Eddington | Filme com Joaquin Phoenix e Pedro Pascal ganha data no Brasil

A Universal Pictures enfim divulgou a data de estreia de Eddington, novo filme do diretor Ari Aster (Hereditário), nos cinemas brasileiros.

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O longa-metragem desembarca em 13 de novembro nas salas de exibição nacionais.

Joaquin Phoenix, Pedro Pascal, Luke Grimes, Deirdre O’Connell, Micheal Ward, Austin Butler e Emma Stone estrelam.

Tudo sobre Eddington

A história de Eddington se passa durante o auge da pandemia da COVID-19 em 2020 e acompanha o que acontece na pequena cidade do Texas (EUA) que dá nome ao filme quando o atual prefeito, Ted Garcia (Pascal), buscando a reeleição, entra em conflito com o xerife antimáscaras Joe Cross (Phoenix), que se candidata à prefeitura também. As duas visões diferentes de lidar com o vírus dividem os locais.

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Aster dirige o filme como uma comédia ácida e um faroeste moderno, passando por questões que foram polêmicas em 2020 e continuam presentes na vida moderna, como protestos, teorias da conspiração na internet e muito mais.

O filme teve uma recepção dividida em Cannes, recebendo uma das piores notas do júri crítico da Screen, mas encontrando seus defensores, como o Omelete.

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Em nossa crítica, Guilherme Jacobs defendeu Eddington como uma comédia onde cada risada é uma bad vibe.

Ele disse: "Propositalmente exaustivo, Eddington merece pontos por não tentar parodiar a vida pós-2020 através disso tudo. Muito se fala de como produtos culturais como GTA e Saturday Night Live sofrem para arrancar as mesmas risadas de suas versões exageradas da modernidade, já que algo tão inacreditável quanto suas brincadeiras pode ser encontrado no noticiário da CNN. Ciente disso, Aster até satiriza, mas não transforma nenhum de seus personagens em caricatura, preferindo apenas levantar um espelho para quase tudo que os algoritmos em nossos smartphones nos servem pela manhã. O resultado será igualmente desgastante para defensores e adoradores de Eddington, já que não há como abordar isso tudo sem esgotar nossas reservas emocionais." Leia nossa crítica completa de Eddington aqui.