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Rush - No Limite da Emoção | Omelete Entrevista Chris Hemsworth

Ator compara Thor 2 com o primeiro filme do herói

11.09.2013, às 13H10.
Atualizada em 21.09.2014, ÀS 17H21

Diretamente do Festival de Toronto, Érico Borgo falou com Chris Hemsworth sobre seu último filme, Rush - No Limite da Emoção (Rush). O ator falou sobre interpretar James Hunt, a preparação para o filme e Thor 2 - O Mundo Sombrio.

 

Como você está?

Chris Hemsworth: Bem e você?

Eu estou muito bem. O que é mais difícil: interpretar alguém que existe ou criar um personagem do início?

CH: Os dois têm os seus desafios. Até Thor tem os seus desafios. Eu acho que tudo é um desafio. Quando isso foi... Havia uma pressão com esse personagem, porque era um ser humano que muitas pessoas amavam e admiravam e era um ícone da Fórmula 1. E você quer fazer justiça a isso, pela sua memória, com todo o respeito que ele merece e ele merece. Mas havia muitos recursos lá, informações para assimilar, pessoas para conversar e aconselhá-lo. Eu não sei, tudo tem o seu desafio. Você quer ser verdadeiro. Mesmo interpretando outra pessoa, você quer ter a sua versão dela. Você pega toda essa informação e conhecimento, mas depois você tem que esquecer e fazer a sua versão dele.

E você, obviamente, teve a oportunidade de conversar com Niki Lauda. Então, como foi essa colaboração?

CH: Não até depois da filmagem. Eu não o vi no set. Foi simplesmente como a agenda estava. Daniel Brühl passou muito tempo com ele, mas eu só o conheci há uma semana e ele é ótimo. Ele ficou muito contente com o filme, o que foi um grande alívio. Ele disse que o mais triste é que James Hunt não está aqui para assistir ao filme e ele ficaria muito chocado por alguém querer fazer um filme sobre a vida dele, mas ele teria ficado feliz e muito empolgado. Mas ele não tem papas na língua assim como no filme. Ele estava falando com a imprensa e eu disse: "Como estão indo as coisas?" Ele disse: "Entediante! Entediante!" E eu disse: "O que você vai fazer agora?" "Mais dessa merda!" E aí ele saiu. Então, ele é... E ele é assim. Ele fala a verdade e o que ele está pensando. Sai, não há filtro.

Você pode falar um pouco sobre a preparação? Você teve que aprender a dirigir?

CH: Sim, nós fizemos três ou quatro semanas de treinamento, com aulas de direção e aprendendo a dirigir esses carros. Eles são complicados e muito poderosos. A embreagem, o acelerador, a transição são bem mais complicados que um veículo normal. E quando o mecânico disse: "Simplesmente o dirija como se tivesse o roubado. Eles não devem ser mimados. Você tem que dar a agressão que eles merecem." E isso foi um bom conselho. Eles não devem ser dirigidos devagar e isso acarretou em muita barbeiragem, mas foi muito divertido.

Você era fã de corrida?

CH: Na verdade não. Eu adorava motocicletas quando eu era criança. Meu pai costumava a correr com motos e... Então, eu tinha familiaridade com esse mundo, eu acho. Mas nunca com carros. E eu tenho mais admiração por eles agora, mas antes disso, era bem limitado.

Já que é minha última pergunta, eu tenho que perguntar sobre "Thor", porque falta dois meses para o segundo filme.

CH: Sim.

O que você acha que vocês conquistaram nesse filme que é melhor que o primeiro?

CH: Eu certamente espero que seja uma evolução de onde estávamos no primeiro filme. Um filme inteligente. E esteticamente, o mundo é muito maior e escopo do filme é gigante. Nós filmamos na Islândia e fomos para Londres depois. Visualmente é incrível. É... Eu acho que foram os caras da Marvel que falaram: "É o maior escopo de qualquer filme que eu já fiz, até 'Os Vingadores'. Cobre mais espaço e mais mundos, o universo é maior ainda." Então, isso é bem empolgante.

Certo. Obrigado.

CH: Obrigado.

 

 

 

 

 

Rush - No Limite da Emoção estreia 13 de setembro nos cinemas.

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