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Os 7 melhores shows do The Town 2025

Omelete acompanhou o festival em São Paulo (SP) do início ao fim

4 min de leitura
CC
15.09.2025, às 06H00.

Créditos da imagem: Green Day, Jessie J e Pitty (Reprodução)

Omelete curtiu junto com o público o The Town 2025. Do começo ao fim, nossos repórteres acompanharam os maiores shows do festival e transmitiram suas impressões para você, leitor, em tempo real.

Mas, afinal, quais foram as melhores apresentações do evento em São Paulo (SP)? Confira abaixo a nossa lista!

Backstreet Boys

Backstreet Boys no The Town 2025 (Reprodução)

A energia tomou o The Town principalmente na reta final, com apresentações de “Get Down”, “We’ve Got It Goin’ On”, “The Call” e “Everybody”, com os fãs cantando em uníssono ao lado do grupo a plenos pulmões. Era empolgante ver a nostalgia tomar conta das pessoas, que pareciam esquecer-se que também já não são os adolescentes que ouviam os discos dos Backstreet Boys em seu quarto, mas que se jogaram no festival como se ainda tivessem 18 anos ou menos.

Leia a crítica completa- André Zuliani

Capital Inicial, CPM 22 e Pitty

CPM 22 e Pitty no The Town (Reprodução)

No dia em que o Green Day era o principal destaque do The Town 2025, quem roubou a cena foram os brasileiros. Com shows eletrizantes, Pitty, CPM 22 e Capital Inicial foram os donos do festival no dia 7.

O dia de gala dos brazucas começou cedo, com Capital Inicial abrindo o palco Skyline logo no início da tarde. Donos de hits atemporais do rock brasileiro, o grupo brasiliense fez os fãs vibrarem com alguns dos principais sucessos de sua carreira e gritos por apoio à democracia.

A energia altíssima continuou quando o CPM 22, abrindo a sua turnê de 30 anos, assumiu o protagonismo no palco The One. Mas apesar de o espaço ser considerado secundário dentro do mapa do The Town, o grupo deixou claro que não ligava por estar no principal: foram hits atrás de hits, e as milhares de pessoas que fizeram a longa caminhada do Skyline ao The One não ficaram insatisfeitas.

Para fechar, Pitty concluiu a noite de gala dos brasileiros com uma apresentação emocionante. Mesmo entrando entre gigantes do rock como Bruce Dickinson e Bad Religion, a cantora soteropolitana conduziu seu show como uma verdadeira maestra, enquanto o público servia como orquestra e coral. No momento de "Na Sua Estante", os fãs não decepcionaram e cantaram em uníssono enquanto Pitty liderava a banda para um dos melhores momentos do The Town.

Leia a crítica completa. - André Zuliani

Green Day

Green Day no The Town 2025 (Reprodução)

Desde os primeiros acordes já estava claro a que vieram. Abrindo com o impacto de “American Idiot” e “Holiday”, o Green Day parecia gastar ouro logo de início. Mas a festa punk estava apenas começando, e o que veio em seguida foi uma verdadeira catarse para quem acompanha o trio desde os anos 1990. 

Com seguidas menções a São Paulo, o vocalista Billie Joe Armstrong parecia controlar a plateia como um ventríloquo com suas marionetes, tamanha a devoção dos fãs que cantavam cada verso. Como de costume, o tom político esteve presente do início ao fim, com Armstrong disparando xingamentos contra políticos “fascistas” e celebrando o Dia da Independência do Brasil.

Leia a crítica completa. - André Zuliani

Jessie J

Jessie J no The Town (Reprodução)

Abrindo com "Do It Like a Dude", a britânica mostrou suas cartas desde o começo, relembrando porque o público caiu de amores, há quase 15 anos, por sua voz de diva soul ardida e modulada para o tempo pop acelerado do século XXI. Graves ferozes, agudos rasantes, cada nota atacada com precisão cristalina e força expressiva.

Não é só sobre execução, no entanto. Para além do puro talento, do transporte audacioso de um conjunto quase jazzístico para o contexto inchado do festival, há uma artista de candor irrepreensível, que busca se comunicar com o público constantemente, e nunca apoiada na muleta do cinismo. Se estar aqui já é um ato de coragem para essa Jessie J, ela não vai estar pela metade.

Leia a crítica completa. - Caio Coletti

Lionel Richie

Lionel Richie no The Town (Reprodução)

A vontade aqui, no fundo, é devolver a música pop para um escopo que faça por merecer os palcos gigantes que ela comanda - e o único jeito de fazer isso, argumenta Richie, é na base do sangue, suor e populismo. Brilhante em estabelecer cumplicidade com o público, ele sabe onde colocar seu tom anasalado, quando deixar a banda brilhar, e quando o público quer cantar em seu lugar. Com uma mão na cintura na pose de vovô mais cool da história, ele comandou o The Town sem nenhum esforço.

Leia a crítica completa. - Caio Coletti