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Preview: Warhammer 40.000: Dawn of War IV é a definição do gênero RTS

Com volta às origens o novo jogo promete ser o maior lançamento da série com 4 facções principais, e mais de 70 missões na campanha

Omelete
4 min de leitura
Alpha Coda
20.08.2025, às 03H30.

O novo Warhammer 40.000: Dawn of War IV, anunciado na gamescom, promete ser uma retomada do gênero do RTS e uma volta às origens do primeiro jogo da franquia, incorporando alguns dos elementos como a volta do personagem Cyrus e da guerra em Kronus. Esse também deve ser o maior Dawn of War já lançado, com diversos modos e quatro facções principais. Em preview exclusiva, foi possível testar uma missão jogando de Space Marine contra uma invasão Orc.

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Warhammer 40K Dawn of War IV
Divulgação/Deep Silver

Muitos dos elementos clássicos de RTS estão presentes nesse primeiro preview do jogo. Uma das primeiras missões é começar a criar uma base para os Space Marines, que lutam ao lado da Guarda Imperial como uma facção separada. Há diversas construções para fazer, cada uma com sua função e com suas unidades específicas — como uma construção para o nosso herói, torretas de defesa para proteger a base, pontos de coleta de recursos entre outras — , o que é como é comum em jogos de estratégia em tempo real.

Os recursos para coletar continuam sendo requisition — que podem ser obtidos nos requisition point — e power — que vêm dos power nodes. Eles são essenciais para criar as unidades e construções na base. Na missão do preview havia diversos pontos espalhados pelo mapa e a captura é muito simples — apenas se aproximar com uma unidade a para a captura começar automaticamente — e é possível dar upgrade nesses pontos para que gerem mais recursos ou então conseguirem se defender sozinhos de invasões.

Warhammer 40K Dawn of War IV
Divulgação/Deep Silver

Mais alguns recursos de RTS estavam presentes já neste preview, como estratagemas para o herói Cyrus usar em batalha, comandos para facilitar a movimentação do exército, e unidades sobem de nível e desbloqueiam novas habilidades. Além disso, mantêm a tradição de que unidades são grupos de três, conferindo uma sensação maior de controle de um exército. A missão disponibilizada evidenciava o compromisso do estúdio em trazer de volta o RTS para o Dawn of War, uma reclamação bastante comum dos jogadores mais antigos, já que os anteriores alteraram diversos pontos, descaracterizando o gênero.

O preview também deixa claro que cada facção terá suas próprias características — os Space Marines focam em uma menor quantidade de unidades, utilizando torretas para defender as bases, e os Orcs seguem a lógica oposta, apostando na quantidade imensa de unidades que eles conseguem criar. Essa diversificação é necessária e excelente para um RTS, pois obriga o jogador a aprender a jogar com cada estilo. Como anunciado, cada facção terá sua própria campanha, o que é o momento perfeito para aprender as particularidades de cada uma, inclusive com decisões que podem afetar o rumo da história, tornando a campanha ainda mais interessante.

Warhammer 40K Dawn of War IV
Divulgação/Deep Silver

A missão disponibilizada era simples, mas bem-feita, com tudo o que se espera de um RTS. Aos poucos a base dos Space Marines ganhou forma e habilitou unidades mais fortes para lentamente ganhar terreno dos Orcs. Tiveram também algumas gratas missões surpresas no meio da batalha. A primeira em que era necessário destruir unidades imensas que os Orcs começaram a construir antes que eles estivessem prontas e uma segunda com os Necrons invadindo o campo de batalha. É animador ver que eles se dedicaram a criar distrações saudáveis para que as batalhas não fiquem repetitivas.

Embora o preview não incluísse um tutorial — além das missões e algumas dicas no canto da tela — o jogo parece intuitivo o suficiente para que um jogador médio do gênero se adapte aos comandos sem muito esforço. Claro que eles devem criar um tutorial para o lançamento, mas esse primeiro contato foi ótimo para perceber que eles não dificultaram ou criaram comandos complexos; tudo é fácil de achar e entender a função.

De modo geral, o jogo promete muito. Mesmo sem ter uma demonstração da campanha é possível perceber que o time da KING Art Games está totalmente dedicado a voltar às origens do primeiro jogo e fazer a grandiosa sequência que todos esperam. Do pouco que vimos no preview, eles tem todas as ferramentas para serem extremamente bem sucedidos nessa missão.

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