<b>Festival do Rio 2005</b> - Encerramento e vencedores
<b>Festival do Rio 2005</b> - Encerramento e vencedores
Festival do Rio 2005 - Encerramento
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![]() Sérgio Machado (Cidade baixa) Melhor filme |
![]() Alice Braga (Cidade baixa) Melhor atriz |
![]() Beto Brant (Crime Delicado) Melhor diretor de longa - ficção |
![]() Marcelo Gomes (Cinema, aspirina e urubus) - Especial do Júri Fotos: Gabriela Magnani |
Neste ano, o Festival do Rio se consagrou como o evento mais importante da América Latina. Reunindo uma imensidão de público, diretores e atores, a capital fluminense virou por 15 dias a capital do cinema. Pena que seja um tempo tão curto para poder acompanhar tudo de sensacional que aconteceu.
O cinema se espalhou pela cidade, captando mais apreciadores da sétima arte. Lonas culturais, sessões gratuitas na praia, fora as várias salas de cinemas e centros culturais que exibiram uma imensidão de imagens e mensagens, e assim possibilitaram que todos pudessem viver a magia do cinema.
Um dos pontos mais positivos foi a tenda armada em frente ao cinema Odeon, que abrigou durante essas duas semanas debates e encontros do público com os profissionais da área. A venda de ingresso também foi bastante tranqüila. O novo ponto de vendas contou com mais terminais e espaço, deixando o público bem à vontade e reduzindo o tempo de espera.
Porém, como nada é perfeito, o festival também deixou seus furos. O anúncio de várias celebridades internacionais do mercado cinematográfico que estariam pela cidade deixou fãs empolgados e, mais tarde, desapontados. Cuba Gooding Jr., Brendan Fraser, Gus Van Sant, Neil Jordan, Spike Lee e Stephen Frears não compareceram e o público só pôde ver de perto Danny Glover e Ralph Fiennes. Porém, várias personalidades de outros países compareceram. Diretores alemães, espanhóis, italianos e principalmente latinos surpreenderam o público com suas presenças inesperadas.
Os contemplados da noite de encerramento foram:
- Cidade baixa, de Sérgio Machado - melhor longa de ficção e melhor atriz Alice Braga
- 500 almas, de Joel Pizzini - melhor longa documentário
- Curupira, de Fábio Mendonça e Guilherme Ramalho - melhor curta
- Crime delicado, de Beto Brant - melhor direção e prêmio especial do júri da FIPRESCI
- Cinema, aspirinas e urubus, de Marcelo Gomes - prêmio especial do júri e melhor ator João Miguel
- Batalha no céu, de Carlos Reygadas - melhor filme latino americano pela FIPRESCI
- A máquina, de João Falcão - melhor longa de ficção para o júri popular
- Do luto à luta, de Evaldo Macarzel - melhor longa documentário para o júri popular
- Historietas assombradas, de Victor Hugo Borges - melhor curta para o júri popular
- Hinokio, de Takahiko Akiyama - prêmio geração
Agora, só nos resta esperar o próximo ano.




