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A polêmica de <i>Identity Crisis</i>

A polêmica de <i>Identity Crisis</i>

ÉB
10.09.2004, às 00H00.
Atualizada em 13.11.2016, ÀS 12H02

A polêmica HQ Identity Crisis da DC Comics - atualmente a primeira no ranking de vendas norte-americano - teve alarde ontem na grande imprensa, quando a Associated Press publicou um artigo a respeito do gibi.

A minissérie especial em sete edições, que começa com um brutal estupro, explora as fraquezas e medos dos super-heróis, incluindo os maiores ícones da editora como Super-Homem, Mulher-Maravilha, Batman e Flash.

O roteirista Brad Meltzer testa a moral dos combatentes do crime e coloca-os em situações de ambiguidade, num contexto sombrio. A polêmica reside justamente aí, já que os fãs do universo da editora normalmente o preferem porque é geralmente mais fantástico e menos realista que o da principal concorrente, Marvel Comics, apesar de algumas recentes incursões pelo tema nos últimos anos.

Como tudo no mundo dos quadrinhos, uns adoraram a novidade, outros acusam os editores de "heresia". Independente das reações extremadas, a mudança aparentemente veio pra ficar e o impacto da história será sentido nos títulos de todos os personagens.

Identity Crisis tem ilustrações de Rags Morales e Michael Bair. As capas são de Michael Turner.