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League of Legends aposta em beat em'up em novo modo de jogo

Metagame faz parte do Ato 2 da segunda temporada do jogo

Omelete
4 min de leitura
CN
16.06.2025, às 12H00.
Atualizada em 16.06.2025, ÀS 14H43

A Riot Games dá mais um passo ousado no uso de metagames para aprofundar o universo de League of Legends. A novidade da temporada 2, ato 2 é um modo inédito no estilo beat’em up, estrelado por Xin Zhao e Yunara. Inspirado em clássicos como Streets of Rage, Teenage Mutant Ninja Turtles e até o jogo dos Simpsons dos fliperamas, o minigame funciona como um mergulho direto na história do evento Florescer Espiritual. Mais do que uma curiosidade, ele mostra o quanto a Riot vem refinando sua abordagem para unir gameplay, lore e imersão em uma experiência coesa.

A história: ação espiritual em Ionia

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O modo começa com Xin Zhao retornando a Ionia em meio ao raro florescimento do Wild Bloom, um fenômeno em que o Reino Espiritual e o Reino Material se alinham. Investigando uma flor que brotou espontaneamente em Demacia, ele é guiado até o alto das montanhas, onde reencontra seu velho mestre Kennen. É nesse momento que o templo espiritual de Yunara reaparece no mundo físico. Com ele, hordas de Azakanas (demônios espirituais) começam a atacar os arredores do Festival de Florescer Espiritual. A própria Yunara emerge do templo, desconectada do tempo e do mundo atual, formando uma aliança imediata com Xin Zhao para conter a ameaça.

Jogabilidade: pancadaria arcade com sabor League

A estrutura do metagame é de um side-scroller clássico, com controle por WASD, ataques leves e pesados, dash e habilidades especiais. O jogador alterna entre Xin Zhao e Yunara a qualquer momento, criando sequências que valorizam o estilo de cada personagem. Xin tem ataques mais frontais e tanky, enquanto Yunara é veloz e técnica.

Um dos destaques mecânicos é o sistema de "estilo", inspirado em jogos de ação japoneses. Acertar combos variados, alternar entre os dois personagens e evitar dano enche uma barra especial. Ao completá-la, o jogador libera uma Spirit Attack, um supergolpe que invoca skins temáticas do evento (como Zed, Kayle, Karma e Irelia) em ataques cinematográficos com animações próprias. Além de eficiente, a habilidade funciona como um grande fanservice visual.

Progressão e desafio

Durante o evento, os jogadores terão acesso ao primeiro estágio do modo, que culmina em uma luta contra a Morgana, representada como uma entidade espiritual corrompida. A boss fight exige domínio dos comandos e atenção ao ritmo dos ataques. Após completar o estágio principal, o modo é liberado no cliente como um "arcade mode", com sistema de pontuação e incentivo à rejogabilidade.

A equipe da Riot também indicou que outras fases estão em desenvolvimento. O conteúdo narrativo deve evoluir ao longo da temporada, incluindo mais personagens jogáveis e trechos de história ligados ao conflito contra os Azakanas. Um dos arcos já especulados pelos fãs envolve a chamada War of the False Kanmei, que foi mencionada em cinemáticas anteriores.

Integração com o universo do jogo

Mais do que um minigame isolado, o beat’em up é parte central da narrativa do Florescer Espiritual 2025. Ele conecta diretamente as interações entre Xin Zhao, Yunara, os Kinkou e os eventos do mapa Koshin’s Crossing. A proposta da Riot é que tudo no jogo — campeões, modos, mapas, skins e metagames — orbite ao redor de um arco temático unificado por temporada.

Essa abordagem permite contar histórias de forma não linear, complementar à experiência do MOBA. Como foi dito por um dos desenvolvedores durante a apresentação, "é difícil contar histórias lineares em um jogo de partidas repetidas", e os metagames são a solução encontrada para dar profundidade ao universo de Runeterra dentro do próprio cliente.

Quando lança?

Hoje mesmo, nesta segunda-feira (16)! O metagame beat’em up da temporada 2, ato 2 já está disponível e é uma das experiências paralelas mais ambiciosas já lançadas em League of Legends. Ele oferece combate divertido, ambientação narrativa consistente, recompensas visuais instigantes e, acima de tudo, respeita o tempo do jogador. A experiência é simples de entender e curta o suficiente para caber entre uma partida ranqueada e outra.

A integração entre jogabilidade, lore e direção artística atinge aqui um novo patamar. Para os fãs do evento Florescer Espiritual, ou simplesmente quem curte uma boa pancadaria arcade com personalidade, esta é uma adição muito bem-vinda ao universo de League of Legends.

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