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TELA QUENTE - Os 13 casais com mais química na história da cultura pop

Esses atores fizeram a temperatura subir na tela

Omelete
8 min de leitura
AC
02.09.2025, às 08H30.
Atualizada em 03.09.2025, ÀS 12H49
TELA QUENTE - Os 13 casais com mais química na história da cultura pop

Para iniciar a semana do nosso ESPECIAL TELA QUENTE, que discute a história e os debates levantados pela representação do sexo no cinema, resolvemos falar daquilo que é o sumo de qualquer história sobre sensualidade: a química entre os dois (ou mais) atores envolvidos na trama.

Omelete Recomenda

A seguir, a redação do Omelete escolheu os 13 casais que mais “soltaram faíscas” nas telas - seja a pequena ou a grande. Confira!

Humphrey Bogart e Ingrid Bergman (Casablanca)

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“Here’s to looking at you, kid”. Só pela maneira com a qual Humphrey Bogart e Ingrid Bergman se olham no clássico Casablanca, de 1942 - e, honestamente, você consegue culpá-los?! - dá para entender porque esta frase se tornou um sinônimo de romance no panteão de Hollywood. Como o infame Código Hays ditava na época, Rick Blaine (Bogart) e Ilsa Lund (Bergman) mal se beijam no filme de Michael Curtiz, mas há uma eletricidade e um anseio profundo que os atores colocam nos olhares, e nos gestos… um desejo que é impossível de censurar, mas também impossível de esconder. - Caio Coletti

Keri Russell e Matthew Rhys (The Americans)

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Atores que viraram casais após interpretarem casais não faltam na história de Hollywood, mas o exemplo de Keri Russell e Matthew Rhys é emblemático dos últimos anos. Nas suas seis temporadas interpretando os espiões soviéticos Elizabeth e Philip Jennings em The Americans, os atores dividiram momentos íntimos intensos, e conduziram uma relação com picos e vales que nunca nos fazia duvidar da paixão que sentiam um pelo outro - fruto da química que transbordou para além da tela, é claro, mas também do trabalho íntegro de dois grandes atores em domínio absoluto de sua arte. - Caio Coletti

Zendaya, Josh O’Connor e Mike Faist (Rivais)

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O trisal que dominou o inconsciente coletivo da internet durante todo o ano passado, e que revitalizou praticamente sozinho a indústria da fanfic cinematográfica, Zendaya, Josh O’Connor e Mike Faist fizeram um voleio de primeira (perdoem o trcoadilho…) em Rivais. O romance carregado de subtons psicossexuais dirigido por Luca Guadagnino minou a tensão entre os personagens para falar de como ambições e tesão se misturam na cabeça de jovens mergulhados na cultura do sucesso estadunidense. Alimento para o cérebro, mas nutrição para o corpo. - Caio Coletti

Trevante Rhodes e André Holland (Moonlight: Sob a Luz do Luar)

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Kevin (André Holland) e Chiron (Trevante Rhodes) passam poucos minutos juntos na tela em Moonlight: Sob a Luz do Luar. O filme vencedor do Oscar reserva o finalzinho do seu terceiro ato para a reunião entre os ex-amigos/amantes de adolescência, mas o seu reencontro (ambientado no bistrô onde Kevin trabalha) é filmado de maneira lânguida pelo diretor Barry Jenkins, que se aproveita dos meio sorrisos e olhares de soslaio entre os atores para convencer da tensão absoluta entre eles. Quando o clímax vem, é um toque gentil entre eles, e não uma transa - mas o efeito é quase o mesmo. - Caio Coletti

Brendan Fraser e Rachel Weisz (A Múmia)

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A piada corrente na internet é que Brendan Fraser e Rachel Weisz foram o “despertar bissexual” de toda uma geração. É fato que os astros de A Múmia assumiram os papéis na franquia no auge de sua beleza, e é fato que muito do charme da aventura antiquada proposta pelo filme de Stephen Sommers depende da criação de uma tensão sexual sublimada em humor entre os protagonistas - mas, olha… será que alguém estava esperando que Fraser e Weisz entendessem tão bem a tarefa? Rick e Evelyn foram feitos um para o outro, e ganharam os atores certos para nos convencer disso. - Caio Coletti

Glen Powell e Adria Arjona (Assassino por Acaso)

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Assassino por Acaso é um filme sobre identidades. Sobre quem somos, como mudamos isso, e o que nos leva a mudar. Este, claro, é o grande tema do cinema de Richard Linklater, e ele já tratou de como o romance é um fator nessa transformação em sua maravilhosa trilogia Before, que poderia facilmente estar nessa lista. Com os corpos de Glen Powell e Adria Arjona, parceiros perfeitos no cômico e no físico, ele examina como uma atração impulsiva, apaixonada e química nos move nessa dinâmica. Isso só funciona, claro, se nós formos convencidos de que Powell e Arjona querem se pegar. E nisso, Assassino por Acaso passa com louvor - Guilherme Jacobs

Paul Mescal e Daisy Edgar-Jones (Normal People)

