafirmando que os inimigos podem tirar quase tudo dela - menos a vontade de dançar. Complete a receita com uma percussão remanescente de “What’s Going On” (aquela mesmo, do Marvin Gaye), um conjunto de metais apoteótico, intervenções de sintetizadores pontuais, e pronto: fica difícil resistir a mais esse épico radiofônico.

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“Bye Bye” - Red Velvet

Gigantes do k-pop em todas as métricas imagináveis, o Red Velvet provou mais uma vez que merece a sua posição no topo com o excelente disco The ReVe Festival 2022 - Birthday, lançado no finalzinho de novembro. O single “Birthday” tem sintetizadores alucinantes, e “On a Ride” não fica atrás com seus toques de caixa de música e refrão hip hop, mas “Bye Bye” é mesmo a faixa a se bater no álbum. Seja nos vocais filtrados do refrão, por cima dos quais Wendy deixa voar um dos registros mais cheios de soul da Coreia do Sul, ou na cadência única das cordas, o Red Velvet nos lembrou que “Psycho” não foi exceção - elas fazem mid-tempo como ninguém.

“Jersey Giant” - Elle King

Elle King está na ativa há tanto tempo que é surpreendente que ela ainda lute tanto para lançar seus álbuns. Come Get Your Wife, marcado para janeiro de 2023, é apenas o terceiro que (se tudo correr bem!) ela vai conseguir colocar no mercado, e o primeiro desde Shake the Spirit (2018). O single “Jersey Giant” mostra por que isso é uma pena - com seu tom ao mesmo tempo nasal e cheio de soul, ela empresta ao banjo e batida analógica do country americano um charme todo especial.

“Alone” - HIGHLIGHT

Panela velha é que faz comida boa! Os rapazes do Highlight estão na ativa desde 2009, e “Alone” é mais uma bela demonstração do talento nato deles para construir canções pop enxutas, certeiras e climáticas. O baixo funkeado é a base de tudo aqui - enquanto as vozes dos quatro integrantes voam por uma melodia etérea que deságua em um refrão viciante, pautado pelas guitarrinhas disco à la Nile Rodgers, o Highlight mostra que não é preciso muita coisa para fazer ótima música pop. Ouviram a lição, novatos?

“La Nostalgia” - Julieta Venegas

Não é surpresa que Tu Historia, novo disco de Julieta Venegas, seja um dos melhores de 2022. Mesmo assim, foi difícil escolher uma canção da tracklist para destacar, uma vez que a diva mexicana lançou muitos excelentes singles antes do disco em si ir parar nas plataformas de streaming (vide “En Tu Orilla”, “Mismo Amor” e “Caminar Sola”). A solução foi ir na contramão: “La Nostalgia” é uma das belas baladas do Tu Historia, composta inteiramente por violão e intervenções pontuais de cordas, enquanto a vibrante voz de Venegas passeia por uma reflexão sobre uma saudade que não pode ser saciada. Lindo.

“Rollercoaster” - woo!ah!

O woo!ah! foi provavelmente o grupo de k-pop mais consistentemente brilhante no ano de 2022. Foram três singles lançados pelo quinteto, e os três estão entre minhas composições e produções pop preferidas do ano: o refrão de “Catch the Stars” segue intocável, “Danger” é surpreendente e funkeada como pouca coisa no pop contemporâneo, e “Rollercoaster” é de uma riqueza de produção deliciosa de se ouvir. Os sintetizadores rasgados que dissolvem-se em teclados e batidas eletrônicas na bridge, criando a atmosfera perfeita para a pista de dança… É por isso que eu ouço k-pop, sabe?

“Crumbs” - Rebecca Black

Sim, ela mesma, a menina de “Friday”. Com um sintetizador grave e climático para acompanhar a reflexão sombria sobre as tendências masoquistas de sua vida amorosa, Rebecca Black mostra que os tempos de chacota da internet ficaram para trás de uma vez por todas - como se ótimos singles anteriores, como “Girlfriend” e “The Great Divide”, não fossem evidência o suficiente. É uma boa ideia ficar de olho no lançamento do primeiro álbum oficial de Black, Let Her Burn, que deve sair nos primeiros meses de 2023, porque apostamos que uma pérola pop vem por aí. Volta por cima que chama, né?

“JOTTO” - BIBI

Um dos nomes mais interessantes do hip hop sul-coreano há alguns anos, com singles como “Kazino” e “Bad Sad and Mad”, BIBI surpreendeu ao lançar um álbum de estreia, Lowlife Princess: Noir, que tem muito mais de jazz do que de rap. “JOTTO” exemplifica bem essa abordagem, com a produção crescente firmada em uma linha de baixo propulsiva, que chega ao seu clímax com uma sessão de sopros forte e um piano cheio de soul. A voz esganiçada de BIBI também vai crescendo durante a canção, mostrando que ela tem mais a oferecer no microfone do que deixou transparecer no passado.

“Ma bien aimée bye bye” - Christine and the Queens

Com suas viradas de bateria e sua estrutura melódica repetitiva, além de seu clímax cavernosamente urbano, ditado por corais delicados, “Ma bien aimée bye bye” é uma introdução mais do que apropriada para o álbum Redcar les adorables étoiles (prologue), mais nova obra da popstar francesa Christine and the Queens. Primeiro de uma série de discos que ela pretende lançar usando o pseudônimo artístico Redcar, ele é cheio de canções sutis e hipnóticas, que usam a habilidade de Christine na composição de ganchos melódicos para seduzir o ouvinte para dentro de um mundo único e expressivo. Recomendadíssimo!

“Deja Vu” - DRIPPIN

Aproveitando o impulso de “Villain”, sucesso sem precedentes na carreira do DRIPPIN, o grupo sul-coreano tentou emplacar o seu primeiro álbum completo nas paradas. Intitulado Villain: The End, a coleção de inéditas mostra que o septeto sabe passear por subgêneros com desenvoltura e consistência - “Deja Vu” coloca o DRIPPIN em um território mais R&B, embora pese nos sintetizadores o bastante para não destoar dos outros épicos de pista de dança do disco, como “Utopia”. O soul ardido dos vocais mostra que esse pode ser um bom território para o grupo no futuro.

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