A Power Company (Companhia do Poder) que empresta o nome ao gibi, é uma equipe profissional de super-heróis organizada como se fosse uma firma de advogados. Eles tem sócios, parceiros, honorários por horas, funcionários de apoio e muito mais. Boa parte da trama decorre do fato de que membros não estão nessa pela mesma razão. Um pode estar a fim de salvar vidas, outro só quer saber de grana, um terceiro sonha com fama e glória enquanto um quarto dá-se por satisfeito de ter um emprego estável.
Uma vez que a Power Company funciona mais como firma do que como equipe, não é sempre que as personagens vão participar de uma mesma missão. Haverá histórias em que todo o elenco vai se fazer presente como é o caso da abertura e do clímax do primeiro arco. No entanto, Busiek está preparando aventuras de uma personagem só, bem como de duas ou três. Além disso, não vão faltar múltiplas incumbências simultâneas.
O grupo está situado em São Francisco, mas o roteirista pretende enviá-lo ao mundo todo, ao espaço sideral, ao futuro e a outras dimensões. Alguns dos heróis já são conhecidos dos leitores, outros não, mas mesmo estes terão passados que vão vinculá-los à história da DC. O mix de vilões será composto de rostos novos e antigos e Busiek pretende empregar conceitos já consagrados da editora como os laboratórios DELTA, a LexCorp, a e Ilha Dinossauro.
A série fará sua estréia como brinde extra de 16 páginas na edição 61 da JLA, que chega às lojas americanas em dezembro. A propósito, é neste número que começa a atuar a nova equipe criativa da Liga da Justiça, que terá Joe Kelly como roteirista e Doug Mahnke como desenhista.
A revista mensal da Power Company será lançada em fevereiro de 2002. Confira uma página da HQ abaixo:
Imagem © DC Comics