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Não é difícil encontrar, na internet, gente que ainda não superou o término do relacionamento entre Paul Mescal e Daisy Edgar-Jones. Francamente falando, tem horas que parece que nem mesmo eles superaram o término. Enfim, não queremos especular, mas se fosse o caso, bastaria assistir a Normal People, a adaptação do romance homônimo de Sally Rooney, para compreender essa dificuldade. Ali, Connell (Mescal) e Marianne (Edgar-Jones) estão se descobrindo – como adultos, profissionais e como criaturas sexuais – enquanto os atores faziam o mesmo, juntos. É um amadurecimento que não só inclui a parte física, mas que é expressada ali. - Guilherme Jacobs

Daniel Craig e Eva Green (Casino Royale)

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Se todo filme de 007 chega com a expectativa de quem será a nova bondgirl - ou as novas, em casos de filmes como GoldenEye, por exemplo - poucas mexeram tanto com o personagem como a Vesper Lynd, interpretada por Eva Green, em Casino Royale. Utilizando do clássico trope dos dois agentes de setores diferentes que tem que trabalhar juntos, o filme de Martin Campbell, coloca Vesper como a responsável por cuidar do dinheiro que James Bond (Daniel Craig) vai apostar no casino para capturar LeChiffre (Mads Mikkelsen). A tensão da missão logo vira um dos relacionamentos mais quentes de toda a franquia, algo que vai mudar para sempre a jornada de Bond, influenciando inclusive nos filmes seguintes. A cena do chuveiro, com Bond limpando o sangue das mãos de Vesper é icônica e deixa claro a química fantástica entre os dois. - Alexandre Almeida

Caitlyn e Vi (Arcane)

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O romance proibido passa longe de ser novidade em qualquer tipo de produção cultural, mas poucos cativaram os espectadores como a dupla de Arcane. Vi é a típica desajustada, vivendo à beira da legalidade em uma classe marginalizada; Cait é o oposto: de família rica, ela sempre viveu no conforto e escolheu o combate ao crime como profissão. O destino de ambas ia se cruzar, de um jeito ou de outro, e a lenta construção do romance pode até frustrar no início, mas recompensa a paciência do espectador de forma apoteótica — como quase tudo em Arcane. - Breno Deolindo

Angelina Jolie e Brad Pitt (Sr. e Sra. Smith)

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Na era dos “shipps”, ninguém reinou de forma mais absoluta do que “Brangelina”. E tudo isso começou com Sr. e Sra. Smith, filme de Doug Liman que reuniu Brad Pitt e Angelina Jolie, duas das pessoas mais bonitas e famosas de Hollywood. Se como comédia de ação o longa não chega a ser inesquecível, a química entre o casal protagonista fez história. Muitos não se lembram nem como acaba o filme, mas jamais se esquecem da sequência da luta na casa dos dois que termina, obviamente, com uma noite de amor. Se vamos falar de química em cena, Pitt e Jolie não podem ficar de fora. - André Zuliani

Leonardo DiCaprio e Kate Winslet (Titanic)

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Titanic é um marco na história do cinema mundial por vários motivos. Foram 11 Oscars (recordista histórico), James Cameron na direção, trilha sonora embalada por Celine Dion, efeitos especiais de tirar o fôlego… e nos apresentou um dos casais mais famosos da sétima arte. Jack e Rose estão marcados nos anais da história como aqueles que nunca foram, o amor impossível que se perdeu no fundo do mar após o trágico naufrágio do RMS Titanic. Sem apelar para cenas quentes, o longa constrói o romance à la a princesa e o plebeu de forma tocante e orgânica, onde o humilde Jack surge como um salvador da inocente Rose, obrigada a noivar com um homem rico apenas pelo status. Os poucos dias que passam em alto mar mudou suas vidas e dos espectadores, que até hoje reclamam que, talvez, Jack também caberia naquela porta. - André Zuliani

Julia Roberts e Richard Gere (Uma Linda Mulher)

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Poucos casais marcaram tanto as comédias românticas quanto Julia Roberts e Richard Gere, em Uma Linda Mulher. Não é à toa que o filme foi a quarta maior bilheteria de 1990 - que teve Ghost, com outro casal icônico, ainda no top 3. Criando sua versão de Cinderella, Gary Marshall colocou Roberts como Vivian, uma garota de programa em Hollywood que conhece Edward quando ele tem um dia complicado no trabalho. Os dois passam a noite juntos e o milionário faz uma proposta para que ela passe uma semana com ele. Quebrada e de olho na grana, ela aceita e ao longo dos dias, o que começou como interesse passa ser um romance de mundos distintos. A química dos dois - aliada aos momentos cômicos da personalidade de Vivian - transformam o filme em um dos pilares do gênero, copiado por muitos, mas com poucos alcançando momentos tão marcantes. A primeira noite juntos vendo I Love, Lucy! e as conversas na banheira são incríveis e Vivian deixa claro que não é todo mundo que tem o privilégio de ser envolvido por mais de dois metros de pernas para terapia, como ela faz com Edward. - Alexandre Almeida

Michael B. Jordan e Hailee Steinfeld (Pecadores)

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Um dos melhores filmes do primeiro semestre de 2025, Pecadores traz um dia na vida de um grupo de afrodescendentes livres que tentam sobreviver em meio a uma sociedade branca extremamente racista. Quando a vida deles parecia mais feliz, um inimigo misterioso surge para causar muitos problemas. Em meio a tudo isso, Michel B Jordan e Hailee Steinfeld vivem o intenso e sensual casal Pilha e Mary, que possuem uma química tão poderosa que é perceptível mesmo do outro lado da tela. - Pedro Henrique Ribeiro

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