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Omelista | 6 animes que poderiam se tornar live-action

Adaptar ou não adaptar animes para live-action: eis a questão que iremos tentar responder

Omelete
1 min de leitura
AC
06.02.2022, às 16H44.
Atualizada em 12.08.2022, ÀS 16H58

Você é a favor da adaptação de animações para o live-action? Quando se trata de animes, tem quem ache que é uma excelente pedida, enquanto outras pessoas acham que pode ser uma quebra de expectativas sem fim (haja vista algumas adaptações recentes, não é mesmo?).

Ainda assim, há animes bons e que valem a pena o investimento de se tornarem em filmagens "reais": é só olhar para as expectativas lá no alto para as próximas produções adaptadas, como Yu Yu Hakusho e One Piece; ambas da Netflix. Será que agora vai dar bom?

Omelete Recomenda

Na dúvida, preparamos para você uma lista especial, com apresentação da Moo, com outros seis animes que merecem adaptações de live-action. Assista acima e confira a lista completa abaixo.

 

Banana Fish (2018)

Cena de Banana Fish
Netflix/Reprodução

Banana Fish é uma opção maravilhosa para evitar o ruído de transição entre as culturas japonesa e americana, já que é uma série de mangá e um anime que focam na relação entre um líder de gangue adolescente e um assistente de fotógrafo em Nova York.

Assim, se evita o que aconteceu de ruim, por exemplo, com Cowboy Bebop (2021), onde pareceu haver uma confusão na transposição da cultura leste-asiática e na visão do leste asiático-sobre a cultura dos Estados Unidos em uma produção já realizada na terra do Tio Sam.

Skip Beat!

Cena de Skip Beat!
Crunchyroll/Divulgação

Os americanos são mestres da comédia romântica, então por que não investir na adaptação em live-action de uma anime que segue esses moldes? Skip Beat! conta a história de Kyoko Mogami, uma garota de dezesseis anos que é apaixonada por seu amigo de infância, Shotaro Fuwa, porém é traída por ele. A partir dessa desilusão, ela embarca em uma rica jornada de autoconhecimento que a reposiciona no mundo e para si mesma.

Uzumaki

Cena do anime de Uzumaki
Adult Swim/Divulgação

Se, no terror, Hollywood conseguiu traduzir bem uma adaptação de live-action japonês para live-action americano, com Ringu (1998) e O Chamado (2002), por que não tentar fazer o mesmo levando o terror de Junji Ito em Uzumaki — anime do mangá homônimo já produzido, mas ainda não lançado pelo Adult Swim — às telonas, com atores de carne e osso.

Como se presta muito mais ao sensorial e ao incômodo, o terror de Ito ofereceria a universalidade necessária para contornar os erros de tradução ideológicos que costumam fazer dos live-action americanos de animes um negócio narrativamente arriscado. Será que valeria a aposta?

Rosa de Versalhes (1979)

Cena de Rosa de Versalhes
YouTube/Reprodução

A história de Rosa de Versalhes passa-se no final do século XVIII em França. A sinopse oficial do anime lê: "Oscar é uma jovem garota criada como rapaz pelo seu pai. A educação militar que recebe permiu-lhe tornar-se capitã da guarda real, encarregada da proteção da jovem Maria Antonieta. Ao seu lado, Oscar tem André, seu amigo de infância, secretamente apaixonado por ela. Devido a um amor não correspondido, Oscar decide sair da Guarda Real e Maria Antonieta coloca-a na Guarda Francesa. Juntos, terão de enfrentar os primeiros distúrbios que anunciam a Revolução Francesa".

Adaptar um romance assim, que aborda de formas criativas e atuais as dinâmicas de gênero e ainda se desenrolar em um contexto histórico pode ser o argumento narrativo necessário para que Hollywood construa uma adaptação americana de anime que não incorra tanto no abismo cultural entre os países. 

Megalobox (2018)

Cena de Megalobox
Netflix/Divulgação

Outra linguagem universal que pode ajudar a fazer de um live-action de anime algo mais palatável é a dos esportes. Para isso, investir em uma versão com atores de Megalobox, uma trama fantástica sobre disputas de boxe, seria perfeito. Difícil não conquistar ao menos alguns fãs do clássico Rocky: Um Lutador (1976).

Mobile Suit Gundam (1988)

Cena de Mobile Suit Gundam
Netflix/Reprodução

Com filmes como O Círculo de Fogo (2013) fazendo suceso o bastante para ganharem sequências, é surpreendente que Hollywood ainda não tenha adptado o anime definitivo para o gênero mecha: Mobile Suit Gundam.

Deixando de lado as tramas de alienígenas, o anime propunha reflexões sobre conflitos humanos, propondo uma crítica sobre a necessidade da humanidade em repetitivamente travar guerras: uma abordagem que traria frescor nas telonas.

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