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Korea
Entrevista

Geon-woo vai sofrer “10 vezes mais” na 2ª temporada de Cães de Caça, diz ator

Omelete acompanhou coletiva do ator sul-coreano Woo Do-hwan, em São Paulo (SP)

Omelete
4 min de leitura
17.08.2025, às 06H00.
Atualizada em 28.08.2025, ÀS 10H14
Woo Do-hwan em cena de Cães de Caça (Reprodução)

Créditos da imagem: Woo Do-hwan em cena de Cães de Caça (Reprodução)

Woo Do-hwan promete uma segunda temporada movimentada de Cães de Caça, k-drama de ação que virou fenômeno na Netflix. Durante coletiva de imprensa realizada em São Paulo (SP), no último sábado (9), o ator sul-coreano falou sobre as expectativas para esta continuação, sobre os desafios que enxerga no horizonte da carreira, e sobre sua primeira visita ao Brasil.

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O Omelete acompanhou a entrevista, que aconteceu horas antes do fanmeeting de Do-hwan com o público brasileiro, no Vibra São Paulo - evento organizado pela SAM Entretenimento e patrocinada pelo O Boticário. Confira a seguir o papo completo!

REPÓRTER: Os seus personagens frequentemente são intensos, seja física ou emocionalmente. Ao escolher um papel, o que mais te atrai? A complexidade psicológica do personagem ou o desafio da transformação externa?

WOO: Acho que são os dois. Porque, para a transformação física, como em obras como Cães de Caça, preciso cuidar do meu corpo no dia a dia e quebrar meus próprios limites - e sinto uma certa emoção nisso. Já quando preciso expressar emoções mais profundas, sinto que consigo crescer como ator. Acho que obras tão intensas fazem os espectadores sentirem muitas coisas, então me sinto atraído por esse tipo de trabalho.

REPÓRTER: O k-drama Cães de Caça foi um grande sucesso no Brasil. O que os fãs podem esperar da segunda temporada? Geon-woo vai sofrer um pouco menos do que na primeira?

WOO: Pelo contrário - na segunda temporada, o Geon-woo vai sofrer mais! [Risos] Mas, consequentemente, ele vai crescer mais também. As filmagens terminaram há pouco tempo, e posso dizer que será umas dez vezes mais divertido que a primeira temporada. Na mesma medida, foi dez vezes mais difícil de gravar. Podem aguardar.

REPÓRTER: Qual foi o momento mais desafiador da sua carreira até agora, e o que você aprendeu com essa experiência?

WOO: Acho que o momento mais desafiador é sempre o próximo projeto. Um novo personagem, uma nova obra, e o fato de sempre trabalhar com pessoas novas. Mas, dentre todos até agora, o maior desafio foi filmar a segunda temporada de Cães de Caça. Acho que isso aconteceu por ser a primeira vez na minha vida que uma série da qual participei teve uma segunda temporada produzida. Sinto que as pessoas criaram mais expectativas para os novos episódios, e por isso preciso mostrar uma atuação melhor. Foi um trabalho com mais pressão, e mais responsabilidade.

REPÓRTER: Você se lembra de um momento em sua trajetória profissional em que quase desistiu da atuação? O que te manteve firme no seu caminho artístico, e qual mensagem você deixaria para quem está tentando começar?

WOO: Como eu faço muitos trabalhos do gênero de ação, houve muitos momentos em que quis desistir enquanto filmava. É algo que exige muito do meu físico, e há muitas cenas perigosas. Claro que há momentos em que penso ‘se eu fizer só mais uma tomada, vai sair melhor’, mas também tem aquela parte de mim que diz que está bom o suficiente. São momentos em que preciso fazer um acordo comigo mesmo, e pensar nos fãs que assistirão essa obra, na equipe de produção com quem estou trabalhando, na equipe de direção e nos meus colegas atores. São muitas pessoas ao meu redor que me ajudam a reunir forças e apresentar o meu melhor trabalho.

REPÓRTER: Que tipo de personagem você ainda não teve a oportunidade de interpretar na sua carreira, mas gostaria muito de fazer?

WOO: Agora que entrei nos meus 30 anos, embora eu já tenha feito uma obra de romance chamada Mr. Plankton, gostaria de tentar novamente a comédia romântica, algo mais leve. Já para o meu próximo trabalho, estou conversando com a minha equipe e quebrando a cabeça para escolher um projeto desse tipo.

REPÓRTER: Com sua carreira em ascensão também no mercado internacional, como você enxerga o impacto global dos K-dramas hoje, e o que mais te anima sobre a possibilidade de atuar em produções fora da Coreia?

WOO: Primeiramente, fico muito surpreso por amarem tanto os k-dramas e o conteúdo sul-coreano. Sou muito grato, mas também fico surpreso. E isso me traz também um senso de responsabilidade. O simples fato de tantas pessoas estarem assistindo ao redor do mundo adiciona uma pressão. E é claro que, se me fosse dada a oportunidade de participar de um projeto em outro país, eu gostaria de tentar o desafio pelo menos uma vez.

REPÓRTER: Você já teve um pouco de contato com os fãs brasileiros no aeroporto, e ainda vai interagir com eles no fanmeeting. Como foi sentir essa recepção calorosa dos fãs daqui, e que tipo de relação você estabeleceu com eles?

WOO: Eu sempre encontrava os fãs brasileiros pelo Instagram, ou em aplicativos de bate-papo - mas, quando desci no aeroporto pela primeira vez, vocês me receberam com tanto entusiasmo, e tantos repórteres vieram até aqui... Sei que muitos virão para o fanmeeting mais tarde também. Como eu disse antes, fico muito surpreso e extremamente grato. Se eu tiver a oportunidade, quero vir aqui com muita frequência. Esse é o meu desejo.

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