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Caso do assassinato de Notorious B.I.G. será reaberto

Caso do assassinato de Notorious B.I.G. será reaberto

MH
07.08.2006, às 00H00.
Atualizada em 21.11.2016, ÀS 22H01

O departamento de polícia de Los Angeles está reabrindo a investigação da morte do rapper Notorious B.I.G.

B.I.G. tinha 24 anos quando foi morto a tiros no Peterson Automotive Museum de Los Angeles, durante uma festa da revista Vibe no dia 9 de março de 1997. A rixa envolveu na época os maiores nomes do Gangsta Rap dos dois lados dos Estados Unidos, os rivais do Leste (encabeçados pelo nova-iorquino B.I.G.) contra o selo californiano Death Row Records. O assassinato é informalmente visto como um acerto de contas, já que B.I.G. era ex-parceiro e inimigo de Tupac Shakur quando este morreu em 1996, também a tiros, em Las Vegas.

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O caso não teve solução até hoje. Russell Poole, detetive de homicídios de Los Angeles escalado para investigar a morte do rapper (e que se aposentou depois de vinte anos no LAPD), foi o primeiro a denunciar o envolvimento de policiais corruptos com o selo. Na época, Poole alegou publicamente que o ex-chefe de polícia de Los Angeles, Bernard Parks, e outros manda-chuvas do departamento sabotaram as suas buscas. Segundo o detetive Wayne Caffey, a polícia confirmou a existência de uma fita em que o chefão da Death Row, Marion (Suge) Knight, e os policiais David Mack e Rafael Perez discutiam o assunto com B.I.G. Contudo, durante o seu testemunho oficial, o mesmo Caffey disse que a existência da tal fita nunca foi provada.

Agora, seis veteranos detetives de homicídios liderarão a nova força policial que retoma o caso. A decisão foi tomada depois que a mãe do rapper, Voletta Wallace, protestou judicialmente contra o que chamou de policiais vingadores envolvidos com o crime. O protesto já rendeu novas investigações, uma vez que, no ano passado, descobriu-se que um detetive intencionalmente escondeu o testemunho de um informante da cadeia que relacionava o assassinato a dois ex-oficiais do LAPD.

Enquanto isso, a biografia de B.I.G. escrita pelo ex-jornalista Cheo Hodari Coker, Unbelievable: The Life, Death, and Afterlife of the Notorious B.I.G., continua na lista da Fox Searchlight Pictures para virar filme. O diretor Antoine Fuqua (Dia de Treinamento, Rei Arthur) continua ligado ao projeto. A própria mãe de Christopher Wallace, nome verdadeiro do músico, produz o filme.

Cheo Hodari Coker foi a última pessoa a entevistar o rapper, para a Vibe e para o jornal The New York Times, antes dele morrer.

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