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Netflix compra Warner | Co-CEO garante que filmes seguirão lançados nos cinemas

Ted Sarandos se posicionou sobre temores em torno da fusão entre as duas empresas

Omelete
3 min de leitura
FB
15.12.2025, às 16H54.
Ted Sarandos - Netflix compra Warner

Créditos da imagem: Divulgação

O co-CEO da NetflixTed Sarandos, posicionou-se a respeito dos rumores envolvendo a compra da Warner Bros. Discovery pela rede de streaming.

Ele assegurou serem infundados os receios de os próximos lançamentos da marca Warner, uma vez concretizada a fusão entre as duas empresas, acontecerem diretamente no digital, sem direito a passagem pelas telonas.

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"Vamos lançar todos os filmes da Warner Bros. nos cinemas, da mesma forma que fazem hoje", prometeu ele à revista Variety, durante o lançamento da nova temporada de Emily em Paris na capital francesa.

"É uma empresa muito bem-sucedida, com um legado cinematográfico incrível. Não compramos a empresa para prejudicar o valor que ela já possui", acrescentou Sarandos.

Tudo sobre a aquisição da Warner pela Netflix

A Netflix anunciou um acordo para adquirir a Warner Bros. Discovery (WBD) num dos maiores negócios da história do entretenimento global. A operação combina dinheiro e ações — avaliando a WBD em US$ 27,75 por ação — e totaliza quase US$ 83 bilhões em valor empresarial, com US$ 72 bilhões em valor de mercado para os acionistas. 

O que muda para a Netflix?

  • A Netflix alavanca seu crescimento ao incorporar um vasto catálogo histórico de filmes e séries, incluindo ativos premium como HBO/HBO Max, além de estúdios e franquias icônicas.

  • A ação representa uma mudança significativa no modelo tradicional da Netflix, que até então crescia principalmente por produção orgânica e licenciamento, e agora passa a integrar grandes ativos tradicionais de Hollywood.

  • A operação ainda dependerá de aprovações regulatórias, podendo enfrentar escrutínio antitruste.

Expansão estratégica e pressões regulatórias

A aquisição marca uma mudança na estratégia da Netflix, que historicamente cresceu com produções próprias e licenciamento. Sob seu guarda-chuva, o estúdio Warner passaria a operar com fluxo próprio, mantendo lançamentos de cinema com janelas tradicionais e uma estrutura híbrida entre streaming e exibições teatrais — uma expansão do modelo atual da plataforma.

O negócio, porém, enfrenta resistência. Cineastas e produtores pediram ao Congresso dos EUA um escrutínio antitruste rigoroso, alegando risco de concentração de mercado. Legisladores também solicitaram avaliações detalhadas sobre impacto em concorrência, distribuição e relações trabalhistas no audiovisual.

Disputa acirrada e críticas entre concorrentes

Durante o processo, a Paramount Skydance questionou a lisura da venda e acusou a WBD de favorecer a Netflix. A empresa defendeu a criação de um comitê independente para avaliar as propostas, enquanto grupos políticos republicanos também demonstraram preocupação pública com a expansão da Netflix sobre operações de TV e cinema.

O que acontece agora e resposta do governo

As negociações seguem exclusivas por prazo limitado e podem resultar num anúncio oficial caso Netflix e WBD alinhem os termos finais. Depois disso, o acordo ainda precisará passar pelo crivo dos reguladores — etapa que pode se prolongar ao longo de 2026.

A proposta da Netflix chamou atenção dos órgãos regulamentadores nos Estados Unidos, com a representante republicada Darrell Issa fazendo uma carta em novembro para a Procuradora-Geral dos EUA, Pam Bondi, e ao presidente da FTC, Andrew Ferguson, e à Procuradora-Geral Adjunta da Divisão Antitruste do Departamento de Justiça, Gail Slater.

A Netflix é a principal líder no mercado de streaming, e a aquisição da HBO Max, representaria uma grande disrupção no cenário dos serviços de streaming. Devido a esses problemas, a Paramount teria enviado uma carta ao time legal da Warner avisando que a negociação com a Netflix pode não se concretizar devido aos órgãos regulamentadores, e também acusando a empresa de favorecer o streaming nas negociações. 

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