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Três curtas-metragens brasileiros concorrem ao Urso de Ouro no Festival de Berlim

Já na Holanda, Festival de Roterdã anuncia novas aquisições nacionais em seu programa

RF
09.01.2018, às 18H54.
Atualizada em 11.01.2018, ÀS 00H05

Cinco produções brasileiras de curtas e longas-metragens conquistam espaço nobre em dois dos mais prestigiados festivais de cinema do mundo: Berlim e Roterdã. O primeiro, agendado de 15 a 25 de fevereiro, assegurou três filmes de DNA nacional para a disputa do Urso de Ouro de curtas-metragens: nela concorrerão Alma Bandida, de Marco Antônio Pereira; Terremoto Santo, de Bárbara Wagner & Benjamin de Burca (que estiveram lá no passado com Estás Vendo Coisas); e Russa, do mineiro Ricardo Alves Jr. com o português João Salaviza. A trinca foi selecionada para a Berlinale Shorts, uma das seções de maior apelo popular do evento germânico, cuja atração de abertura será a animação Ilha de Cachorros, de Wes Anderson.

Divulgação/Terremoto Santo

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Menos pop do que Berlim, porém mais celebrado por seu viés de aposta em narrativas experimentais (ou não convencionais), o Festival de Roterdã começa no dia 24 de janeiro, e trará entre seus competidores um longa-metragem carioca que mistura crônica social e terror: Mormaço, de Marina Meliande. O evento holandês exibe ainda o documentário Neville d’Almeida: Cronista da Beleza e do Caos, do crítico de cinema Mario Abbade, sobre as loucuras do realizador de A Dama do Lotação (1977).

Confira a seguir a lista de competidores da Berlinale Shorts. 

After/Life, de Puck Lo, EUA, 15’
Alma Bandida, de Marco Antônio Pereira, Brazil, 15’
And What Is the Summer Saying, de Payal Kapadia, Índia, 23’
Babylon, de Keith Deligero, Filipinas, 20’
Besida, de Chuko Esiri, Nigéria, 12’ – fora de competição
Blau, de David Jansen, Alemanha, 15’
Burkina Brandenburg Komplex, de Ulu Braun, Alemanha, 19’
Circle, de Jayisha Patel, Inglaterra / Índia / Canadá, 14’
City of Tales, de Arash Nassiri, França, 21’
Coyote, de Lorenz Wunderle, Suíça, 10’
Imfura, de Samuel Ishimwe, Suíça/ Ruanda, 36’ (
Imperial Valley (Cultivated Run-Off), de Lukas Marxt, Alemanha / Áustria, 14’
Des jeunes filles disparaissent, de Clément Pinteaux, França, 16’
Madness, de João Viana, Moçambique / Guiné-Bissau / Qatar / Portugal / França, 13‘
The Men Behind the Wall, de Ines Moldavsky, Israel, 28’
Onde o Verão Vai (Episódios da Juventude), de David Pinheiro Vicente, Portugal, 20’
Russa, de João Salaviza e Ricardo Alves Jr., Portugal / Brasil, 20’
The Shadow of Utopia, Antoinette Zwirchmayr, Áustria, 23’ (IP) – out of competition
Solar Walk, de Réka Bucsi, Dinamarca, 21’
Terremoto Santo, de Bárbara Wagner & Benjamin de Burca, Brasil, 20’
Le Tigre de Tasmanie, de Vergine Keaton, França, 14’
T.R.A.P, de Manque La Banca, Argentina, 16’
While I Yet Live, de Maris Curran, EUA, 15’
Wishing Well, de Sylvia Schedelbauer, Alemanha, 13‘

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