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"Uma luz no meu caminho", diz diretor sobre Final Fantasy VII Rebirth

Em conversa com o Omelete, Naoki Hamaguchi falou sobre a importância do game para sua carreira

Omelete
2 min de leitura
17.10.2025, às 13H05.
Atualizada em 17.10.2025, ÀS 13H20
Final Fantasy VII Rebirth

Créditos da imagem: Divulgação/Square Enix

Um dos principais convidados da BGS 2025, Naoki Hamaguchi tem uma relação especial com a maior franquia da Square Enix. Seu primeiro jogo como diretor foi Final Fantasy VII Rebirth, segunda parte do remake mais aguardado na história dos games. Em entrevista ao Omelete, ele não negou a importância do jogo para sua carreira.

"Eu sei que ainda não acabou, mas eu tenho muita confiança de que eu consegui oferecer algo grande o suficiente para essa obra, e que também seja satisfatória para os outros fãs. Então, eu acredito que quando tudo terminar e eu realmente tiver  comprovado de que pude fazer essa entrega pra um projeto que foi uma luz no meu caminho pra chegar onde eu estou hoje, não só como criador, mas também na época que eu era fã", confessou Hamaguchi.

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Claro, para a equipe de desenvolvimento, uma relação de sinergia também foi criada:

"São todas pessoas que respeitam muito esse título, que têm um carinho pela obra [...] Levando em consideração as capacidades e a experiência que esse pessoal tinha e foi também adquirindo conforme o andamento desse projeto. Quando a gente concluir, finalmente, todo esse remake, a gente tem esse sentimento de querer fazer próximos projetos juntos, e espero que os jogadores tenham muitas expectativas de projetos em que estivermos", projetou.

O diretor ainda falou um pouco sobre o peso da responsabilidade em tirar do papel o aguardado remake, e a motivação para alterar elementos chave da narrativa:

"Não é fácil fazer um remake de um jogo que é tão amado desde a sua primeira versão. Algumas coisas foram difíceis, houve muitos desafios. Porém, sabendo que as pessoas gostam tanto e tendo uma obra anterior, as pessoas já conhecem a história do início ao fim. Se só pegássemos a história e refizéssemos, claro que continuaria um jogo muito bom".

"Porém, é bom manter o interesse das pessoas. Quando estamos vivendo uma história, temos aquela empolgação de saber o que vai acontecer, de como vai ser o final. Tanto eu quanto a equipe de desenvolvimento temos um respeito muito grande pelo jogo, e pensamos muito como colocar algo a mais nesse jogo para que ele continuasse interessante", complementou.

Final Fantasy VII Rebirth, lançado em 2024 para PlayStation 5, também já está disponível para PC.

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