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Filmes
Crítica

O Núcleo - Missão ao Centro da Terra | Crítica

E os filmes-catástrofes voltaram

ÉB
03.04.2003, às 00H00.
Atualizada em 21.09.2014, ÀS 13H14

Se você estava com saudades dos filmes-catástrofe que inundaram as telonas no passado, nada tema! Depois de um tempinho sem representantes do gênero, chega aos cinemas O núcleo - Missão ao centro da Terra (The core, de Jon Amiel, 2003).

Depois de sermos arrastados por um twister, ficarmos presos no inferno na torre, vivenciarmos o impacto de meteoros gigantes no planeta, sofrermos com o mar em fúria, terremotos, inundações, erupções vulcânicas e a Xuxa, chegou a hora de mais uma calamidade inédita! O Núcleo da Terra parou de girar e o campo eletromagnético do planeta está se deteriorando rapidamente.

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Em todo o globo, desastres isolados revelam aos cientistas que algo está terrivelmente errado. Em Boston, usuários de marca-passos morrem inesperadamente. Em San Francisco, a ponte Golden Gate é atingida por um raio de microondas e cai, matando centenas de pessoas. Em Londres, pombos se atiram contra os transeuntes. Em Roma, milhares de turistas observam uma supertempestade elétrica transformar em pó o Coliseu (o que prova que a natureza tem predileção por pontos turísticos famosos).

Para solucionar a crise, membros do governo (norte-americano, é claro! Quem mais???) convocam o geofísico Josh Keyes (Aaron Eckhart) e uma equipe dos mais talentosos cientistas do mundo para viajarem ao núcleo da Terra num veículo especial, pilotado pelos “terranautas” Rebecca “Beck” Childs (Hilary Swank) e o comandante Robert Iverson (Bruce Greenwood). A missão deles é detonar uma bomba nuclear para reativar o núcleo e salvar o mundo da destruição.

Dá pra confiar?

Infelizmente, não podemos falar mais sobre o filme por um motivo simples... não houve exibição para a imprensa, o que é sempre motivo de orelha em pé (eles adoram esconder filme ruim da gente), por mais que a distribuidora alegue que foi "atraso da alfândega".

Sendo assim, resta apenas confiar na sinopse, no trailer, na experiência do diretor (ele fez o fraco A armadilha e o engraçadinho O homem que sabia de menos) e no clipe que mostra a ponte Golden Gate caindo, que deve ser a parte mais interessante da produção. Mas espera aí... se eles mostraram a melhor parte do filme, pra que ir ver?

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