Sony compra parte da Bandai Namco, publicadora de Elden Ring
Parceria trará novas produções de anime e mangá originários das PIs da Bandai
Grandes novidades na indústria dos games nesta quinta-feira (24). A Sony adquiriu parte da Bandai Namco, publicadora de títulos enormes, como Elden Ring.
A informação foi divulgada oficialmente pela própria Sony, em um comunicado oficial em seu site. O texto começa da seguinte maneira: "A Bandai Namco Holdings Inc. (Bandai Namco) e a Sony Group Corporation (Sony) anunciaram hoje a assinatura de um acordo de aliança comercial estratégica. A Sony também concordou com os atuais acionistas da Bandai Namco em adquirir 16 milhões de ações da Bandai Namco detidas por esses acionistas por aproximadamente 68 bilhões de ienes (em torno de US$ 460 milhões). Com a aquisição dessas ações, a Sony se tornará acionista detentora de aproximadamente 2,5% do total de ações emitidas da Bandai Namco".
A empresa diz ainda que um dos focos da nova parceria será a expansão das propriedades intelectuais da Bandai, incluindo o desenvolvimento de animes e mangás, um mercado que, segundo a Sony, está ávido por estas produções. "As companhias unem seus pontos fortes para criar experiências novas e emocionantes para os fãs e, como resultado desses esforços, maximizar o valor da propriedade intelectual".
A Bandai e a Sony têm colaborado historicamente em vários projetos em áreas como jogos, anime e música, e agora estenderão essa colaboração a mais mercados. As duas empresas pretendem implementar iniciativas, incluindo a expansão de obras, bem como produtos e serviços baseados em PI desenvolvidas pela Bandai, alavancando os pontos fortes da Sony em áreas como a produção e distribuição de anime e outros conteúdos em vídeo, bem como merchandising.
As duas empresas também planejam se envolver em discussões detalhadas sobre o desenvolvimento conjunto e a promoção de PI, como anime e mangá, além do planejamento e da colaboração técnica em entretenimento experiencial. "Além disso, Sony e Bandai pretendem explorar oportunidades para apoiar criadores, desenvolvendo e operando conjuntamente tecnologias e serviços relacionados ao entretenimento, e se envolver em investimentos conjuntos e alianças comerciais em áreas de engajamento de fãs", conclui o texto.
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