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Começa em São Paulo a mais abrangente mostra do cinema de Carlos Reichenbach

Cinemateca Brasileira exibe a obra do gaúcho até o dia 17 de fevereiro

MH
22.01.2013, às 13H27.
Atualizada em 02.11.2016, ÀS 10H05

Começa hoje na Cinemateca Brasileira, em São Paulo, a mais abrangente mostra já feita da obra do cineasta brasileiro Carlos Reichenbach, falecido em junho passado. Até o dia 17 de fevereiro serão exibidos 14 longas, alguns deles em novas cópias em 35mm restauradas pela própria Cinemateca, além de curtas-metragens.

Carlos Reichenbach

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Carlos Reichenbach

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Filmes mais recentes como Falsa Loura, Bens Confiscados e Garotas do ABC estão na programação ao lado das obras-primas Filme Demência e Alma Corsária. A produção erótica dos anos 1970 e 1980 - comédias e dramas de Reichenbach da época da Boca do Lixo - também é bem coberta, com filmes como O Paraíso Proibido e O Império do Desejo.

Seria uma mostra completa, se não fosse a ausência de A Ilha dos Prazeres Proibidos, de 1979. Para compensar, a organização exibe o raríssimo Sede de Amar (ou Capuzes Negros), de 1978, único filme que o diretor gaúcho fez por encomenda, que Reichenbach renegava e cujo negativo se acreditava perdido até alguns anos atrás. Diz a lenda que quando o filme foi encontrado por um amigo, Reichenbach não quis ficar com os rolos, para evitar a tentação de jogá-los fora.

A abertura acontece hoje com outras duas raridades: fragmentos inéditos dos dois primeiros curtas do diretor, a ficção científica Duas cigarras (1965), e a paródia de Godard Pierrot si fou (1966).

Os ingressos custam de R$ 4 (meia) a R$ 8 (inteira). Confira a programação completa.

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