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M3gan 2.0 | Conheça outros filmes com bonecos assustadores

Cinema está povoado de brinquedos com instintos sombrios

Omelete
1 min de leitura
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14.08.2025, às 08H00.
M3gan 2.0

Créditos da imagem: Divulgação

Depois de sua recente passagem pelos cinemas, M3gan 2.0 já é uma realidade também no streaming. O longa produzido por James Wan acaba de ser incluído no catálogo da Prime Video, ao alcance de todos que não tiveram tempo de conferi-lo nas telonas – ou dos que curtiram tanto que querem repetir a dose.

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A trama dá sequência aos eventos do primeiro filme, que teve êxito nas bilheterias e na internet – com direito a incontáveis memes – através da figura da boneca operada por inteligência artificial.

Criada para ser a guardiã e protetora incondicional da menina Cady (Violeta McGraw), M3gan fica tão obcecada pela criança que chegar a matar outras pessoas em meio à sua obsessão por mantê-la a salvo.

Assim como a personagem robótica, o cinema está povoado de outras figuras de brinquedos que, ao invés de trazerem somente alegria e diversão a seus donos, causam enormes dores de cabeça ao revelarem uma natureza sombria.

Vejamos alguns casos:

 

BRINQUEDO ASSASSINO (1988)

Não há personagem do filão “boneco assustador” mais conhecido do que Chucky. Protagonista de uma extensa franquia – que inclui sete filmes e uma série de TV, com três temporadas –, o brinquedo ruivo tem apavorado gerações de crianças e adultos com sua sede de sangue e sarcasmo cruel.

A natureza macabra de Chucky surge a partiu de um ritual vodu, através do qual o assassino em série Charles Lee Ray (Brad Dourif), baleado e à beira da morte, transfere sua alma para a criatura de plástico.

Determinado a voltar a habitar um corpo humano, Chucky vê o menino Andy Barclay (Alex Vincent) como o novo hospedeiro ideal – e vai aumentando o rastro de sangue pelo caminho a cada tentativa de se apoderar dele.

BONECA ASSASSINA (1991)

Criado na onda do sucesso de Chucky e suas sequências, este filme foca a trajetória de Eliot Wade (Sam Bottoms), um arqueólogo norte-americano que se muda com sua família para o México, onde, ao escavar ruínas antigas, acaba libertando uma entidade maligna que estava aprisionado.

Esse espírito diabólico acaba se apossando de Dolly, a aparentemente inocente boneca da filha de Eliot, Jessie (Candace Hutson). A partir daí, a menina começa a apresentar comportamentos estranhos e violentos, sempre ligados ao brinquedo, fazendo seus pais suspeitarem de que há algo em Dolly tentando envolver a criança.

PINÓQUIO, O PERVERSO (1996)

A figura do boneco de madeira da literatura infantil ganha contornos macabros nesta releitura de Kevin S. Tenney, cuja abordagem oscila entre o sobrenatural e o psicológico, abraçando mais o suspense que propriamente pelo terror.

Jennifer Garrick (Rosalind Allen) é uma defensora pública determinada a provar a inocência do artesão Vincent Gotto (Lewis Van Bergen), acusado do assassinato de várias crianças. Seus esforços, porém, são vãos, e o réu acaba executado na cadeira elétrica.

Sobra para ela a missão de se desfazer de um dos últimos bonecos escupidos por ele, Pinóquio – o qual, por descuido, vai parar nas mãos de sua filha de oito anos, a problemática Zoe (Brittany Alyse Smith). 

Abalada emocionalmente pelo recente divórcio dos pais, a menina desenvolve uma estranha conexão com Pinóquio, ao mesmo tempo em que diversos assassinatos começam a ocorrer em torno dos dois. Mas quem os está cometendo? O boneco ou a própria Zoe?

ANNABELLE (2014)

Um dos brinquedos malignos mais conhecidos do cinema atual, Annabelle foi apresentada à plateia pelo filme Invocação do Mal (2013), e chamou tanto a atenção que ganhou sua própria franquia no universo expandido dos longas de James Wan.

Diferente dos demais personagens do gênero, Annabelle não costuma aparecer com “vida própria” no vídeo, com autonomia para mover-se e expressar-se de forma próxima à humana.

Sua malícia, porém, consiste no fato de funcionar como um receptáculo para entidades espirituais malignas, que seriam atraídas pela boneca para se manifestar diante das pessoas a seu redor.

Outra curiosidade sobre a personagem é que ela realmente existe – embora com um design bem diferente do mostrado no cinema.

A ‘verdadeira’ Annabelle encontra-se guardada no museu pessoal dos finados paranormais Ed e Lorraine Warren, cuja trajetória inspirou toda a franquia Invocação do Mal.

 

BONECO DO MAL (2016)

A história tem início quando a jovem Greta (Lauren Cohan), fugindo de um ex-namorado abusivo, aceita trabalhar como babá para um casal de milionários excêntricos, que vivem em uma região afastada.

Ao chegar lá, porém, descobre que a ‘criança’ de quem deverá cuidar é apenas um boneco, Brahms, que representa o falecido filho deles.

Antes de partirem em viagem, os patrões de Greta lhe entregam uma lista de regras que ela deve respeitar no cuidado com Brahms.

Não vendo sentido na bizarra situação, a babá não dá a mínima para o tal código de conduta – mas logo descobre que essa negligência poderá lhe custar muito caro.

O diferencial do filme fica por conta do plot twist nos minutos finais, tão inesperado quanto coerente.

Mesmo não tendo sido um sucesso de crítica, Boneco do Mal chegou a ganhar uma sequência em 2020, bastante inferior ao original.

BRINQUEDO ASSASSINO (2019)

Esta releitura do clássico de 1988 oferece uma visão totalmente nova da figura de Chucky.

Ao invés de um boneco possuído pela alma de um serial killer, temos um brinquedo produzido com inteligência artificial de ponta, que nasce para a violência por conta de uma falha em sua programação.

Presenteado por sua mãe com o joguete ultramoderno, o pré-adolescente Andy Barclay (Gabriel Bateman) desenvolve com ele uma doce relação de amizade.

O problema é que Chucky, no seu afã de protegê-lo, torna-se capaz de matar qualquer pessoa que pareça ameaçar seu vínculo com o menino – a quem quer somente para si.

Há quem diga, inclusive, que este reboot de Brinquedo Assassino teria sido a inspiração para o argumento de M3gan anos depois.

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Rob1n: Inteligência Assassina (2025)

Ainda inédito no Brasil, o longa de Lawrence Fowler (Jack: A Caixa Maldita) tem um argumento similar a M3gan e ao reboot de Brinquedo Assassino, com a inteligência artificial resultando em morte através de um boneco.

Prestes a se casar com Lexi (Leona Clarke), Leo (Ethan Taylor) decide convidar para a cerimônia seu excêntrico tio Aiden (Simon Davies), um especialista em robótica que se isolou do mundo após ter a família dizimada por um ataque psicótico de seu filho de 11 anos, Robin (Maximillian Cherry).

Ao visitarem Aiden, porém, o casal se depara com a mais nova criação do cientista: Rob1n, um androide com aparência infantil, criado por ele para preencher o vazio do luto parental.

As coisas vão saindo do controle, entretanto, à medida que Leo e Lexi se dão conta de que Aiden incutiu na programação de Rob1n as mesmas tendências assassinas que seu finado herdeiro possuía.

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