Wicked: Parte 2 | Como é o final original do musical da Broadway

Faltam poucos dias para a chegada de Wicked: Parte 2 aos cinemas de todo o mundo. Com lançamento programado para o próximo dia 20, o novo longa dirigido por Jon M. Chu (Podres de Ricos) vem com a missão de repetir – ou superar – o êxito de público e crítica do primeiro filme, estreado exatamente um ano antes.

Adaptação do famoso musical da Broadway – que, por sua vez, baseia-se no livro Maligna: A História Não Contada das Bruxas de Oz, escrito em 1995 por Gregory Maguire –, Wicked funciona como um misto de prequela e leitura alternativa do clássico O Mágico de Oz, mostrando como suas protagonistas, Glinda (Ariana Grande) e Elphaba (Cynthia Erivo), vão se convertendo respectivamente na Bruxa Má do Oeste e na Bruxa Boa do Sul.

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Se você não se importa com potenciais spoilers e tem curiosidade de saber como a segunda parte da história vai (ou pode) acabar, o Omelete preparou este resumo explicado com o desfecho original da montagem que inspirou os dois longas.

Como terminou Wicked na Broadway?

O primeiro filme concentrou-se em adaptar o primeiro ato do musical, encerrando-se no momento em que Elphaba, decidida a lutar contra a política opressora do Mágico de Oz (Jeff Goldblum), rebela-se contra ele e escapa de seus soldados em uma vassoura voadora, após despedir-se de Glinda e cantar “Defying Gravity”.

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Wicked: Parte 2, por sua vez, recria o segundo ato do espetáculo teatral, onde, após uma passagem de tempo, descobrimos que Elphaba tornou-se oficialmente fugitiva do governo, enquanto Glinda deixou a Universidade Shiz ao ser escolhida por Madame Morrible (Michelle Yeoh) como a nova porta-voz oficial do Mágico.

Decidida a atrair aquela que é considera a inimiga do número um do Estado, Morrible invoca um tornado que não apenas traz a mortal Dorothy Gale para o mundo de Oz – num crossover com os eventos da história original –, mas também causa a morte da irmã de Elphaba, Nessarose (Marissa Bode).

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A armadilha dá certo e, quando a heroína de pele verde ressurge em busca de explica~~oes, é capturada pelos vilões – mas salva graças à ajuda do príncipe Fiyero (Jonathan Bailey), que, mesmo noivo de Glinda, sempre amou Elphaba em segredo. Essa traição custa caro ao príncipe, capturado e condenado à morte.

No castelo Kiamo Ko, Elphaba lança um feitiço para tentar salvá-lo, transformando-o no Espantalho de O Mágico de Oz. Sedenta por vingança, ela sequestra Dorothy, enquanto os cidadãos de Oz se unem numa perseguição implacável contra sua suposta inimiga pública.

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Percebendo que Elphaba corre perigo de morte, Glinda se deixa levar pelo sentimento de amizade que algum dia as uniu e vai atrás dela a fim de alertá-la sobra a situação. Essa atitude abranda Elphaba, que abraça a amiga e aceita que deve se render, protagonizando com ela uma sequência emocionante de reconciliação e despedida.

As duas são interrompidas, porém, por uma insurreição da refém Dorothy, que ataca sua raptora com um balde de água. Elphaba então derrete diante de Glinda e Dorotyh, deixando apenas seu chapéu e um frasco de elixir verde que herdou da mãe. De posse do recipiente, Glinda confronta o Mágico, que admite, para surpresa da primeira, ser o pai biológico de Elphaba.

Enquanto o povo de Oz comemora a destruição da Bruxa Má do Oeste, Fiyero – agora convertido no Espantalho – chega ao castelo de Kiamo Ko em busca de Elphaba, que emerge vivíssima de um alçapão, deixando claro que forjou a própria morte para se libertar da perseguição estatal. Apaixonados, os dois partem rumo a uma nova vida longe de Oz, num inesperado final feliz.