Gal Gadot lamenta novo conflito entre Israel e Palestina: "oro pelas vítimas"

Créditos da imagem: Divulgação

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Gal Gadot lamenta novo conflito entre Israel e Palestina: "oro pelas vítimas"

Atriz de Mulher-Maravilha desabilitou os comentários após parar nos Trend Topics do Twitter

13.05.2021, às 10H23.
Atualizada em 13.05.2021, ÀS 11H56

Gal Gadot usou suas redes sociais para falar dos conflitos recentes entre Israel e Palestina. A atriz, que serviu ao exército israelense antes de ser a Mulher-Maravilha nos cinemas, fez posts com os comentários desabilitados, após seu nome ficar entre os mais falados do Twitter.

“Meu coração está partido. Meu país está em guerra. Me preocupo com a minha família, meus amigos. Me preocupo com o meu povo. Isso é um ciclo vicioso que está acontecendo por tempo demais. Israel merece viver como uma nação livre e segura, nossos vizinhos merecem o mesmo. Oro pelas vítimas e suas famílias, oro para que essa hostilidade inimaginável acabe, oro para que nossos líderes encontrem uma solução, para que possamos viver lado a lado em paz. Oro por dias melhores”.

Após a publicação, que também foi feita no Instagram, o nome da atriz se tornou um dos mais comentados nas redes sociais, com parte do público apoiando as afirmações, e outra parte criticando seu posicionamento.

Além dela, Victoria Pedretti, de You e A Maldição da Residência Hill, também falou sobre o conflito em um storie do Instagram“Obrigada a todos que estão checando. Estou orando por um cessar-fogo. Orando pelos meus amigos e família em Israel e Palestina. Se você está distorcendo o que judeus e palestinos estão falando agora, me faça um grande favor e pare de me seguir. Pessoas inocentes estão sob uma chuva de foguetes, bombas e brutalidade sem fim. Meus amigos e família em Israel estão passando o dia em abrigos anti-bombas. Meus amigos na Palestina não têm abrigos. Israelenses e palestinos inocentes estão sendo linchados e apedrejados nas ruas. Praticamente toda conta ‘ativista’ do Instagram está encorajando a violência contra judeus na diáspora. E nos silenciando sobre isso. É insuportável. Assassinar civis não é resistência. É um crime de guerra. Pedir para que não judeus (e judeus também) não usem a retórica anti semita não é ‘silenciar palestinos’. É pedir para que vocês não encorajem violência contra judeus em nome da Palestina. Como uma filha da guerra, é um gatilho muito grande pra mim. Cresci durante a Segunda Intifada e isso é incrivelmente traumático”.

Reprodução

O conflito entre Israel e Palestina se intensificou desde a última sexta-feira (07), com a troca de bombardeios entre os dois territórios, fazendo dezenas de vítimas. 

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