Jake Gyllenhaal quebra o silêncio sobre "All Too Well", música de Taylor Swift

Créditos da imagem: Jake Gyllenhaal e Taylor Swift (Reprodução/Marvel/Instagram)

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Jake Gyllenhaal quebra o silêncio sobre "All Too Well", música de Taylor Swift

Fãs da cantora especularam fim do relacionamento como tema da canção

Omelete
2 min de leitura
17.02.2022, às 17H44.

Jake Gyllenhaal (O Segredo de Brokeback Mountain, Homem-Aranha: Longe de Casa) falou pela primeira vez sobre a música "All Too Well", da ex-namorada, Taylor Swift, e que seria uma mensagem ao ator após o fim do relacionamento, segundo especulação dos fãs da cantora. [via Esquire].

Gyllenhaal pôs fim às suposições do público e negou que o tema da canção, lançada em 2012, seja o namoro dele com Taylor, que durou pouco mais de três meses. "Não tem nada a ver comigo. É sobre o relacionamento dela com seus fãs", afirmou o ator, que não ouviu o álbum da ex-companheira. "É a expressão dela. Artistas aproveitam experiências pessoais como inspiração, e eu não invejo ninguém por isso", prosseguiu.

No ano passado, Taylor Swift regravou o álbum Red, com uma versão de dez minutos de "All Too Well", reacendendo as especulações sobre a mensagem por trás da letra. Gyllenhaal recebeu ataques de fãs da cantora e precisou trancar os comentários em sua rede social.

"De certa forma, acho importante que quando alguns fãs são mal-educados nós sentimos a responsabilidade de torná-los civilizados e não permitir cyberbullying contra ninguém", disse ele, propondo uma reflexão.

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"Isso passa por uma questão filosófica mais profunda. Não sobre qualquer indivíduo em si, mas uma conversa que nos permite examinar como podemos – ou devemos, até mesmo – assumir a responsabilidade pelo que colocamos no mundo, nossas contribuições para o mundo. Como provocamos uma conversa? Vemos isso na política. Há raiva e divisão, e é literalmente uma ameaça à vida ao extremo. Minha pergunta é: este é o nosso futuro? A raiva e a divisão são nosso futuro? Ou podemos ser empoderados e empoderar os outros ao mesmo tempo em que colocamos empatia e civilidade na conversa? Essa é a discussão que deveríamos ter", analisou.

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